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Ensino e aprendizagem: interlocuções com a psicologia da educação matemática

ISBN: 978-65-85651-71-4

Este livro é fruto de um conjunto de inquietações de pesquisadores que se debruçam, numa perspectiva interdisciplinar, sobre o ensino e a aprendizagem do saber matemático, em contextos diversos, na ótica da Psicologia da Educação Matemática enquanto campo de investigação. 

Autores: Ernani Martins dos Santos e Síntria Labres Lautert.

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Tópicos em Dermatologia

2018/ ISBN 978-85-518-0967-9

Ângela Cristina Rapela Medeiros

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Manual de práticas em Bioquímica Médica e Laboratorial.

CONHECIMENTO DOS TUBOS DE ENSAIO AOS CASOS CLÍNICOS

A obra foi desenvolvida durante monitoria financiada pelo Projeto de Formação Acadêmica (PFA), a partir da necessidade de unir motivação e flexibilização do ensino na disciplina de Bioquímica. O Manual de Práticas une metodologias laboratoriais atualizadas, tópicos para estudo aprofundado, casos clínicos em bioquímica e questões de solidificação do conhecimento. Nesse sentido, a obra pretende resgatar a reflexão acadêmica da Bioquímica na futura realidade profissional do estudante de saúde. Pretende também aprimorar o aprendizado de ensino teórico, mesmo no ambiente prático, e para tanto utiliza a metodologia do Aprendizado Baseado em Problemas (ABP).

Numero ISBN 978-65-86413-40-3

Org. HALLA, Maria Cristina

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Ensino de História: teorias, práticas e novas abordagens – Volume 4: “O heroico, o lendário e o fabuloso: fronteiras transdisciplinares entre ensino de História, Memória e Literatura”

ISBN: 978-85-518-5162-3

Desde a chamada virada linguística ocorrida na segunda metade do século XX, novas perspectivas de pesquisa e ensino vêm sendo experienciadas, especialmente com a ampliação dos estudos da terceira geração da Escola dos Annales, dos Estudos Culturais, da Nova Esquerda Inglesa, das críticas psicanalíticas, feministas, pós-estruturalistas e pós-coloniais que passaram a compreender a relevância dos elementos simbólicos no ensino e/ou na pesquisa histórica. Enormes querelas – na maior parte das vezes ineficazes – foram realizadas para atestar ou refutar o caráter literário e ensaístico da História. Isso porque, se por um lado, poucos ficaram convencidos de que o princípio básico da História não se baseia na escrita, pelo outro lado, uma menor quantidade de pesquisadores segue convencida de que a história é puramente factual, prescindindo de elementos afetivos, subjetivos e alegóricos. De tais linhas de pensamento tão compartimentadas emerge a urgente e imperiosa necessidade de refletir acerca das interações, intersecções, hibridismos e imbricamentos entre a disciplina histórica, o ensino de História, a Memória e a Literatura.

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Guia de Orientação para Gerenciamento de Riscos na UPE

ISBN: 978-65-85651-39-4

Em decorrência da necessidade oriunda da sociedade no que pertine a melhoria nos serviços prestados pelo setor público, a gestão pública passou a adotar conceitos organizacionais oriundos do setor privado, bem como, precisou se adequar a novas metodologias que apontem para uma crescente melhora no desempenho institucional. Desta feita, conceitos como eficiência, economicidade, accountability, integridade, transparência, compliance e governança são alguns exemplos desses novos conceitos organizacionais que a gestão pública precisa se adequar com a finalidade de otimizar o desempenho dos serviços prestados à sociedade, gerando valor social e institucional. Diante da importância da temática, a Universidade de Pernambuco vem envidando esforços para trilhar o caminho da concepção e implementação da Gestão de Riscos, já que reconhece a importância estratégica de uma Política Institucional relacionada ao tema, para tanto observa os princípios e incorpora as melhores práticas alicerçado no regramento pertinente e com a finalidade de tornar mais seguras e efetivas as ações para o enfrentamento do risco.

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Literatura de cordel: Código de ética

Número de ISBN 978-85-7856-185-7

JUNIOR, Marco Aurélio de Valois Correia; JUNIOR, Edivaldo Xavier da Silva; AMARAL; Auxiliadora René de Melo

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Abstração: um caminho possível para entender matemática

ISBN: 978-85-7856-171-0

"Este livro é produto de reflexões a respeito da Educação Superior em Matemática nas quais buscamos entender como ocorre o processo de acomodação de conteúdos matemáticos desde os mais próximos da realidade concreta aos mais abstratos. Inicialmente testamos alguns conteúdos ministrados em minicursos para alunos de licenciatura em Matemática. Essas experiências nos ajudaram a maturar algumas ideias melhorando a forma do repasse de conteúdos. Enfatizamos que este é um livro destinado a leitura extracurricular, pois buscamos não apenas expor alguns conceitos, como também buscamos apresentá-los de forma que o leitor perceba a relação crescente de abstração que os envolve."

Eudes Mendes Barboza
Islanita Cecília Alcantara de Albuquerque Lima

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Novo dicionário crítico do pensamento das direitas: ideias, personagens e instituições. Volume 1

ISBN:  978-65-85651-21-9

Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.

Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).

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