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Humberto Gomes Vidal et. al.
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ISBN: 978-85-518-5709-0
À medida que o século XXI se adentra, pesquisadores de diversas áreas têm percebido as falhas da Academia, construída segundo moldes imperialistas ocidentais ao longo dos séculos XIX e XX, em ignorar ou rejeitar os diversos saberes produzidos fora dos muros universitários. Críticas decoloniais estão, hoje, cada vez mais procurando olhar para fora, para os atores sociais não intelectuais, observando-os como produtores de saberes e não apenas como objeto de estudos. Com essas considerações em mente, organizamos o presente trabalho procurando reunir estudos que potencializam e dão visibilidade a saberes históricos que são produzidos fora das salas de aula universitárias.
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OLHARES A PARTIR DO CAMPO EPISTEMOLÓGICO DAS CIÊNCIAS DA RELIGIÃO
A única forma de viver sob a proteção do Deus das palavras sinceras é fazer a sua verdade, mantendo-se fiel à verdade, à honestidade e à prática da justiça nas relações sociais, enquanto se denuncia a mentira, a desonestidade e a injustiça dos filhos deste mundo. É dentro desse contexto que estão articulados os conteúdos dos artigos deste livro, a partir da contribuição da história, do Direito e da moderna pesquisa bíblica, com o objetivo de propor interpretações pertinentes para as diversas ciências que estudam o ser humano e o fenômeno religioso, em meio aos desafios da sociedade contemporânea.
Número ISBN: 978-65-86413-33-5
Júnior; João Luiz Correia
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ISBN: 978-65-86413-97-7
Sinopse: "A presente obra pretende socializar práticas de estágio supervisionado realizadas nos cursos de graduação da Universidade de Pernambuco, com destaque para as experiências exitosas; as metodologias adotadas no acompanhamento dos estudantes; os resultados alcançados na colaboração entre a Universidade e as Instituições concedentes de estágio; e a contribuição dos estágios nos processos de inovação curricular."
Org: RODRIGUES, Cleyton Mário de Oliveira; DANTAS, Jesica Barbosa; SILVA, Tárcia Regina da.
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DIALOGANDO COM PAULO FREIRE
O e-book Formação Continuada de professores dialogando com Paulo Freire, é uma edição especial em comemoração aos 100 anos de Paulo Freire. Esta obra está estruturada em 15 capítulos, que se articulam entre si, apresentando propostas inovadoras e relato de experiências. Representa o Vol 5 da Série Formação de Professores, com capítulos construídos por doutorandos, mestrandos e professores da UFRPE/PPGEC, em parceria com docentes de outras IES do Nordeste. Em se tratando de uma edição especial em homenagem ao filósofo e educador Paulo Freire, esta obra conta com duas peculiaridades; um capítulo construído pelo professor e cientista César Picón de Peru-Lima, especialista em Educação de Jovens e Adultos (EJA) na América Latina e Caribe; a outra peculiaridade trata de uma narrativa redigida pela Professora doutora Marly Oliveira que foi aluna de Paulo Freire enquanto cursava o mestrado em Educação na UFPE, no final da década de oitenta. Esta narrativa demostra como na prática do contexto da sala de aula, o educador Paulo Freire exercia de fato a sua prática docente.
Número ISBN 978-65-86413-37-3
OLIVEIRA; Maria Marly de
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![](/images/capas_ebooks_gerais/capa - professores negros na educacao infantil.jpg)
Número ISBN: 978-65-86413-65-6
Sinopse: "[...] o desenvolvimento desta pesquisa visa contribuir para o campo da Educação Infantil e para o campo das discussões raciais, evidenciando que ambos os campos podem contribuir para que a diferença seja o mote do ato educativo. Assim, atentamos para a importância que as relações humanas desempenham no espaço escolar da Educação Infantil, para que essas ossam ser equânimes, desmistificando a ideia que um homem nesse ambiente está no lugar errado, bem como repensando as representações acerca do professor homem negro."
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ANTROPOFAGIA, POLÍTICAS DA DIFERENÇA E OUTRAS NARRATIVAS
Na política departamentalizada tal qual se constituiu a Universidade, caminhamos, em pleno século XXI, mais na direção da individuação de nossas disciplinas do que de uma estratégia que nos aponte a singularidade de nossas conexões na construção de territórios pertinentes à vida. Uma micropolítica da transversalidade dos saberes em sua qualidade estética impõe a resistência ao pensamento segmentarizado em disciplinas, onde cada qual reclama para si uma verdade unitária. Trata-se de subverter a lógica que herdamos do pensamento hegemônico fundador da Universidade moderna através da mistura dos saberes e suas sensibilidades. É necessário operar por agenciamentos estéticos para o exercício de uma resistência criativa frente à mera reprodução de teorias desconexas dos modos de vida no contemporâneo. Territórios vivos devem, na micropolítica dos afetos, apontar para a composição de mapas móveis, que coloquem a tarefa de desconstrução sempre como devir necessário às Humanidades.
Número ISBN: 978-85-7856-216-8
Patrícia Oliveira Lira; Taciano Valério Alves da Silva (Orgs.)
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![](/images/capas_ebooks_gerais/Novo Dicionario Vol 1.png)
ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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