CONSTRUÇÃO E PRÁTICA DO SABER
Gevson Andrade
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ISBN: 978-65-85651-58-5
O cuidado com o meio ambiente e com as pessoas é essencial para o funcionamento das melhores organizações em nosso tempo, demandando estudos e estratégias para lidar adequadamente com aspectos centrais para a promoção de um desenvolvimento ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente diverso. Nesse sentido, é com grande satisfação que compartilhamos o Plano de Logística Sustentável (PLS) da Universidade de Pernambuco (UPE). Com o Plano, avançamos, de modo decisivo, em nosso compromisso de contribuir para a construção de uma Universidade mais sustentável, assim como auxiliar o processo de mudança nas Instituições de Ensino Superior de Pernambuco. Este PLS foi formatado a partir da escuta de nossa comunidade acadêmica, além de especialistas em cada um dos eixos constituídos, de modo a estabelecer, para nossa Universidade, as prioridades, os objetivos centrais bem como as estratégias mais acertadas para a consecução desses objetivos. O Plano contempla os seguintes eixos: Eficiência Energética; Gestão de Água e Esgoto; Tratamento de Resíduos Sólidos; Qualidade de Vida e Igualdade; Consumo, Compras e Contratações Sustentáveis; Mobilidade e Segurança; Urbanização, Paisagismo e Acessibilidade; Educação para a Sustentabilidade; Comunicação para a Sustentabilidade; e Ações Acadêmicas em Ensino, Pesquisa e Extensão para a Sustentabilidade. A partir de uma visão sistêmica, as iniciativas orientadas pelo PLS se alinham à Agenda 2030, proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), e aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Desse modo, tais iniciativas auxiliarão nossas ações nas dimensões ambiental, social e de governança, beneficiando não só a nossa comunidade acadêmica e todos os pernambucanos e pernambucanas, mas também o planeta em última instância.
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ISBN: 978-65-85651-16-5
Após protagonizar diversas lutas, o Ministério Público se firmou, constitucionalmente, como uma instituição indispensável para a sociedade brasileira. Inicialmente, se apresentou com um perfil exclusivamente demandista. Todavia, na atualidade se observa a tendência de um Ministério Público com um perfil resolutivo, sem substituir o perfil demandista.
Nesse sentido, João Gaspar Rodrigues (2015, p. 5) explica que se trata de “dois perfis de necessária convivência, um sendo o complemento do outro.” Nas palavras do autor, quando não obtida a solução para um determinado fato pela atuação resolutiva ou extrajudicial, deve-se então se utilizar do perfil demandista.
E assim, o Ministério Público passou a desenvolver novas e atuais atividades com a finalidade de viabilizar acordos e ajustamentos de conduta contraprestacional de medidas reparatórias ou indenizatórias em relação aos atos infracionais praticados e cometidos como metas resolutivas dos conflitos de interesse.
Diante de tal cenário, pesquisadores da Universidade de Pernambuco – UPE, representados pelo Grupo de Pesquisa Direito do Trabalho e os Dilemas da Sociedade Contemporânea, nas pessoas dos Professores Doutores Isabele Bandeira de Moraes D’Angelo e Giorge Andre Lando com a finalidade de promover a pesquisa no meio acadêmico e, também, assegurar, por intermédio da presente coletânea de capítulos, a publicação dos resultados dos estudos realizados por docentes e discentes do curso de Pós-Graduação MBA em Gestão do Ministério Público da Universidade de Pernambuco - UPE, bem como das demais interessadas na temática proposta: “Ministério Público Resolutivo”. Para tanto, a partir de experiências interdisciplinares e sob a ótica dos Assistentes do Ministério Público de Pernambuco apresentam os resultados dos estudos, debates e trabalhos científicos relacionados à temática, permeando a necessária crítica a respeito da instituição Ministério Público.
Em virtude da adesão massiva, a obra está divida em dois tomos, cada um contando com 127 e 103 páginas respectivamente. Este volume I é composto por 08 (oito) artigos, de temáticas relacionadas ao Ministério Público Resolutivo e os Métodos de Gestão de Conflitos. Enfim, os textos relevam a preocupação com os rumos tomados pela sociedade atual e o que se pode fazer seja na seara acadêmica, legal, profissional ou pessoal para melhorá-lo. Tal preocupação em si, associada à qualidade dos trabalhos selecionados para além de nos encher de alegria e esperança consolidam a nossa crença de que ainda há muito por fazer, mas o recado vem sendo dado e a universidade tem cumprido seu papel.
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A pandemia causada pelo vírus Sars-Cov-2 (COVID-19) inseriu a humanidade em uma profunda crise sanitária, socioeconômica e psicológica, cujos efeitos políticos se demonstram imprevisíveis. O pânico decorrente da possibilidade de contração da doença afetou o bem-estar individual e coletivo, ao mesmo tempo em que gerou diversas preocupações com o futuro. Esse mal-estar, de uma sociedade sem horizonte de expectativas, levou a diversas crises no modelo de representação, das instituições políticas e das formas de organização social. O Sars-Cov-2 demonstrou os efeitos da racionalidade moderna, impulsionada pelo neoliberalismo e globalização, que submeteu as sociedades globais à espoliação, à reprodução do capital e a um desprezível individualismo. Assim, esse dossiê, que atesta os esforços das Universidades em entender o complexo presente, buscará debater os múltiplos impactos econômicos, sociais, políticos, psicológicos, educacionais e culturais causados pela pandemia nos dez artigos que o compõem.
