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Religião, identidades e diálogos: múltiplos olhares e seus desafios

ISBN: 978-65-85651-23-3

Por que estudar religiões? Quais relações as religiões podem travar com outros campos do conhecimento? Como as religiões podem dialogar com a política, a cultura, as artes e a economia de um país? Até que ponto as religiões interferem na formação da identidade de um povo? Essas e várias outras perguntas são pontos latentes de discussão
nos textos a seguir, que são produções oriundas dos quatro primeiros colóquios do Grupo de Pesquisa “Religiões, Identidades e Diálogos”, sediado na Universidade Católica de Pernambuco. Mais do que oferecer respostas para essas questões, os textos querem propor reflexões sobre a importância das religiões em várias esferas do cotidiano.
A obra reúne trabalhos apresentados por pesquisadores de diversas partes do Brasil sobre as dificuldades, particularidades e abordagens possíveis para o trabalho acadêmico com religiões, em suas mais variadas esferas. Colaborações de sociólogos, cientistas da religião, teólogos, historiadores, artistas e profissionais dos diversos campos do conhecimento ajudaram a construir um olhar plural e transdisciplinar para os processos e movimentos religiosos, ampliando a produção do conhecimento e os debates na área.

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Linguagem, sentido e ação na obra de Daniel Everett (ebook)

ISBN: 978-65-85651-19-6

"O conjunto de textos que ora se apresenta ao público são o resultado das pesquisas desenvolvidas no Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Católica de Pernambuco, Brasil, e apresentadas ao público em setembro de 2021, em especial no contexto de seu cluster de pesquisadores em torno do eixo linguagem, sentido e ação. Os pesquisadores do núcleo ou linha de pesquisa Linguagem, sentido e ação se propõem ao estudo e investigação de conceitos e temas fundamentais do fenômeno humano da linguagem e dos seus desdobramentos no agir e fazer humanos, tal como esses são apresentados e discutidos, sobretudo, mas não exclusivamente, a partir da tradição filosófica resultante da virada linguístico-pragmática."

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Saúde auditiva

Conhecimentos sobre SAÚDE AUDITIVA é de inegável importância, é componente essencial no conceito de SAÚDE PÚBLICA, e está intrinsicamente inserido no bem estar político, social e humano. A AUDIÇÃO é um dos 5 (cinco) sentidos humanos e tem função biopsicossocial importante, que permite a COMUNICAÇÃO entre as pessoas e a interação com o meio em que o indivíduo está inserido. Para se escutar e ouvir bem é necessário que SISTEMA AUDITIVO esteja em boas condições de SAÚDE. No SISTEMA AUDITIVO acontecem mudanças de energia (mecânica, hidráulica e elétrica) a partir de um som captado e, posteriormente, interpretado rapidamente. Compreender o Sistema de Processamento Auditivo, em seus aspectos anatômicos, fisiológicos e patológicos, permite ao indivíduo entender falhas em qualquer etapa desse sistema que pode influir negativamente na AUDIÇÃO HUMANA, e ter maior atenção e mais cuidados a este sentido essencial no cotidiano da população. Detectar problemas auditivos ao longo da vida, de maneira mais breve possível, é essencial para uma melhor QUALIDADE DE VIDA, independe de faixa etária, sejam crianças, jovens e/ou adultos. Profissionais MÉDICOS e da área de SAÚDE, como os FONOAUDIÓLOGOS, auxiliam em atuação primária, secundária e terciária da SAÚDE AUDITIVA, que pode ser prevenida, avaliada e autuada através de vacinações, medicamentos, exames, atos cirúrgicos e uso de Aparelho de AmplificaçãoSonora Individual (AASI).

Número ISBN: 978-85-7856-205-2

Ana Catharina Araújo; Francisco Bandeira

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Abordagens e práticas sobre o sobrepeso e a obesidade no SUS

ISBN: 978-65-85651-77-6

A obesidade integra a lista das doenças crônicas que desafiam diariamente os sistemas de saúde na práxis da transversalidade, intersetorialidade e multidisciplinariedade das políticas públicas. Fatores biológicos, genéticos, econômicos, sociais, culturais e psicológicos ensejam as múltiplas causas de um problema complexo, constatado como uma epidemia mundial e o seu impacto, que não se limita ao contexto da saúde, mas afeta diversos campos individuais e coletivos, é subestimado quando se desvelam os fatores intervenientes da doença.
A obra une autores que têm dedicado seu tempo de vida profissional ao tema, seja na implementação dos serviços de saúde no SUS, seja nas instituições de ensino e pesquisa, expondo uma diversidade de olhares e trazendo à luz questões completamente imbricadas a ele como: vulnerabilidade social, insegurança alimentar e nutricional, estigma, preconceito, discriminação, acessibilidade, acesso, inclusão, equidade. Nesse ínterim, importante é ressaltar a contribuição da pandemia de Covid-19, nos anos de 2020 e 2021, e todas as consequências deixadas por ela nesses anos subsequentes, inclusive o aumento da obesidade e do sobrepeso, causados pelo isolamento social, ansiedade e medo. 

