A II JORNADA DE SERVIÇO SOCIAL
Elizabeth Alcoforado Rondon; Sandra Simone Moraes de Araújo
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ANTROPOFAGIA, POLÍTICAS DA DIFERENÇA E OUTRAS NARRATIVAS
Na política departamentalizada tal qual se constituiu a Universidade, caminhamos, em pleno século XXI, mais na direção da individuação de nossas disciplinas do que de uma estratégia que nos aponte a singularidade de nossas conexões na construção de territórios pertinentes à vida. Uma micropolítica da transversalidade dos saberes em sua qualidade estética impõe a resistência ao pensamento segmentarizado em disciplinas, onde cada qual reclama para si uma verdade unitária. Trata-se de subverter a lógica que herdamos do pensamento hegemônico fundador da Universidade moderna através da mistura dos saberes e suas sensibilidades. É necessário operar por agenciamentos estéticos para o exercício de uma resistência criativa frente à mera reprodução de teorias desconexas dos modos de vida no contemporâneo. Territórios vivos devem, na micropolítica dos afetos, apontar para a composição de mapas móveis, que coloquem a tarefa de desconstrução sempre como devir necessário às Humanidades.
Número ISBN: 978-85-7856-216-8
Patrícia Oliveira Lira; Taciano Valério Alves da Silva (Orgs.)
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Experiências da prática pedagógica nas licenciaturas: investigações e propostas didáticas - Volume 1
ISBN: 978-65-85651-34-9
Esta obra resulta de pesquisas e experiências didáticas vivenciadas em contextos de ensino que traduzem a contribuição do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) para a aprendizagem da docência na formação inicial dos licenciando de Biologia, Letras, Pedagogia, Matemática, História, Geografia, Computação (Informática) e Educação Física. Os resultados sinalizam que o PIBID tem contribuído significativamente para a aprendizagem da docência dos licenciados da Universidade de Pernambuco (UPE) por ensejar a imersão em diversas atividades de aprendizagem à docência e iniciação à pesquisa.
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ISBN: 978-85-518-5141-8
O trabalho que que ora apresentamos foi resultado de uma pesquisa desenvolvida entre os anos de 1996 a 1999 – durante a realização do curso de mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo sob a orientação da professora Maria Helena Villa Bôas Concone – e tem por objeto de estudo o ofício, atuação e importância da benzedura na cidade de Vitória da Conquista – sudoeste do Estado da Bahia – e regiões circunvizinhas. A benzedura foi, e para alguns ainda é - um importante elemento que faz parte da cultura popular do nosso país. Fazer uso de orações, simpatias, propriedades medicinais para curar algumas doenças (quebranto ou mau-olhado, espinhela caída, dor de barriga e outros males) ou aflições é um conhecimento presente no Brasil, embora não com a mesma intensidade que décadas anteriores, mas com destaque nas cidades do interior e na zona rural. Esse ofício é normalmente exercido por mulheres humildes que possuem um grande conhecimento das propriedades terapêuticas das plantas medicinais, resultado das observações e classificações de raízes e ervas benéficas à saúde do homem.
A atuação das benzedeiras, enquanto um elemento de práticas populares de cura, bem como o papel de mediadora entre os seus clientes e as divindades, é de grande valia para a compreensão da visão de homem e do mundo, própria dos grupos que representam. Uma das grandes contribuições dessas terapeutas populares é a propagação de recursos medicinais de várias gerações, portanto um saber historicamente acumulado. “A origem do conhecimento do homem sobre as virtudes das plantas confunde-se com sua própria história. Certamente surgiu, à medida que tentava suprir suas necessidades básicas, através das casualidades, tentativas e observações, conjuntos de fatores que constituem o empirismo”. (ALMEIDA, 2011, p. 35)4
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ISBN: 978-85-518-5739-7
Após três anos do lançamento da coletânea "Ultrapassando Fronteiras: narrativas e reflexões para o Ensino de História" e de uma parceria de quase duas décadas, sedimentada na prática de um fazer historiográfico libertador, surgiu a iniciativa de lançar, em formato digital, este trabalho organizado pelos historiadores Carlos André Silva de Moura e Mário Ribeiro dos Santos.
Contrariando um modelo de ensinar História legitimado em posicionamentos conservadores e que aponta para um único caminho de ler e interpretar as práticas dos sujeitos no tempo, a obra sedimenta-se no movimento das ideias, nos deslocamentos dos fazeres e saberes das gentes comuns, que andam, pensam e vivem no cotidiano das periferias. Problematizar esses fluxos se faz urgente, sobretudo na atualidade, quando necessitamos exercitar uma pedagogia libertadora, transgressora, a qual questione modelos hierarquizantes, fixos e homogeneizantes, a exemplo do “novo Ensino Médio”.
