Número ISBN: 978-85-518-3666-8
Sinopse: Tendo como foco primordial a História da Educação, o livro Múltiplos objetos e escritas na História da Educação: Contribuições para a compreensão da cultura educacional brasileira (Vol. 1) apresenta uma coletânea de estudos produzidos por diversos pesquisadores que se apossaram de referenciais, metodologias e fontes diversas na construção das suas pesquisas. Neste volume contamos com produções dos professores ou destes com os doutorandos buscando dar conhecimento aos produtos dos esforços, disciplina e competência de profissionais voltados para o campo da pesquisa acadêmica.
Org. SOUZA, Josefa Eliana; CONCEIÇÃO, Joaquim Tavares da
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PROCESSOS DE RACIALIZAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS PRIMÁRIAS DE PERNAMBUCO (1911-1945)
---2018/ 253 Páginas/ ISBN: 978-85-518-0662-3
Adlene Silva Arantes
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2018/ ISBN 978-85-7856-207-6
Fátima Gomes; Lenilton Damião Junior; Waldênia Leão
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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Número ISBN: 978-65-86413-65-6
Sinopse: "[...] o desenvolvimento desta pesquisa visa contribuir para o campo da Educação Infantil e para o campo das discussões raciais, evidenciando que ambos os campos podem contribuir para que a diferença seja o mote do ato educativo. Assim, atentamos para a importância que as relações humanas desempenham no espaço escolar da Educação Infantil, para que essas ossam ser equânimes, desmistificando a ideia que um homem nesse ambiente está no lugar errado, bem como repensando as representações acerca do professor homem negro."
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ISBN: 978-85-518-5711-3
Sejam bem-vindos ao História em sala de aula: novas abordagens e saberes, livro organizado por Igor Lapsky da Costa Francisco, Janaina Guimarães da Fonseca e Silva e José Maria Gomes de Souza Neto, professores da linha Saberes Históricos no Espaço Escolar do Mestrado Profissional em Ensino de História da Universidade de Pernambuco – Campus Mata Norte. Nesta linha pesquisamos o processo de ensino e aprendizagem da história, considerando as especificidades dos saberes e práticas mobilizados na escola. O foco recai sobre as condições de formação do estudante e do professor e o exercício do ensino de História na escola, pensada como lugar de produção e transmissão de conteúdos, que atende a formas de organização e de classificação do conhecimento histórico por meio do currículo. Esse último é compreendido como conhecimento historicamente constituído, uma forma de regulação social e disciplinar.
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OLHARES A PARTIR DO CAMPO EPISTEMOLÓGICO DAS CIÊNCIAS DA RELIGIÃO
A única forma de viver sob a proteção do Deus das palavras sinceras é fazer a sua verdade, mantendo-se fiel à verdade, à honestidade e à prática da justiça nas relações sociais, enquanto se denuncia a mentira, a desonestidade e a injustiça dos filhos deste mundo. É dentro desse contexto que estão articulados os conteúdos dos artigos deste livro, a partir da contribuição da história, do Direito e da moderna pesquisa bíblica, com o objetivo de propor interpretações pertinentes para as diversas ciências que estudam o ser humano e o fenômeno religioso, em meio aos desafios da sociedade contemporânea.
Número ISBN: 978-65-86413-33-5
Júnior; João Luiz Correia
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Número ISBN: 978-65-86413-64-9
Sinopse: A resolução de problemas na formação de professores de química vem sendo utilizada como estratégia didática no contexto escolar, e não há evidências de sua concretização como projeto curricular. A literatura da área mostra uma escassez de pesquisas sobre a resolução de problemas na formação de professores voltada para o ensino de química. Ainda, aponta para a urgência de atividades de divulgação científica para professores da educação básica e ensino superior, visando que eles se apropriem dos elementos teórico-metodológicos da abordagem de resolução de problemas e possam adotá-la em sua prática docente. Assim, este e-book visa contribuir no sentido
que disponibiliza experiências de pesquisas que podem ser apropriadas por docentes em diferentes níveis de ensino e, dependendo da situação, adaptá-las para seu contexto de trabalho.
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