
ISBN: 978-85-7856-171-0
"Este livro é produto de reflexões a respeito da Educação Superior em Matemática nas quais buscamos entender como ocorre o processo de acomodação de conteúdos matemáticos desde os mais próximos da realidade concreta aos mais abstratos. Inicialmente testamos alguns conteúdos ministrados em minicursos para alunos de licenciatura em Matemática. Essas experiências nos ajudaram a maturar algumas ideias melhorando a forma do repasse de conteúdos. Enfatizamos que este é um livro destinado a leitura extracurricular, pois buscamos não apenas expor alguns conceitos, como também buscamos apresentá-los de forma que o leitor perceba a relação crescente de abstração que os envolve."
Eudes Mendes Barboza
Islanita Cecília Alcantara de Albuquerque Lima
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Número ISBN: 978-65-86413-75-5
Sinopse: Grande parte dos conteúdos expostos neste e-book é perpassada pela Covid-19, geralmente com o propósito de demonstrar como essa pandemia tem afetado as pessoas idosas, sobretudo as mais pobres. Dir-se-ia que a Covid-19, pela extensão das consequências sociais, tornou-se menção obrigatória, seja qual for a centralidade do debate. Nessa trilha, considerando a perspectiva que orienta a formulação dos textos, parece adequado explorar uma faceta da pandemia que tem relações importantes com a pobreza e o envelhecimento nesta sociedade capitalista. A Oxfam-Brasil afirma que as “32 empresas mais rentáveis do mundo lucraram US$ 109 bilhões a mais durante a pandemia de Covid-19, em 2020, do que a média obtida nos quatro anos anteriores (2016-2019)”
PAIVA, Sálvea de Oliveira Campelo e.; BENEDITO, Joronete de Carvalho; FREITAS, Priscylla de
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Esta obra apresenta os resultados de uma pesquisa realizada por professores e estudantes do Programa de Mestrado Profissional em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável, da Faculdade de Administração e Direito da Universidade de Pernambuco. Buscou-se investigar no âmbito da Educação Superior, questões afeitas às possibilidades de vivência de uma pedagogia sustentável nas práticas docentes, à vivência da interdisciplinaridade, à relação professor/aluno e à importância da pesquisa cientifica nesse nível de ensino. Considera imprescindível que as práticas docentes universitárias sejam orientadas por uma Pedagogia da Sustentabilidade e evidencia a importância de que as práticas docentes em qualquer curso sejam orientadas pelas vias da interdisciplinaridade para que sejam sustentáveis. Tem, também, em conta que uma boa relação entre os docentes e os discentes constitui um dos indicadores de sustentabilidade na Educação Superior e ressalta a importância da realização de pesquisas científicas nesse nível de ensino.
Numero ISBN 978-65-86413-44-1
Org. CRUZ, Maria de Fátima Gomes da; SALES, Albaniza Irani
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ISBN: 978-65-86413-91-5
O livro Fontes para o ensino da história do tempo presente é o desdobramento do curso de extensão de mesmo nome oferecido pelo Grupo de Estudos do Tempo Presente da Universidade Federal de Sergipe (GET/UFS). A ideia do curso, realizado remotamente entre 06 de outubro e 04 de dezembro de 2020, em plenos dias de pandemia, foi apresentar aos participantes as potencialidades dos usos de diferentes tipos de registros para se estudar e ensinar o tempo presente.Diante do aumento significativo da demanda pelo presente, por seu estudo e pelo entendimento da sua própria presença no passado, das permanências e rupturas provocadas por aquilo que Pierre Nora denominou de “acontecimento-monstro” que experimentamos nos últimos anos, convidamos alguns pesquisadores a enfrentarem o desafio de refletir sobre como seria possível não apenas pesquisar utilizando determinados tipos de fontes, mas sobretudo como ensinar a partir delas.
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ISBN: 978-65-86413-81-6
Nos últimos quatro anos a gestão universitária no Brasil tem sido desafiada a colocar em prática um dos mais significativos princípios constitucionais de qualidade do trabalho acadêmico, qual seja, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Este princípio valoriza estratégias de aproximação entre universidade e sociedade, por meio da extensão universitária integrada ao ensino e a pesquisa crítica, evidenciando o significado social do trabalho acadêmico. Essa questão ganhou maior visibilidade quando da institucionalização das Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira, publicada pelo Conselho Nacional de Educação em 2018, que reafirmou a extensão como uma atividade integrada ao currículo formativo e ao planejamento da pesquisa, além de estabelecer um prazo limite para sua efetivação em todos os cursos de graduação. Esse processo de regulamentação foi desenvolvido como resultado de uma luta política histórica do Fórum Nacional de Pró-reitores de Extensão – FORPROEX, ao longo de mais de três décadas e representa um avanço significativo para a regulamentação da Extensão Universitária no cenário do ensino superior público brasileiro.
ISBN: 978-65-85651-24-0
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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ISBN: 978-65-86413-86-1
A escola brasileira é um espaço da esfera pública que recebe diariamente cerca de 50 milhões de pessoas – crianças, jovens e adultos – que a ela acedem na condição de estudantes, em diferentes etapas e modalidades da educação básica. Podemos estimar o tamanho do empreendimento educacional no nosso país fazendo uma simples comparação com as dimensões de outras nações. Conforme dados de 2021 do IBGE Países, por exemplo, a vizinha Argentina tem uma população total de pouco mais de 45 milhões de habitantes; a França não totaliza 65 milhões de habitantes; a população de Portugal excede minimamente os 10 milhões de habitantes; no Uruguai vivem pouco menos de 3,5 milhões de pessoas. Ora, dentro da escola brasileira estão acolhidos quase cinco vezes a população total de Portugal e mais de 14 vezes a população da pequena e encantadora nação uruguaia. Cabem dentro da escola brasileira toda a população argentina ou 80% da população francesa. Este livro é mais uma expressão dos resultados e dos debates dessa valorosa comissão, que liderou os debates e o acúmulo de conhecimento, ideias e proposições dentro da ABEH sobre as questões e políticas curriculares. É um ponto fundamental dessa caminhada que ele venha a público. Não podemos chamar de ponto culminante porque seguimos alimentando a expectativa de que muita coisa nesse campo ainda está por vir porque a luta, como sempre, continua!
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ISBN: 978-85-518-7404-2
Este livro celebra os 70 anos de vida de um egrégio batalhador/pesquisador das causas nacionais e democráticas. Como intelectual polivalente e comprometido, Francisco Carlos Teixeira da Silva é o que, na linguagem do futebol, se chama de "craque" que joga nas onze posições do time. Precursor e promotor dos estudos acadêmicos da História do Tempo Presente no Brasil, soube incorporar à sua agenda de pesquisa tantos temas estratégicos de Segurança e Defesa, quanto variadas dimensões e manifestações da vida popular cotidiana. Como fio condutor dessa trajetória, um forte compromisso com a Democracia, com o Brasil e com a missão emancipadora da Educação.
Organizadores: Karl Schurster, Sabrina Medeiros, Dilton Maynard e Francisco Eduardo Alves de Almeida
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