ISBN: 978-65-85651-75-2
O uso de microscópios para observação de células contribui para a aprendizagem em ciências naturais e ambientais. Contudo, nem sempre há laboratórios de ciências ou mesmo microscópios nas instituições de ensino. Smartscópios são formados pelo uso de smartphones, especificamente da câmera, em combinação com lentes de aumento com função de microscópio, são modelos alternativos com os quais é possível realizar a observação da estrutura celular de materiais biológicos diversos. Com o objetivo de viabilizar atividades de microscopia foi desenvolvido um modelo de smartscópio de fácil acesso e manuseio a partir da utilização de lentes de aumento, um acessório desenvolvido para acopla câmera fotográfica de smartphones. Adicionalmente, apresenta-se metodologias que possam ser usadas juntamente com o smartscópio, como a coloração de células usando uma solução alcoólica de tinta de caneta esferográfica e o procedimento para medição de células usando uma régua comum. Esse projeto tem alta replicabilidade e sua aplicação pode contribuir para avanços no ensino de ciências, do nível básico ao superior, independente da escola possuir laboratório de ciência. bem como para a formação docente, seja ela inicial ou continuada.
Autora: Regina Lúcia Félix de Aguiar Lima
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ISBN: 978-65-85651-20-2
Em 2022, a organização da Semana Universitária da Universidade de Pernambuco (SU UPE 2022), repercutiu o contexto do Brasil no pós-pandemia da Covid-19 e crises políticas que fez avançar o desmonte de ações estratégicas de estado, afetando drasticamente o compromisso público por políticas públicas de inclusão, de preservação do meio ambiente, de incentivo à produção científica, à educação, entre outros. Nesse sentido, a SU UPE 2022 apontou o tema “A ciência a serviço da reconstrução do país” como elemento de integração da discussão em torno da produção científica realizada pela universidade ao longo do ano, reafirmando seu compromisso com a pesquisa, o ensino e a extensão comprometidos com a busca de soluções para problemas reais da população e, em especial no atual contexto, uma atuação que considera a necessidade de reconstrução e melhoria da vida social em nosso país, em diferentes dimensões.
A ciência, em diferentes contextos históricos brasileiros, tem tido efetivas contribuições à garantia dos direitos sociais, foi o que destacou o professor Sérgio Machado Rezende (físico, engenheiro brasileiro, ex-Ministro da Ciência e Tecnologia no governo Lula entre 2005 e 2010), em palestra de abertura do evento. O objetivo geral da Semana Universitária 2022 foi socializar experiências acadêmicas de ensino, de pesquisa e de extensão, de modo a evidenciar o significado social da UPE, por meio de suas ações, nas diversas regiões do Estado de Pernambuco. Procura também destacar potencialidades e diversidades de expressões na vida acadêmica, centrada nos processos inovadores de produção do conhecimento. A programação foi vivenciada entre os dias 09 a 11 de novembro de 2022, através do uso de plataformas digitais e/ou presencialmente nas Unidades. Mais uma vez aproveitamos a oportunidade para agradecer o apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco, e do Governo do Estado de Pernambuco, por todo apoio financeiro aos trabalhos desenvolvidos pelas/pelos docentes e estudantes.
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UMA HISTÓRIA DE IDEALISMO E INTEGRAÇÃO
Esta obra, de autoria de Alfredo Antunes, apresenta em seus mínimos detalhes o processo de formação e construção do Instituto Pernambuco-Porto.
ISBN nº: 978-65-86413-24-3
ANTUNES, Alfredo
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ISBN: 978-65-85651-65-3
É com entusiasmo que apresentamos o livro “MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM BIOTECNOLOGIA: DO BÁSICO AO AVANÇADO”, uma obra que resulta de extensa pesquisa cientifica e que tem como objetivo reunir e compartilhar protocolos científicos atualizados a respeito da produção de microrganismos, assim como da extração de seus compostos bioativos.
Fruto de uma colaboração entre profissionais de diversas áreas, este livro oferta uma visão ampla das principais metodologias aplicadas a rotina de um laboratório, abrangendo conteúdos como a produção de organismos naturais, incluindo estratégias para otimização de seu crescimento, processos de produção de bioativos, como fermentação e protocolos de extração e ainda métodos de precipitação e cromatografia, que permitem a separação e purificação eficiente de produtos de alta pureza e atividade biológica.
ORGANIZADORES: Romero Marcos Pedrosa Brandão Costa, Daniela de Araújo Viana Marques, Diego Gomes Ramos, Luiz Henrique Svintiskas Lino, Maria Eduarda Luiz Coelho de Miranda, Maria Rafaele Oliveira Bezerra da Silva, Nilson Fernando Barbosa da Silva, Raphael Luiz Andrade Silva, Kethylen Barbara Barbosa Cardoso, Ana Lúcia Figueiredo Porto.
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ISBN: 978-65-85651-24-0
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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ISBN: 978-65-85651-12-7
O guia foi elaborada com o objetivo de ajudar no seu processo de adaptação e integração. Nela serão apresentados os principais procedimentos administrativos e informações básicas. O Programa de Estágio do Poder Executivo Estadual tem o objetivo de incentivar o estágio como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação de ensino superior, de ensino profissional de nível médio (técnico) e de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade de educação de jovens e adultos.
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ISBN: 978-65-85651-73-8
Reunião de estudos apresentados por pesquisadores e jovens pesquisadores no evento intitulado Sociedades Africanas: religiosidades, identidades e conexões globais, realizado no ano de 2021 no âmbito do Programa de Pós-Graduação em História. Os trabalhos abordam as relações históricas de diferentes sociedades africanas, situadas nas regiões da Senegâmbia e Guiné, África centro-ocidental, Chifre da África e África oriental, com os modelos cristãos e muçulmanos, as origens até o século XX. O objetivo é detectar os modos particulares das interações, trocas, reações e resistências de lideranças espirituais africanas, bem como as implicações políticas e sociais dos fenômenos religiosos no continente, no passado e no presente.
ORGANIZADORES: Gabriel dos Santos Giacomazzi, José Rivair Macedo e Saido Baldé
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ISBN: 978-65-86413-83-0
Sinopse: A pandemia, objeto do estudo, originou uma crise que impactou os diversos povos na esfera econômica, política e biopsicológica. Ainda não se pode falar em pós-pandemia, pois infectologista alertam para o perigo das novas cepas que estão surgindo em toda parte, sobretudo nos países que inda não têm cobertura vacinal. Entre as pessoas idosas, fase na qual as fragilidades recrudescem por diversos fatores, houve uma maior incidência de mortes. Contudo, com a vacinação começando pelos mais avançados em idade, percebeu-se que o contágio do vírus foi arrefecendo. Ficou claro que seria urgente produzir vacinas em escala mundial. Infelizmente, os países empobrecidos não conseguem acompanhar o ritmo de imunização, como ocorre nos países ricos, justamente por questões socioeconômicas.
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