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Manual de procedimentos em biotecnologia: Volume II

ISBN: 978-65-85651-65-3

O segundo volume do livro " MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM BIOTECNOLOGIA: DO BÁSICO AO AVANÇADO” tem como objetivo estabelecer uma conexão entre a teoria e a prática profissional na disciplina de bioquímica básica, utilizando uma abordagem biotecnológica. O livro busca criar um vínculo entre os conceitos ensinados em sala de aula e a experiência real no campo da bioquímica.
Os temas abordados no livro são proteínas, enzimas e algumas atividades biológicas. O objetivo é mostrar como esses conceitos teóricos podem ser aplicados na prática. Cada capítulo começa com uma introdução breve e clara do assunto, fornecendo informações bioquímicas e biotecnológicas relevantes. Em seguida, são apresentados os materiais, equipamentos e soluções necessários para realizar as atividades experimentais.

ORGANIZADORES: Ana Lúcia Figueiredo Porto, Romero Marcos Pedrosa Brandão Costa, Daniela de Araújo Viana Marques, Diego Gomes Ramos, Luiz Henrique Svintiskas Lino, Maria Eduarda Luiz Coelho de Miranda, Maria Rafaele Oliveira Bezerra da Silva, Nilson Fernando Barbosa da Silva, Raphael Luiz Andrade Silva, Kethylen Barbara Barbosa Cardoso.

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Os saberes históricos escolares: fenômenos didáticos na invenção das narrativas docentes em sala de aula

ISBN: 978-85-518-5139-5

Este livro foi engendrado a partir da compreensão de que o ensino de História além de se constituir em uma práxis, ou seja, de ser o movimento do agir pensando e do pensar agindo (SOUZA, 2001) dos professores da disciplina, também se apresenta enquanto um objeto de estudos acadêmicos. O que hoje nos parece uma obviedade, nos idos do nosso curso de graduação, quando travávamos os primeiros contatos com produções deste gênero, nos surpreendeu a descoberta de um campo vasto e rico. É interessante refletirmos o fato de que mesmo na atualidade, após duas décadas de sólidas pesquisas no Brasil, segmentos significativos da própria academia demonstram certa dificuldade em reconhecer a contribuição e especificidade das investigações sobre a História enquanto disciplina curricular. No máximo este é percebido como um “objeto menor”, demonstrando, assim, pouca ou nenhuma visibilidade em relação a esta área do conhecimento.

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Análise dos dados censitários da Comunidade Quilombo Ilha de Mercês

ISBN: 978-85-7856-246-5

O Projeto Raízes em Movimento – Ilha de Mercês, desenvolvido no âmbito da Universidade de Pernambuco (UPE), tem como objetivo principal promover a integração entre o Complexo Industrial Portuário de Suape e a comunidade quilombola de Mercês, visando o desenvolvimento sociocultural, socioeconômico e a preservação dos direitos das populações envolvidas. No mês de abril de 2025, as atividades do projeto foram intensificadas com foco na conclusão do censo demográfico na comunidade, etapa essencial para o planejamento das próximas ações e à proposição de políticas públicas e de ações de atendimento a essa comunidade.

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Ramos, Rezas e Raízes: História, narrativas e benzimento no Sertão da Ressaca (1940-1990)

ISBN: 978-85-518-5141-8

O trabalho que que ora apresentamos foi resultado de uma pesquisa desenvolvida entre os anos de 1996 a 1999 – durante a realização do curso de mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo sob a orientação da professora Maria Helena Villa Bôas Concone – e tem por objeto de estudo o ofício, atuação e importância da benzedura na cidade de Vitória da Conquista – sudoeste do Estado da Bahia – e regiões circunvizinhas. A benzedura foi, e para alguns ainda é - um importante elemento que faz parte da cultura popular do nosso país. Fazer uso de orações, simpatias, propriedades medicinais para curar algumas doenças (quebranto ou mau-olhado, espinhela caída, dor de barriga e outros males) ou aflições é um conhecimento presente no Brasil, embora não com a mesma intensidade que décadas anteriores, mas com destaque nas cidades do interior e na zona rural. Esse ofício é normalmente exercido por mulheres humildes que possuem um grande conhecimento das propriedades terapêuticas das plantas medicinais, resultado das observações e classificações de raízes e ervas benéficas à saúde do homem.

