ISBN: 978-65-85651-09-7
A obra compila orientações, para médicos e estagiários, acerca do diagnóstico e tratamento das afecções mais prevalentes na Ginecologia e Obstetrícia. Resume, em textos objetivos e fluxogramas, a sequência de passos propedêuticos recomendados na ambiência de centros obstétricos, enfermarias de gestação patológica e de ginecologia e ambulatórios, com ênfase nas urgências da especialidade e na realidade dos hospitais públicos de nossa região. Procura embasar as recomendações de conduta nas melhores evidências da literatura e na experiência da Disciplina de Tocoginecologia e do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros considerando as limitações encontradas nos cenários descritos. Nessa segunda edição, incorpora novos desafios, como a COVID na gravidez e novas evidências científicas aos demais temas. Pretende continuar sendo obra dinâmica revista periodicamente, para acompanhar a evolução técnico-científica da especialidade e as condições objetivas da prática em nossa região.
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TEORIAS E PRÁTICAS
Este livro traz experiências relevantes de estudos realizados no âmbito da Educação Socioambiental, a partir da apresentação de teorias e das práticas e vivências. Apresenta, analisa e promove o debate considerando algumas ferramentas pedagógicas imprescindíveis para o estudo das questões ambientais nas cidades. Os artigos foram desenvolvidos por professores pesquisadores no processo de construção do conhecimento e registro de estudos empíricos. Todos os artigos são inéditos e relatam os resultados de levantamento de campo realizados em Municípios do Estado de Pernambuco (Palmares, Nazaré da Mata, Cabo de Santo Agostinho e Macaparana).
ISBN: 978-85-7856-226-7
Niedja Figueredo Dantas; Kleybiana Pacheco Dantas da Rocha; Helena Paula de Barros
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ISBN: 978-65-85651-79-0
Este trabalho tem por objetivo investigar as representações sobre os “homens de cor” das Minas Gerais durante nos séculos XVIII e XIX, assim como a fomentação de alguns dos diversos processos de crioulizações que ocorreram na região. Para tanto, utilizamos de fontes documentais de vários arquivos existentes em Minas Gerais e de múltiplas naturezas (Listas nominativas, Listas censitárias de 1832, Devassas Eclesiásticas, Cartas de Alforrias, Compromissos das Irmandades e outras). A formulação do conceito de crioulização e de crioulo ocorreu dentro de um mosaico com várias formas de simbolizar e de adequar suas tradições culturais originárias à sociedade mineira. Do mesmo modo, pesquisamos como os descendentes dos africanos continuaram algumas das tradições culturais nas Minas Gerais Sete e Oitocentista.
Autor: Rodrigo Castro Rezende
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ISBN: 978-65-86413-83-0
Sinopse: A pandemia, objeto do estudo, originou uma crise que impactou os diversos povos na esfera econômica, política e biopsicológica. Ainda não se pode falar em pós-pandemia, pois infectologista alertam para o perigo das novas cepas que estão surgindo em toda parte, sobretudo nos países que inda não têm cobertura vacinal. Entre as pessoas idosas, fase na qual as fragilidades recrudescem por diversos fatores, houve uma maior incidência de mortes. Contudo, com a vacinação começando pelos mais avançados em idade, percebeu-se que o contágio do vírus foi arrefecendo. Ficou claro que seria urgente produzir vacinas em escala mundial. Infelizmente, os países empobrecidos não conseguem acompanhar o ritmo de imunização, como ocorre nos países ricos, justamente por questões socioeconômicas.
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ISBN: 978-85-518-5171-5
Esta obra tem como ponto de partida a constatação que o ensino de História representa hoje no Brasil um fecundo campo de reflexões e pesquisas acadêmicas. Nos referenciaremos aqui no que foi realizado por Ernesta Zamboni (2005, p. 37- 49). Segundo a autora, um recorte panorâmico no campo permite perceber que as investigações realizadas se caracterizam pela multidisciplinaridade e multirreferencialidade, pois nelas se entrecruzariam “diferentes saberes, diferentes áreas do conhecimento [...] (ZAMBONI, 2005, p. 37). Pelo painel apresentado, constata Zamboni que as pesquisas sobre o ensino de História consolidaram-se no Brasil durante a década de 1990. Há um significativo crescimento quantitativo e qualitativo das pesquisas e uma diversificação nas abordagens adotadas, com a constituição de subcampos. Desta forma, aglutinam-se investigações a partir de certas categorias centrais, tais como: a formação de professores de História, a História do ensino de História, o livro didático de História, o currículo de História, as práticas pedagógicas dos docentes da disciplina, a circulação de saberes históricos em espaços virtuais e não-escolares.
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ISBN: 978-65-85651-24-0
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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ISBN: 978-65-85651-55-4
Esta Cartilha foi elaborada com o objetivo de apresentar os procedimentos necessários para iniciar o processo de Aposentadoria: a documentação necessária, os requisitos para concessão do benefício, entre outros. A compilação dessas informações é uma forma de auxiliá-lo no seu processo de aposentadoria.
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ISBN: 978-65-85651-75-2
O uso de microscópios para observação de células contribui para a aprendizagem em ciências naturais e ambientais. Contudo, nem sempre há laboratórios de ciências ou mesmo microscópios nas instituições de ensino. Smartscópios são formados pelo uso de smartphones, especificamente da câmera, em combinação com lentes de aumento com função de microscópio, são modelos alternativos com os quais é possível realizar a observação da estrutura celular de materiais biológicos diversos. Com o objetivo de viabilizar atividades de microscopia foi desenvolvido um modelo de smartscópio de fácil acesso e manuseio a partir da utilização de lentes de aumento, um acessório desenvolvido para acopla câmera fotográfica de smartphones. Adicionalmente, apresenta-se metodologias que possam ser usadas juntamente com o smartscópio, como a coloração de células usando uma solução alcoólica de tinta de caneta esferográfica e o procedimento para medição de células usando uma régua comum. Esse projeto tem alta replicabilidade e sua aplicação pode contribuir para avanços no ensino de ciências, do nível básico ao superior, independente da escola possuir laboratório de ciência. bem como para a formação docente, seja ela inicial ou continuada.
Autora: Regina Lúcia Félix de Aguiar Lima
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