ISBN: 978-65-85651-73-8
Reunião de estudos apresentados por pesquisadores e jovens pesquisadores no evento intitulado Sociedades Africanas: religiosidades, identidades e conexões globais, realizado no ano de 2021 no âmbito do Programa de Pós-Graduação em História. Os trabalhos abordam as relações históricas de diferentes sociedades africanas, situadas nas regiões da Senegâmbia e Guiné, África centro-ocidental, Chifre da África e África oriental, com os modelos cristãos e muçulmanos, as origens até o século XX. O objetivo é detectar os modos particulares das interações, trocas, reações e resistências de lideranças espirituais africanas, bem como as implicações políticas e sociais dos fenômenos religiosos no continente, no passado e no presente.
ORGANIZADORES: Gabriel dos Santos Giacomazzi, José Rivair Macedo e Saido Baldé
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Este livro foi desenvolvido no ano de 2018 como um dos trabalhos da disciplina de Metodologia de Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT lecionada aos alunos de mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil - PEC da Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco - POLI/UPE. Os alunos com a colaboração de seus orientadores e professores da disciplina desenvolveram artigos nas diversas linhas de atuação dos grupos de pesquisa vinculados ao PEC/POLI/UPE, a saber: AQUAPOLI (Grupo de Recursos Hídricos), AMBITEC (Grupo de Pesquisa de Engenharia Aplicada ao Meio Ambiente), DESS (Grupo de Ensino, Extensão e Pesquisa Desenvolvimento Seguro e Sustentável), NSHT (Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho), POLITECH (Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios). Onze artigos foram escolhidos para compor o conteúdo deste livro e servir de exemplo de artigos científicos de revisão sistemática da literatura utilizando a método PRISMA Principais itens para relatar revisões sistemáticas e meta-analises aplicadas a diversas áreas da Engenharia Civil.
Número ISBN: 978-85-7856-224-3
ZLATAR, Tomi; RABBANI, Emilia; BARKOKÉBAS, Béda
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UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS
Essa obra constitui um relato de experiências resultado de 09 anos de trabalho lecionando a disciplina Educação Ambiental do Curso de Graduação em Ciências Biológicas da Universidade de Pernambuco. Através desta compilação, o leitor terá a oportunidade de vivenciar as atividades desenvolvidas pelo nosso grupo ao longo desses anos. São ações de Educação Ambiental realizadas em comunidades, creches, escolas, colégios e na Universidade, buscando a sensibilização do público quanto aos grandes problemas ambientais que enfrentamos e propondo soluções práticas e viáveis. Com ideias simples, de baixo custo, curta duração, e comprovada eficácia, esse livro é indicado a todos aqueles que desejam trabalhar com Educação Ambiental bem como aqueles que desejam ensinar Educação Ambiental. Que os relatos aqui apresentados sirvam de inspiração para futuras ações e que juntos consigamos construir um mundo melhor para se viver.
Número ISBN: 978-85-7856-217-5
Mariana Guenther (Org.)
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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ISBN: 978-65-85651-26-4
Por muito tempo, as produções didáticas abordaram a temática sobre os quilombos e as comunidades quilombolas de maneira estereotipada e folclorizada. Nosso objetivo com este trabalho é contribuir para a desconstrução dos estereótipos na abordagem dessas temáticas, ao tempo que evitamos cair no perigo de uma história única. Partindo por uma
perspectiva decolonial, iremos evidenciar nessa produção o trabalho de pesquisadores, especialmente intelectuais negros, que se debruçaram nos estudos sobre o quilombo desde suas origens até as comunidades quilombolas atuais, com foco no espaço pernambucano de atuação. Nessas narrativas, iremos discutir as formas de opressão que a população
negra foi e ainda continua sendo submetida pelos brancos, evidenciando o protagonismo negro na atuação e liderança das mulheres negras nas comunidades quilombolas, seja através de sua luta, resistência, espaços de negociação e de continuidades históricas.
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UMA HISTÓRIA DE IDEALISMO E INTEGRAÇÃO
Esta obra, de autoria de Alfredo Antunes, apresenta em seus mínimos detalhes o processo de formação e construção do Instituto Pernambuco-Porto.
ISBN nº: 978-65-86413-24-3
ANTUNES, Alfredo
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ISBN: 978-85-518-5139-5
Este livro foi engendrado a partir da compreensão de que o ensino de História além de se constituir em uma práxis, ou seja, de ser o movimento do agir pensando e do pensar agindo (SOUZA, 2001) dos professores da disciplina, também se apresenta enquanto um objeto de estudos acadêmicos. O que hoje nos parece uma obviedade, nos idos do nosso curso de graduação, quando travávamos os primeiros contatos com produções deste gênero, nos surpreendeu a descoberta de um campo vasto e rico. É interessante refletirmos o fato de que mesmo na atualidade, após duas décadas de sólidas pesquisas no Brasil, segmentos significativos da própria academia demonstram certa dificuldade em reconhecer a contribuição e especificidade das investigações sobre a História enquanto disciplina curricular. No máximo este é percebido como um “objeto menor”, demonstrando, assim, pouca ou nenhuma visibilidade em relação a esta área do conhecimento.
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Número ISBN: 978-65-86413-67-0
Sinopse: A obra “Os impactos da Avaliação Nacional da Alfabetização(ANA) nas práticas pedagógicas do ciclo de alfabetização na rede municipal de ensino em Petrolina - PE” é uma edição especial em comemoração dos 30 anos da Universidade de Pernambuco por meio do II Prêmio de Teses e Dissertações da UPE, sendo assim é produto de um estudo de Mestrado que objetivou pesquisar os impactos gerados pela Avaliação Nacional da Alfabetização nas práticas pedagógicas de leitura, escrita e matemática no Ciclo de Alfabetização da Rede Municipal de Petrolina, entre 2013 e 2018.
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