A atuação das benzedeiras, enquanto um elemento de práticas populares de cura, bem como o papel de mediadora entre os seus clientes e as divindades, é de grande valia para a compreensão da visão de homem e do mundo, própria dos grupos que representam. Uma das grandes contribuições dessas terapeutas populares é a propagação de recursos medicinais de várias gerações, portanto um saber historicamente acumulado. “A origem do conhecimento do homem sobre as virtudes das plantas confunde-se com sua própria história. Certamente surgiu, à medida que tentava suprir suas necessidades básicas, através das casualidades, tentativas e observações, conjuntos de fatores que constituem o empirismo”. (ALMEIDA, 2011, p. 35)4

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Meandros Geográficos I

Gevson Andrade

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Ensino de história: teorias, práticas e novas abordagens – Volume 3: “Patrimônio cultural, memórias, identidades e mundos do trabalho no ensino de História”

ISBN: 978-85-518-5161-6

Empreitada de horizonte amplo e que enreda temas aparentemente díspares, os textos aqui reunidos discutiram de modo longitudinal questões singulares e de longa permanência na historiografia, desta vez vinculados ao Ensino de História. Nesse sentido, agregamos trabalhos que discutem as relações entre memória e patrimônio na Educação Básica e em outros espaços de produção e aprendizagem histórica; bem como os aspectos inerentes aos debates sobre cultura popular, mundos do trabalho e relações identitárias nesses espaços. Assim, estão inclusas perspectivas as mais diversas que podem discorrer sobre a análise de livros didáticos, reflexão da prática docente, divulgação de relatos de experiência e de pesquisa de campo, abordagens sobre educação patrimonial, história do trabalho, história local e regional, bem como as interrogações atinentes ao papel do professor-pesquisador no cotidiano escolar e acadêmico frente à temática proposta.

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De Florbela às Florbelas:

DO MITO LITERÁRIO À INVENÇÃO DE UMA PERSONAGEM-ESCRITORA

Propõe-se um estudo sobre a maneira como a poetisa portuguesa Florbela Espanca, depois da sua morte e através de uma extensa apropriação biográfica, iniciada pelo professor italiano Guido Battelli, no afã de divulgar e publicar a sua obra literária e, consequentemente, obter lucro, passou, paulatinamente, a ser encarada como um mito literário, desde a década de 1930. Objetiva-se compreender o processo de mitificação da escritora, que tem se mostrado dinâmico e, de tempos em tempos, adquirido novos e inesperados contornos. Em chave didática, entende-se tal processo em dois momentos distintos e complementares: o primeiro momento, de feição crítico-biográfica, de 1930 a 1979, quando o mito florbeliano foi erigido e consolidado, e o segundo momento, de cariz crítico-ficcional, de 1979 à atualidade, no qual o mito em destaque expandiu-se e ganhou novas possibilidades de representação, com a transformação de Florbela em personagem literária. Para esta investigação, são analisadas as peças teatrais Bela-Calígula: Impromptu Teatral (1987), de Augusto Sobral; Florbela Espanca (1988), de Alcides Nogueira; Florbela (1991), de Hélia Correia; A primeira morte de Florbela Espanca (1999), de António Cândido Franco e Florbela Espanca – a hora que passa (2014), de Lorenna Mesquita e Fabio Brandi Torres. Também são analisados a biografia romanceada Florbela Espanca, a vida e a obra (1979) e o conjunto de poemas denominado De Florbela para Pessoa. Com amor (2017), de Maria Lúcia Dal Farra. Portanto, é possível inteligir que o mito florbeliano tem uma história de meandros que perpassam a gênese da mitificação, além de seu desenvolvimento, consolidação e expansão, tudo isto em um processo contínuo que não dá mostras de querer cessar, seja na atividade crítica seja em suas representações estéticas.

Número ISBN 78-65-86413-45-8

LEITE, Jonas Jefferson de Souza

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História, internet e novas mídias: preocupações e questionamentos para historiadores do século XXI

Número ISBN: 978-65-86413-72-4

Sinopse: Desde que foi criada, até bem poucos anos atrás, a internet mudou o modo como trabalhamos, vivemos, nos divertimos e aprendemos. Nos últimos anos interferiu também no modo em que as pessoas se relacionam (CASTELS, 2003; BRIGGS e BURKE, 2006, CHARTIER, 2009). Tais transformações tornam desejável a discussão sobre o modo como estas mudanças repercutem na organização espacial e temporal no mundo e de que modo os estudiosos das ciências sociais podem, ou deveriam, se mover ao interno dessas redesenhadas estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais que emergem nesse cenário de saturação das mídias que constitui a era digital. A internet com seus bancos de dados, softwares, arquivos e bibliotecas online abre uma miríade de questionamentos para os historiadores do nosso século, uma vez que possibilita novas formas de representação do passado e de memória na rede (VITALI, 2005).

LUCCHESI, Anita

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  1. Escravidão: Seus temas e problemas em aulas de História
  2. Catálogo: memórias e saberes dos quilombolas da Ilha de Mercês
  3. Escravidão? Deus me livre
  4. 61 anos do golpe e da ditadura de 1964 em Pernambuco: direitos humanos e movimentos sociais - Volume 1

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