Organizadoras: Eduarda Cesse, Ana Coelho e Marcela Abreu

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A construção de argumentos: uma proposta didática para o ensino fundamental

Número ISBN: 978-65-86413-68-7

Sinopse: Esta pesquisa busca investigar por que os estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental não apresentam, ou recorrem apenas a um determinado tipo de argumento na modalidade escrita da língua. Para isso, elencamos os argumentos: argumentum a contrario, causalidade, argumento de autoridade, argumento pelo modelo e antimodelo, para observar a ocorrência ou ausência deles nas produções escritas dos estudantes e assim, propor uma intervenção pedagógica, a partir de uma sequência de atividades, que possa promover a reflexão sobre os tipos de argumentos citados e sua importância na construção de um texto argumentativo escrito.

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Experiências e Vivências da Residência Pedagógica da Universidade de Pernambuco em Tempos de Pandemia

ISBN: 978-65-85651-17-2

No ano de 2020, com o advento da Pandemia da COVID-19, o mundo se viu obrigado a repensar todas as suas atividades. No contexto educacional, as Instituições de Ensino Superior (IES) se viram envoltas em um turbilhão de novas necessidades e requisitos, face à readequação do ensino presencial para o ensino remoto. Essas modificações perpassaram pela formação dos docentes e discentes, pela infraestrutura da IES, pelos processos de ensino e aprendizagem, e por todas as suas demais atividades. O mesmo efeito se viu nos programas realizados pelas IES, como o programa da Residência Pedagógica. Tudo isso levou aos atores envolvidos no programa a buscarem novas metodologias para a exequibilidade da Residência, considerando os distintos (e novos) contextos vivenciados pelas possíveis escolas parceiras. Os relatos apresentados neste livro destacam, portanto, as experiências vividas pelas licenciaturas da Universidade de Pernambuco durante a pandemia, considerando a nova realidade das IES, das escolas e das relações educacionais estabelecidas. Novas metodologias, novos processo de ensino e aprendizagem e a adoção das Tecnologias de Informação e Comunicação são temáticas recorrentes nos relatos. Mas nem tudo são flores. Os autores em seus textos trazem frequentemente as fragilidades experenciadas, trazendo luz para uma educação superior e básica em um novo mundo pós-pandêmico.

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Cozinhando a nós e aos outros:

ANTROPOFAGIA, POLÍTICAS DA DIFERENÇA E OUTRAS NARRATIVAS

Na política departamentalizada tal qual se constituiu a Universidade, caminhamos, em pleno século XXI, mais na direção da individuação de nossas “disciplinas” do que de uma estratégia que nos aponte a singularidade de nossas conexões na construção de territórios pertinentes à vida. Uma micropolítica da transversalidade dos saberes em sua qualidade estética impõe a resistência ao pensamento segmentarizado em disciplinas, onde cada qual reclama para si uma verdade unitária. Trata-se de subverter a lógica que herdamos do pensamento hegemônico fundador da Universidade “moderna” através da mistura dos saberes e suas sensibilidades. É necessário operar por agenciamentos estéticos para o exercício de uma resistência criativa frente à mera reprodução de teorias desconexas dos modos de vida no contemporâneo. Territórios vivos devem, na micropolítica dos afetos, apontar para a composição de mapas móveis, que coloquem a tarefa de “desconstrução” sempre como devir necessário às Humanidades.

Número ISBN: 978-85-7856-216-8

Patrícia Oliveira Lira; Taciano Valério Alves da Silva (Orgs.)

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Novo dicionário crítico do pensamento das direitas: ideias, personagens e instituições. Volume 2

ISBN: 978-65-85651-24-0

Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.

Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).

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  1. Saúde, gênero e direitos humanos
  2. 61 anos do golpe e da ditadura de 1964 em Pernambuco: arte, cultura e mundos do trabalho e dos/as trabalhadores/as. Volume 2.
  3. Charles Sanders Peirce: o Juggernaut americano
  4. Comblin em re-vista: teologia em diálogo com a práxis

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