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O PROAFE e a autonomia financeira da gestão escolar em Juazeiro-Bahia

ISBN:978-65-85651-27-1

Este trabalho é o resultado do estudo sobre o Programa para Autonomia Financeira da Escola (PROAFE), instituído pela prefeitura de Juazeiro, na Bahia, no ano de 2010, sendo vigente até os dias atuais. Aqui são descritos a sua evolução, os objetivos, os parâmetros que o influenciaram, o desenvolvimento e a relação com a gestão das escolas, os entraves ainda existentes, os resultados alcançados e, a partir das falas dos sujeitos diretamente envolvidos na sua execução, a análise dos méritos e deméritos do programa, as críticas e apontamentos sobre os impactos promovidos na autonomia administrativa das unidades de ensino.

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Sequências Didáticas para o Ensino de Química:

PERFIS CONCEITUAIS, RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TEMAS SOCIOCIENTÍFICOS

Este livro foi elaborado a partir de trabalhos desenvolvidos no Núcleo de Pesquisa em Didática e Conceituação em Ciências (NUPEDICC), um grupo de pesquisa vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências (PPGEC) e ao Departamento de Química, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O livro traz uma seleção de sequências didáticas propostas em diferentes pesquisas desenvolvidas no grupo e tem o objetivo de contribuir para a discussão sobre o ensino de ciências, de modo particular, o ensino de química, e subsidiar a ação de professores de ciências em sala de aula.

Nº ISBN: 978-65-86413-53-3

AMARAL, Edenia Maria Ribeiro do; SILVA, João Roberto Ratis Tenório da

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Hemope e pró-sangue: duas decisões, um caminho

ISBN: 978-65-86413-80-9

Em todos os campos da atividade humana se configura a assertiva de que os empreendimentos não resultam do acaso, são frutos do trabalho e da determinação daqueles que não se deixam abater ante obstáculos. Os exemplos são incontáveis. CALMET&GUERIN fizeram mais de 200 repicagens de cultura bacteriana para obter a BCG, que tanto benefício trouxe à humanidade. O trabalho de Karl LANDSTEINER resultou na descrição dos grupos sanguíneos A, B e O, em 1900, e juntamente com WIENER, o Fator Rh, em 1940, contribuíram para mudar o futuro da Medicina, sem o qual não se poderia, como no passado, usar o sangue para salvar vidas humanas. Temos também exemplos dignos de registro que servem de inspiração ao delineamento destas páginas. Um deles ocorreu em 1972, quando o prof. Fernando FIGUEIRA, secretário de Estado da Saúde de Pernambuco, incluiu decididamente, no plano de saúde do Governo do Estado, ações para criar um Centro de Hematologia e Hemoterapia como base estruturante de uma política para uso do sangue com fins terapêuticos fundamentada em princípios filosóficos, definindo objetivos e metas e criando as condições operacionais necessárias. Sabia o prof. Fernando FIGUEIRA que não seria tarefa fácil, porquanto, desde 1964, tentativas existiram neste sentido, entretanto, sem chegar a êxito, faltando decisão por parte de quem tinha poder decisório, talvez por temer as consequências da mudança nas estruturas já envelhecidas existentes em face da nova ideia. Sempre que surgem conceitos visando mudar o curso de determinada trajetória é preciso haver determinação, conhecimento de causa e coragem para defender os novos postulados, e sobretudo a decisão política do FAZER, para que toda a estratégia de ações tenha êxito. Assim nasceu o Centro de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE, sob a égide da DECISÃO forte e inquebrantável de quem não temia os impactos da adversidade.

SANTOS, Luiz Gonzaga dos.

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Há Fronteiras para os Pardais?