Reunir reflexões que versam sobre outras concepções de mundo, outros discursos e olhares sedimenta o propósito das reflexões aqui apresentadas, principalmente por defender um Ensino de História emancipador, que leve em consideração os estudantes e seus protagonismos, com discussões que façam sentido para quem ler, alçando outras racionalidades e
outros conhecimentos gestados por sujeitos na sua diversidade. Nesse sentido, Ultrapassando Fronteiras retorna aos leitores com algumas atualizações para de contribuir na formação de uma geração de estudantes críticos, os quais questionem a forma hierarquizante dos saberes no cotidiano, propagando uma educação que ainda “encastela” o pensamento em blocos compartimentados. Nos capítulos da coletânea, elaborados por pesquisadores de diferentes instituições do Brasil, existem “provocações” que buscam construir uma nova História interessada em desvelar outras narrativas, atenta às “invencionices” e os saberes assentados na dinâmica do dia a dia, atribuindo à educação uma mobilidade constante, sempre em fluxo e deslocando-se em busca de novas rotas de conhecimentos.
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ISBN: 978-65-85651-77-6
A obesidade integra a lista das doenças crônicas que desafiam diariamente os sistemas de saúde na práxis da transversalidade, intersetorialidade e multidisciplinariedade das políticas públicas. Fatores biológicos, genéticos, econômicos, sociais, culturais e psicológicos ensejam as múltiplas causas de um problema complexo, constatado como uma epidemia mundial e o seu impacto, que não se limita ao contexto da saúde, mas afeta diversos campos individuais e coletivos, é subestimado quando se desvelam os fatores intervenientes da doença.
A obra une autores que têm dedicado seu tempo de vida profissional ao tema, seja na implementação dos serviços de saúde no SUS, seja nas instituições de ensino e pesquisa, expondo uma diversidade de olhares e trazendo à luz questões completamente imbricadas a ele como: vulnerabilidade social, insegurança alimentar e nutricional, estigma, preconceito, discriminação, acessibilidade, acesso, inclusão, equidade. Nesse ínterim, importante é ressaltar a contribuição da pandemia de Covid-19, nos anos de 2020 e 2021, e todas as consequências deixadas por ela nesses anos subsequentes, inclusive o aumento da obesidade e do sobrepeso, causados pelo isolamento social, ansiedade e medo.
Organizadoras: Eduarda Cesse, Ana Coelho e Marcela Abreu
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Número ISBN: 978-65-86413-75-5
Sinopse: Grande parte dos conteúdos expostos neste e-book é perpassada pela Covid-19, geralmente com o propósito de demonstrar como essa pandemia tem afetado as pessoas idosas, sobretudo as mais pobres. Dir-se-ia que a Covid-19, pela extensão das consequências sociais, tornou-se menção obrigatória, seja qual for a centralidade do debate. Nessa trilha, considerando a perspectiva que orienta a formulação dos textos, parece adequado explorar uma faceta da pandemia que tem relações importantes com a pobreza e o envelhecimento nesta sociedade capitalista. A Oxfam-Brasil afirma que as “32 empresas mais rentáveis do mundo lucraram US$ 109 bilhões a mais durante a pandemia de Covid-19, em 2020, do que a média obtida nos quatro anos anteriores (2016-2019)”
PAIVA, Sálvea de Oliveira Campelo e.; BENEDITO, Joronete de Carvalho; FREITAS, Priscylla de
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ISBN: 978-65-85651-23-3
Por que estudar religiões? Quais relações as religiões podem travar com outros campos do conhecimento? Como as religiões podem dialogar com a política, a cultura, as artes e a economia de um país? Até que ponto as religiões interferem na formação da identidade de um povo? Essas e várias outras perguntas são pontos latentes de discussão
nos textos a seguir, que são produções oriundas dos quatro primeiros colóquios do Grupo de Pesquisa “Religiões, Identidades e Diálogos”, sediado na Universidade Católica de Pernambuco. Mais do que oferecer respostas para essas questões, os textos querem propor reflexões sobre a importância das religiões em várias esferas do cotidiano.
A obra reúne trabalhos apresentados por pesquisadores de diversas partes do Brasil sobre as dificuldades, particularidades e abordagens possíveis para o trabalho acadêmico com religiões, em suas mais variadas esferas. Colaborações de sociólogos, cientistas da religião, teólogos, historiadores, artistas e profissionais dos diversos campos do conhecimento ajudaram a construir um olhar plural e transdisciplinar para os processos e movimentos religiosos, ampliando a produção do conhecimento e os debates na área.
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