
DIALOGANDO COM PAULO FREIRE
O e-book Formação Continuada de professores dialogando com Paulo Freire, é uma edição especial em comemoração aos 100 anos de Paulo Freire. Esta obra está estruturada em 15 capítulos, que se articulam entre si, apresentando propostas inovadoras e relato de experiências. Representa o Vol 5 da Série Formação de Professores, com capítulos construídos por doutorandos, mestrandos e professores da UFRPE/PPGEC, em parceria com docentes de outras IES do Nordeste. Em se tratando de uma edição especial em homenagem ao filósofo e educador Paulo Freire, esta obra conta com duas peculiaridades; um capítulo construído pelo professor e cientista César Picón de Peru-Lima, especialista em Educação de Jovens e Adultos (EJA) na América Latina e Caribe; a outra peculiaridade trata de uma narrativa redigida pela Professora doutora Marly Oliveira que foi aluna de Paulo Freire enquanto cursava o mestrado em Educação na UFPE, no final da década de oitenta. Esta narrativa demostra como na prática do contexto da sala de aula, o educador Paulo Freire exercia de fato a sua prática docente.
Número ISBN 978-65-86413-37-3
OLIVEIRA; Maria Marly de
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ISBN: 978-65-85651-47-9
O e-book é o resultado dos diálogos e debates que envolveram docentes e discentes do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHI), do Laboratório de Ensino e Aprendizagem em História (LEAH) e do Programa de Mestrado Profissional em História (ProfHistória), todos vinculados à Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Como fruto dessa parceria foi possível organizarmos o Ciclo de Debates do LEAH e ProfHistória que ocorreu no formato on-line durante os anos de 2021 e 2022. O evento se caracterizou por ser um espaço de integração entre pesquisadores e pesquisadoras do ensino de História e demais interessados(as) em dialogar sobre as demandas atuais e a problematização de abordagens contemporâneas na formação e atuação do professor e da professora. Nessa empreitada, reunimos docentes que atuam na educação básica e no ensino superior que relatavam suas experiências diante dos desafios da educação.
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ISBN: 978-85-518-7404-2
Este livro celebra os 70 anos de vida de um egrégio batalhador/pesquisador das causas nacionais e democráticas. Como intelectual polivalente e comprometido, Francisco Carlos Teixeira da Silva é o que, na linguagem do futebol, se chama de "craque" que joga nas onze posições do time. Precursor e promotor dos estudos acadêmicos da História do Tempo Presente no Brasil, soube incorporar à sua agenda de pesquisa tantos temas estratégicos de Segurança e Defesa, quanto variadas dimensões e manifestações da vida popular cotidiana. Como fio condutor dessa trajetória, um forte compromisso com a Democracia, com o Brasil e com a missão emancipadora da Educação.
Organizadores: Karl Schurster, Sabrina Medeiros, Dilton Maynard e Francisco Eduardo Alves de Almeida
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NÃO MEXE COMIGO QUE EU NÃO ANDO SÓ
A sociedade humana tem se organizado numa perspectiva de gênero em que este se constitui a partir das relações sociais baseadas nas diferenças percebidas entre os sexos se articulando como primeiro campo de poder. Diante disso, as relações de gênero podem ser ao mesmo tempo criativas e violentas, uma vez que corpos e culturas estão em constante jogo num processo de transformação e destruição por espaço, identidade, reconhecimento, prazer, legitimidade e formas de existência. Assim, a discussão de gênero nesta proposta está para além de uma perspectiva estática e categórica (feminino x masculino), mas se apresenta de forma dinâmica articulada com sexualidade e com a transgeneridade tendo a saúde como campo privilegiado de sustentação e diálogo. Nesse sentido, a proposta se debruça em refletir aspectos de um modelo civilizatório humano, fraterno e solidário, que tenha como base os valores expressos pela luta antirracista, feminista e ecológica na busca de uma sociedade multirracial e pluricultural, em que a diferença seja vivida como equivalência e não mais como inferioridade, assegurando que todos se sintam representados em sua individualidade.
Número ISBN: 978-65-86413-49-6
LANDO, Giorgi André; NASCIMENTO, Elaine Ferreira do; MONTE, Liana Maria Ibiapina do
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ISBN: 978-65-86413-97-7
Sinopse: "A presente obra pretende socializar práticas de estágio supervisionado realizadas nos cursos de graduação da Universidade de Pernambuco, com destaque para as experiências exitosas; as metodologias adotadas no acompanhamento dos estudantes; os resultados alcançados na colaboração entre a Universidade e as Instituições concedentes de estágio; e a contribuição dos estágios nos processos de inovação curricular."
Org: RODRIGUES, Cleyton Mário de Oliveira; DANTAS, Jesica Barbosa; SILVA, Tárcia Regina da.
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ISBN: 978-65-85651-24-0
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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ISBN: 978-85-518-5171-5
Esta obra tem como ponto de partida a constatação que o ensino de História representa hoje no Brasil um fecundo campo de reflexões e pesquisas acadêmicas. Nos referenciaremos aqui no que foi realizado por Ernesta Zamboni (2005, p. 37- 49). Segundo a autora, um recorte panorâmico no campo permite perceber que as investigações realizadas se caracterizam pela multidisciplinaridade e multirreferencialidade, pois nelas se entrecruzariam “diferentes saberes, diferentes áreas do conhecimento [...] (ZAMBONI, 2005, p. 37). Pelo painel apresentado, constata Zamboni que as pesquisas sobre o ensino de História consolidaram-se no Brasil durante a década de 1990. Há um significativo crescimento quantitativo e qualitativo das pesquisas e uma diversificação nas abordagens adotadas, com a constituição de subcampos. Desta forma, aglutinam-se investigações a partir de certas categorias centrais, tais como: a formação de professores de História, a História do ensino de História, o livro didático de História, o currículo de História, as práticas pedagógicas dos docentes da disciplina, a circulação de saberes históricos em espaços virtuais e não-escolares.
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ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas dos conteúdos de Histologia Geral do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Pernambuco (ICB/UPE) foram realizadas, tendo, sempre, como base de apoio, um roteiro contendo todos os objetivos trabalhados durante cada semestre. Tivemos a intenção de, por meio deste livro, sistematizar, de forma clara e objetiva,as atividades práticas referentes à histologia geral e desenvolvidas nos cursos oferecidos em nosso Instituto.
2018/ 74 Páginas/ ISBN: 978-85-7856-194-9
Júlio Brando Messias
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