Número ISBN: 978-65-86413-46-5
SARMIENTO, Érica; SCHURSTER, Karl; ARAÚJO, Rafael
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ISBN: 978-65-86413-96-0
"Em 8 de janeiro de 2023 o povo brasileiro assistiu atônito à invasão e à depredação das sedes dos três Poderes em Brasília. A horda raivosa, oriunda das diferentes regiões do Brasil, avançou quebrando e destruindo tudo que encontrava pela frente, inclusive obras de arte, o que resultou num enorme prejuízo financeiro e artístico para o país. Para além disso tudo, o que assistimos naquele dia foi um atentado contra a democracia do Brasil, foi a tentativa de um golpe de Estado.
Para tratar desse assunto, Francisco Carlos Teixeira da Silva e Karl Schurster utilizaram com muita competência a larga experiência que possuem no campo da pesquisa histórica, as vivências profissionais que tiveram em órgãos particularmente envolvidos nesse processo, como o Ministério da Defesa e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), para apresentar esta obra “Como (não) fazer um golpe de Estado no Brasil: uma História interna do 8 de janeiro de 2023” que consolida uma importante análise da
história de tempos passados, bem como do tempo presente para ajudar o leitor a compreender o golpe fracassado de 8 de janeiro desde a sua gestação até sua realização [...]"
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ISBN: 978-85-518-5739-7
Após três anos do lançamento da coletânea "Ultrapassando Fronteiras: narrativas e reflexões para o Ensino de História" e de uma parceria de quase duas décadas, sedimentada na prática de um fazer historiográfico libertador, surgiu a iniciativa de lançar, em formato digital, este trabalho organizado pelos historiadores Carlos André Silva de Moura e Mário Ribeiro dos Santos.
Contrariando um modelo de ensinar História legitimado em posicionamentos conservadores e que aponta para um único caminho de ler e interpretar as práticas dos sujeitos no tempo, a obra sedimenta-se no movimento das ideias, nos deslocamentos dos fazeres e saberes das gentes comuns, que andam, pensam e vivem no cotidiano das periferias. Problematizar esses fluxos se faz urgente, sobretudo na atualidade, quando necessitamos exercitar uma pedagogia libertadora, transgressora, a qual questione modelos hierarquizantes, fixos e homogeneizantes, a exemplo do “novo Ensino Médio”.
Reunir reflexões que versam sobre outras concepções de mundo, outros discursos e olhares sedimenta o propósito das reflexões aqui apresentadas, principalmente por defender um Ensino de História emancipador, que leve em consideração os estudantes e seus protagonismos, com discussões que façam sentido para quem ler, alçando outras racionalidades e
outros conhecimentos gestados por sujeitos na sua diversidade. Nesse sentido, Ultrapassando Fronteiras retorna aos leitores com algumas atualizações para de contribuir na formação de uma geração de estudantes críticos, os quais questionem a forma hierarquizante dos saberes no cotidiano, propagando uma educação que ainda “encastela” o pensamento em blocos compartimentados. Nos capítulos da coletânea, elaborados por pesquisadores de diferentes instituições do Brasil, existem “provocações” que buscam construir uma nova História interessada em desvelar outras narrativas, atenta às “invencionices” e os saberes assentados na dinâmica do dia a dia, atribuindo à educação uma mobilidade constante, sempre em fluxo e deslocando-se em busca de novas rotas de conhecimentos.
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ANTROPOFAGIA, POLÍTICAS DA DIFERENÇA E OUTRAS NARRATIVAS
Na política departamentalizada tal qual se constituiu a Universidade, caminhamos, em pleno século XXI, mais na direção da individuação de nossas disciplinas do que de uma estratégia que nos aponte a singularidade de nossas conexões na construção de territórios pertinentes à vida. Uma micropolítica da transversalidade dos saberes em sua qualidade estética impõe a resistência ao pensamento segmentarizado em disciplinas, onde cada qual reclama para si uma verdade unitária. Trata-se de subverter a lógica que herdamos do pensamento hegemônico fundador da Universidade moderna através da mistura dos saberes e suas sensibilidades. É necessário operar por agenciamentos estéticos para o exercício de uma resistência criativa frente à mera reprodução de teorias desconexas dos modos de vida no contemporâneo. Territórios vivos devem, na micropolítica dos afetos, apontar para a composição de mapas móveis, que coloquem a tarefa de desconstrução sempre como devir necessário às Humanidades.
Número ISBN: 978-85-7856-216-8
Patrícia Oliveira Lira; Taciano Valério Alves da Silva (Orgs.)
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MANUAL DE LABORATÓRIO
2018/ ISBN 978-85-518-0971-6
Betty Rose de Araújo Luz
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