Editora da Universidade de Pernambuco - EDUPE
Editora da Universidade de Pernambuco
  1. Você está aqui:  
  2. Início

Noções de contratações sustentáveis para o TCE-PE: Caminhos pragmáticos para efetivar o Princípio do desenvolvimento nacional sustentável, estabelecido no Artigo 5º da Lei de Licitações e Contratos Públicos (Lei Federal n.º 14.133/2021)

ISBN: 978-85-7856-264-9

A administração pública tem como responsabilidade adotar práticas de gestão que auxiliem na resolução de problemas que circundam a sociedade como, por exemplo, as questões socioambientais, proporcionando caminhos para modelos de produção e consumo mais limpos. Tais caminhos devem ser pensados através de estratégias inovadoras que levem em consideração as dimensões da sustentabilidade visando ao crescimento econômico, ao progresso social e à responsabilidade ambiental. Nesse sentido, as instituições públicas têm sido provocadas a desenvolver programas que tenham como objeto o debate sobre a adoção de políticas de Responsabilidade Socioambiental para o setor público, como não poderia deixar de ocorrer com o TCE-PE, importante força motriz para a implantação de uma cultura de sustentabilidade pretendida pela Lei Federal nº 14.133/2021 (a nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos).

Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

De Florbela às Florbelas:

DO MITO LITERÁRIO À INVENÇÃO DE UMA PERSONAGEM-ESCRITORA

Propõe-se um estudo sobre a maneira como a poetisa portuguesa Florbela Espanca, depois da sua morte e através de uma extensa apropriação biográfica, iniciada pelo professor italiano Guido Battelli, no afã de divulgar e publicar a sua obra literária e, consequentemente, obter lucro, passou, paulatinamente, a ser encarada como um mito literário, desde a década de 1930. Objetiva-se compreender o processo de mitificação da escritora, que tem se mostrado dinâmico e, de tempos em tempos, adquirido novos e inesperados contornos. Em chave didática, entende-se tal processo em dois momentos distintos e complementares: o primeiro momento, de feição crítico-biográfica, de 1930 a 1979, quando o mito florbeliano foi erigido e consolidado, e o segundo momento, de cariz crítico-ficcional, de 1979 à atualidade, no qual o mito em destaque expandiu-se e ganhou novas possibilidades de representação, com a transformação de Florbela em personagem literária. Para esta investigação, são analisadas as peças teatrais Bela-Calígula: Impromptu Teatral (1987), de Augusto Sobral; Florbela Espanca (1988), de Alcides Nogueira; Florbela (1991), de Hélia Correia; A primeira morte de Florbela Espanca (1999), de António Cândido Franco e Florbela Espanca – a hora que passa (2014), de Lorenna Mesquita e Fabio Brandi Torres. Também são analisados a biografia romanceada Florbela Espanca, a vida e a obra (1979) e o conjunto de poemas denominado De Florbela para Pessoa. Com amor (2017), de Maria Lúcia Dal Farra. Portanto, é possível inteligir que o mito florbeliano tem uma história de meandros que perpassam a gênese da mitificação, além de seu desenvolvimento, consolidação e expansão, tudo isto em um processo contínuo que não dá mostras de querer cessar, seja na atividade crítica seja em suas representações estéticas.