Número ISBN: 978-65-86413-76-2

Sinopse: O livro possui uma densas e rigorosas análises sobre importantes capítulos da História da África, mas especificamente a História do Sudão e da História da Educação no Sudão. Nele a autora perfila temas pouco explorados dentre o público especializado no Brasil e ainda muito distante do público mais amplo. A leitura do impresso projeta no leitor imagens de um Sudão dinâmico, povoado por forças sociais coloniais e anticoloniais, pela forte presença de muçulmanos, missionários católicos, instituições revoltas, escravidão, guerras, escolas dentre outros. O conjunto de textos publicados estão divididos em duas partes. O primeiro, “Infância e Juventude nas Experiências Missionárias Africanas”; enquanto o segundo: “Narrativas Missionárias e trajetórias do Catolicismo em África: reflexões e desafios”. Os estudos nos falam de incursões do cristianismo em instituições escolares, anti-escravismo missionário, mulheres insubmissas, de católicos e muçulmanos em busca da alma africana, registros clericais, correspondências e suas missões como um todo e sobre a realidade africana em particular. São sólidas interpretações, construídas a partir de um riquíssimo repertório de fontes, desde correspondências de missionários católicos, até documentos que demonstram a extensão das ações do Concílio Vaticano II, bem como os ventos da Teologia da Libertação no continente africano, tema raramente visitado em nossos bancos escolares. Além de fotografias, biografias e diários.

SANTOS, Patrícia Teixeira;

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Memorial CH / UPE: História do Complexo Hospitalar da Universidade de Pernambuco Prof. Dr. Enio Lustosa Cantarelli 1884 - 2022

ISBN: 978-65-85651-78-3

O presente memorial é um registro importante e robusto de todas as informações do desenvolvimento dos Hospitais Universitários, no âmbito da Universidade de Pernambuco (UPE). 

 

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Aplicação do método prisma para revisão sistemática da literatura na engenharia civil

Este livro foi desenvolvido no ano de 2018 como um dos trabalhos da disciplina de Metodologia de Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT lecionada aos alunos de mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil - PEC da Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco - POLI/UPE. Os alunos com a colaboração de seus orientadores e professores da disciplina desenvolveram artigos nas diversas linhas de atuação dos grupos de pesquisa vinculados ao PEC/POLI/UPE, a saber: AQUAPOLI (Grupo de Recursos Hídricos), AMBITEC (Grupo de Pesquisa de Engenharia Aplicada ao Meio Ambiente), DESS (Grupo de Ensino, Extensão e Pesquisa Desenvolvimento Seguro e Sustentável), NSHT (Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho), POLITECH (Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios). Onze artigos foram escolhidos para compor o conteúdo deste livro e servir de exemplo de artigos científicos de revisão sistemática da literatura utilizando a método PRISMA – Principais itens para relatar revisões sistemáticas e meta-analises aplicadas a diversas áreas da Engenharia Civil.

Número ISBN: 978-85-7856-224-3

ZLATAR, Tomi; RABBANI, Emilia; BARKOKÉBAS, Béda

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Novo dicionário crítico do pensamento das direitas: ideias, personagens e instituições. Volume 1

ISBN:  978-65-85651-21-9

Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.

Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).

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Da crítica social ao ensino de História: Historiando o mundo em escala e pensando possibilidades de aprendizagem

ISBN: 978-85-518-5956-8

O último século viu a derrocada das visões estruturalistas da história em favor de um olhar acurado e microscópico capaz de entender as lutas e vivências dos seres humanos reais. A secular invisibilidade dessas vicissitudes continuamente invisibilizadas vai perdendo sua compostura enquanto tantos outros recantos abandonados do porão da história são vasculhados, muitas das vezes a contrapelo dos cânones tradicionais. A ascensão da histórica local é um dos vários sintomas de uma ciência em transformação que apertou com vontade o botão do zoom. Pari passu, a memória, ou melhor dito, as várias memórias esparramadas pela sociedade ganham a atenção dos historiadores. Estes desejam encontrar nelas a matéria-prima de seus trabalhos, criticando-as, espremendo-as pelo prazer do suco das suas verdades e inverdades, verossimilhanças e omissões. Se tudo é história, mas nem tudo é História, cabe discernir bem o fato e o discurso do fato sem desprezar nenhum deles. 

Nessa coletânea dividida em duas partes temáticas, articulam-se história local, memória impressa e ensino da História. Acrescente-se ainda histórias de lutas e resistências no campo, na cidade e na sala de aula. 

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  1. Guia Prático de Sustentabilidade da UPE: pequenas atitudes que transformam o futuro
  2. Abordagens e práticas sobre o sobrepeso e a obesidade no SUS
  3. Atividades de extensão inseridas no currículo
  4. Educação, ciência e sustentabilidade: integrando caminhos e saberes

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