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A diversidade no jogo da extensão: práticas variadas no ensino e na pesquisa

ISBN 978-65-86413-79-3

A Diversidade no Jogo da Extensão: Práticas Variadas no Ensino e na Pesquisa é uma coletânea de textos sobre atividades de extensão desenvolvidas por professores e estudantes dos campi da Universidade de Pernambuco (UPE). Foram ações produzidas com a participação de pessoas que assumem papéis diversos e significativos no lugaronde habitam. O amálgama que agrega os textos apresentados é a preocupação com o sentido conferido à extensão universitária, que aqui remete à própria missão de umauniversidade pública que é realizar-se na indissociabilidade essencial das suas funções: de ensino, de pesquisa e de extensão. Por essa razão, ela se obriga à permanente leitura de suas margens sociais, qual seja, a realização de uma crítica dos limites internos e externos de suas escrituras, representativas do saber acadêmico. 

 

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Diversidade, Diferença e Inclusão na Universidade

ISBN: 978-65-85651-31-8

Este livro é uma coletânea de estudos que tem como objetivo oferecer uma contribuição para o debate das questões que permeiam a educação inclusiva, possibilitando a construção de reflexões e novos conhecimentos. A obra está organizada em nove capítulos, apresentando estudos e experiências que relatam propostas educativas sob diferentes formas de organização escolar e social para acolher a diversidade humana.

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Ilha de Mercês: raízes em movimento

ISBN: 978-85-7856-249-6

Este trabalho apresenta um estudo histórico e cultural sobre a comunidade quilombola da Ilha de Mercês, localizada no município de Ipojuca/Pernambuco. Fruto de uma parceria pioneira entre o IAUPE – Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco e o Complexo Portuário de Suape, o Projeto de Realocação e Preservação Cultural dos Remanescentes do Quilombo Ilha de Mercês – Raízes em Movimento, visa assegurar que a realocação seja executada dentro das leis vigentes, respeitando os direitos dos quilombolas e o bem-estar geral da comunidade. Elaborado a partir de uma abordagem multidisciplinar, a pesquisa inicia-se com a contextualização da freguesia de São Miguel do Ipojuca, desde os tempos mais distantes, ainda no século XVI, enfatizando o papel dos engenhos de açúcar na construção da sociedade nordestina, e sobretudo, o lugar ocupado pelo Engenho Mercês, pilar econômico e social de Ipojuca.

A análise perpassa ainda pelo processo de colonização portuguesa, as invasões holandesas em Pernambuco, a mão-de-obra escravizada africana utilizada nas lavouras de açúcar e as consequências dessa estrutura colonial dentro da sociedade brasileira e a resistência dos remanescentes quilombolas da Ilha de Mercês. Ao longo do texto, são apontados dados históricos, sociais, econômicos e geográficos da formação daquele território, que além de acolher a comunidade da Ilha de Mer- cês, abriga também o Complexo Industrial Portuário de Suape, um dos maiores responsáveis pelo desenvolvimento econômico do Nordeste.

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Olhares Plurais Para o Ensino e a Pesquisa de História

ISBN: 978-85-518-5709-0

À medida que o século XXI se adentra, pesquisadores de diversas áreas têm percebido as falhas da Academia, construída segundo moldes imperialistas ocidentais ao longo dos séculos XIX e XX, em ignorar ou rejeitar os diversos saberes produzidos fora dos muros universitários. Críticas decoloniais estão, hoje, cada vez mais procurando olhar para fora, para os atores sociais não intelectuais, observando-os como produtores de saberes e não apenas como objeto de estudos. Com essas considerações em mente, organizamos o presente trabalho procurando reunir estudos que potencializam e dão visibilidade a saberes históricos que são produzidos fora das salas de aula universitárias.

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Há Fronteiras para os Pardais?

Número ISBN: 978-65-86413-76-2

Sinopse: O livro possui uma densas e rigorosas análises sobre importantes capítulos da História da África, mas especificamente a História do Sudão e da História da Educação no Sudão. Nele a autora perfila temas pouco explorados dentre o público especializado no Brasil e ainda muito distante do público mais amplo. A leitura do impresso projeta no leitor imagens de um Sudão dinâmico, povoado por forças sociais coloniais e anticoloniais, pela forte presença de muçulmanos, missionários católicos, instituições revoltas, escravidão, guerras, escolas dentre outros. O conjunto de textos publicados estão divididos em duas partes. O primeiro, “Infância e Juventude nas Experiências Missionárias Africanas”; enquanto o segundo: “Narrativas Missionárias e trajetórias do Catolicismo em África: reflexões e desafios”. Os estudos nos falam de incursões do cristianismo em instituições escolares, anti-escravismo missionário, mulheres insubmissas, de católicos e muçulmanos em busca da alma africana, registros clericais, correspondências e suas missões como um todo e sobre a realidade africana em particular. São sólidas interpretações, construídas a partir de um riquíssimo repertório de fontes, desde correspondências de missionários católicos, até documentos que demonstram a extensão das ações do Concílio Vaticano II, bem como os ventos da Teologia da Libertação no continente africano, tema raramente visitado em nossos bancos escolares. Além de fotografias, biografias e diários.

SANTOS, Patrícia Teixeira;

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Histórias do ensino de história

PROJETOS DE NAÇÃO, MATERIAIS DIDÁTICOS E TRAJETÓRIAS DOCENTES

A coletânea Histórias do Ensino de História: Projetos de nação, materiais didáticos e trajetórias docentes já nasce referência fundamental para os pesquisadores da área. Sua cuidadosa e articulada organização permite uma leitura dos seus nove capítulos em conjunto, como expressão das apropriações de alguns campos referenciais da pesquisa histórica contemporânea, como me referi aos estudos sobre a história dos intelectuais na historiografia da educação. E, é claro, a leitura de cada um dos capítulos como unidades específicas, com suas próprias problematizações. Uma obra que contribui, sem dúvida, para o avanço do conhecimento sobre o ensino de História em perspectiva histórica.

ISBN nº 978-65-86413-23-6

OLIVEIRA, João Paulo Gama; MANKE, Lisiane Sias; SANTOS; Magno Francisco de Jesus

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Místicos e Místicas do Nordeste (Século XX)

ISBN: 978-65-85651-38-7 

O livro analisa diferentes personagens, místicos e místicas, que atuaram no Nordeste do Brasil durante o século XX. A obra busca compreender as experiências de fé, comunitária, social e cósmica, com a formação de discursos de taumaturgia em diferentes espaços religiosos. Durante os capítulos, também são debatidas as ideais sociais modernas, por exemplo, a liberdade, a participação, a fraternidade, a solidariedade, o respeito à diferença, à dignidade das pessoas e o cuidado pelos fracos.

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Novo dicionário crítico do pensamento das direitas: ideias, personagens e instituições. Volume 1

ISBN:  978-65-85651-21-9

Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.

Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).

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  1. Experiências da prática pedagógica nas licenciaturas: investigações e propostas didáticas - Volume 1
  2. III Simpósio de atenção integral ao adolescente
  3. História em Sala de Aula: Novas Abordagens e Saberes
  4. A diversidade no jogo da extensão

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