Número ISBN 78-65-86413-45-8

LEITE, Jonas Jefferson de Souza

Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

Meandros Geográficos I

Gevson Andrade

Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

Religião, identidades e diálogos: múltiplos olhares e seus desafios

ISBN: 978-65-85651-23-3

Por que estudar religiões? Quais relações as religiões podem travar com outros campos do conhecimento? Como as religiões podem dialogar com a política, a cultura, as artes e a economia de um país? Até que ponto as religiões interferem na formação da identidade de um povo? Essas e várias outras perguntas são pontos latentes de discussão
nos textos a seguir, que são produções oriundas dos quatro primeiros colóquios do Grupo de Pesquisa “Religiões, Identidades e Diálogos”, sediado na Universidade Católica de Pernambuco. Mais do que oferecer respostas para essas questões, os textos querem propor reflexões sobre a importância das religiões em várias esferas do cotidiano.
A obra reúne trabalhos apresentados por pesquisadores de diversas partes do Brasil sobre as dificuldades, particularidades e abordagens possíveis para o trabalho acadêmico com religiões, em suas mais variadas esferas. Colaborações de sociólogos, cientistas da religião, teólogos, historiadores, artistas e profissionais dos diversos campos do conhecimento ajudaram a construir um olhar plural e transdisciplinar para os processos e movimentos religiosos, ampliando a produção do conhecimento e os debates na área.

Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

III Encontro Nacional do Centro de Estudos em História Cultural das Religiões

ISBN: 978-65-85651-02-8

"Nos dias 08, 09 e 10 de novembro de 2022, o Centro de Estudos em História Cultural das Religiões (CEHIR) promoveu o seu terceiro encontro nacional. O evento ocorreu de forma presencial no Campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais.
Com o tema “ Ensino de História e religiões: laicidade e coexistências “, o evento reuniu pesquisadores de todas as regiões do Brasil que compartilharam suas pesquisas e apresentaram diferentes abordagens teóricas e temáticas. Dividido em mesas-redondas, simpósios temáticos e conferência de encerramento a atividade reuniu estudantes de graduação, pós-graduação, professores e pesquisadores de várias instituições, todos interessados em compreender e debater as relações existentes entre o ensino e as religiões, enfatizando os conflitos e a necessidade de pensarmos possibilidades de coexistências.
Nestes anais eletrônicos é possível consultar as comunicações que foram apresentados nos simpósios temáticos do evento. Os textos, aqui reunidos, foram encaminhados pelos autores para a coordenação do CEHIR após a realização do encontro, para que fosse possível inserir os debates e sugestões desenvolvidas nos três dias de atividades.

Comissão Organizadora do III Encontro Nacional do CEHIR"

Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

Aprendizagem histórica:

ESPAÇOS, SUPORTES E EXPERIÊNCIAS

Este livro reúne experiências acerca dos diferentes espaços, suportes e experiências de aprendizagem histórica, considerando a aprendizagem histórica como um “o processo de formação da identidade e orientação históricas mediante as operações da consciência histórica” (RÜSEN, Jörn). Compreendendo a dinâmica destes aprendizados nos espaços escolares, por meio dos suportes pedagógicos e das experiências de ensino.

Número ISBN 978-65-86413-30-4 .

CRUZ, José Vieira da; SANTOS, Fábio Alves dos

Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

Manual de Odontologia

Humberto Gomes Vidal et. al.

Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

Novo dicionário crítico do pensamento das direitas: ideias, personagens e instituições. Volume 1

ISBN:  978-65-85651-21-9

Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.

Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).

Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

  1. Manual Básico de Procedimentos de Gestão de Pessoas da UPE
  2. Professores negros na educação infantil: relações entre docência, raça e gênero
  3. Ciência e tecnologia para o semárido - Vol. I
  4. Segundas Feministas vai à escola

Página 20 de 26

  • 15
  • 16
  • 17
  • 18
  • 19
  • 20
  • 21
  • 22
  • 23
  • 24

Menu

  • Início
  • Pesquisar
  • A Editora
  • Como publicar?
  • Editais
  • Conselho editorial
  • Newsletter Leia EDUPE
  • Fale conosco
  • Catálogo
    • Livros
      • Ciências Biológicas
      • Ciências da Saúde
      • Ciências Exatas e da Terra
      • Ciências Humanas
      • Ciências Sociais Aplicadas
      • Ciências da Educação
      • Engenharias
      • Linguística, Letras e Artes
    • Ebooks gratuitos
    • Anais de eventos

Login

  • Esqueceu sua Senha?
  • Esqueceu seu Nome de Usuário?
  • Criar uma Conta
Copyright © 2025 Editora da Universidade de Pernambuco - EDUPE. Todos os direitos reservados.