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Saúde, gênero e direitos humanos: não mexe comigo que eu não ando só

ISBN: 978-65-86413-83-0

Sinopse: A pandemia, objeto do estudo, originou uma crise que impactou os diversos povos na esfera econômica, política e biopsicológica. Ainda não se pode falar em pós-pandemia, pois infectologista alertam para o perigo das novas cepas que estão surgindo em toda parte, sobretudo nos países que inda não têm cobertura vacinal. Entre as pessoas idosas, fase na qual as fragilidades recrudescem por diversos fatores, houve uma maior incidência de mortes. Contudo, com a vacinação começando pelos mais avançados em idade, percebeu-se que o contágio do vírus foi arrefecendo. Ficou claro que seria urgente produzir vacinas em escala mundial. Infelizmente, os países empobrecidos não conseguem acompanhar o ritmo de imunização, como ocorre nos países ricos, justamente por questões socioeconômicas.

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Atividades de extensão inseridas no currículo

ISBN: 978-65-86413-92-2

Esta publicação apresenta um dos temas mais recorrentes na atualidade da educação superior brasileira, que é a inserção curricular da extensão nos cursos de graduação. Reconhecida como dimensão formativa insurgente, ousada, que oportuniza a criatividade e a criticidade, por isso, com amplo caráter inovador das práticas educativas, entende-se que a consolidação da extensão no currículo dos cursos oportunizará um novo paradigma de universidade, verdadeiramente includente e cidadã. Nesta produção, promovida pela Câmara Técnica de Extensão da Associação Brasileira de Reitores e Reitoras das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), tem-se a oportunidade de apreciar reflexões desenvolvidas sobre o movimento de atualização dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, em diversas instituições estaduais e municipais espraiadas pelo território brasileiro. 

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Pós-colonialismo, alteridade e outras vivências

Fábio Alves Ferreira; Sandra Simone Moraes de Araújo

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História da Infectologia pediátrica em Pernambuco no seu jubileu de ouro e mais...

Pernambuco, por ser um dos pioneiros no Brasil nas ações desen¬volvidas em Infectologia Pediátrica, foi escolhido entre outros para relatar essa importante área de atuação da pediatria em nosso estado, capítulo importante a ser agregado à História da Infectologia Brasileira, projeto lançado pela Academia Brasileira de Pediatria (ABP), órgão consultivo e assessor da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), contemplando aquelas especialidades destacadas da pediatria nos estados de nosso país. Não se faz necessário afirmar a importância estabelecida pela história em qual¬quer circunstância no fortalecimento das atividades humanas. O ano do lançamento do projeto, 2016, não poderia ter sido mais oportuno, pois a Infectologia Pediátrica de Pernambuco, instalada em 1966 no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), dirigida pela Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP), estava completando seu Jubileu de Ouro.

ISBN 978-85-7856-210-6

João de Melo Regis Filho

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Novo dicionário crítico do pensamento das direitas: ideias, personagens e instituições. Volume 1

ISBN:  978-65-85651-21-9

Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.

Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).

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Identidade, memória e pertencimento como instrumentos de luta no currículo escolar da comunidade quilombola de Trigueiros-PE

Número ISBN: 978-65-86413-66-3

Sinopse: O presente livro ora publicado intitulado de Identidade, memória e pertencimento como instrumentos de luta no currículo escolar da Comunidade Quilombola de Trigueiros-PE de autoria de Romero Antonio de Almeida Silva, é resultado do seu mestrado em Educação pela Universidade de Pernambuco. Logo no início do texto o autor descreve sua história de vida e seu intenso envolvimento com a comunidade quilombola de Trigueiros e a educação, é perceptivo como ele forjou e foi forjado nesse processo de intensa vivência e trocas, neste sentido ele se torna um outro. Como afirmou Gilles Deleuze: “Mas é ao mesmo tempo, no mesmo lance, que nos tornamos maiores do que éramos e que nos fazemos menores do que nos tornamos”

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Instituto Pernambuco-Porto

UMA HISTÓRIA DE IDEALISMO E INTEGRAÇÃO

Esta obra, de autoria de Alfredo Antunes, apresenta em seus mínimos detalhes o processo de formação e construção do Instituto Pernambuco-Porto.

ISBN nº: 978-65-86413-24-3

ANTUNES, Alfredo

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Gêneros textuais e cidadania: desenvolvendo a consciência crítica em sala de aula

ISBN: 978-65-85651-81-3

A presente pesquisa visa analisar o gênero requerimento de serviços públicos por compreendê-lo como um instrumento eficaz na luta por direitos e igualdade social revelados nas produções dos estudantes do Modulo VIII - EJAI. Em virtude da importância do ensino de gêneros numa visão social e recorrente, o objetivo foi analisar a produção escrita do gênero requerimento pelos estudantes do Ensino Fundamental da EJAI em conexão com os conceitos de rede de gêneros e de intertextualidade, visando o desenvolvimento da consciência crítica de gêneros. Assim, é possível ampliar a prática do ensino de gênero, considerando o contexto autêntico e social dos estudantes da EJAI, além de fortalecer o protagonismo linguístico, a cidadania e o diálogo consciente com as instituições públicas.

 

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  1. O PARFOR e a Universidade
  2. O ensino de literatura diante do Caos
  3. Ultrapassando Fronteiras: Narrativas e Reflexões Para o Ensino de História
  4. Anais do II Encontro Ensinar História

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