
ISBN: 978-65-86413-87-8
Sinope: Na condição de profissional da área de linguagens atuando há mais de dez anos como professora da Educação Básica nas disciplinas de Língua Portuguesa, Literatura, Produção de Textos, e Artes, com experiências em escolas públicas e privadas brasileiras, percebi um déficit no processo de aperfeiçoamento e aprofundamento dos conhecimentos necessários à atividade profissional da docência de Letras em relação ao ensino de História e Cultura Africana, Afro- brasileira e Afrodiaspórica, urgindo a necessidade de pesquisas científicas e materiais pedagógicos que auxiliem os profissionais de Educação em Letras para o desenvolvimento de práticas pedagógicas mais assertivas no que se refere à abordagem da temática negra nas escolas e à formação do leitor. Segundo Minayo (1994), quando estudamos a vida social de indivíduos e grupos humanos existe uma identidade entre sujeito e objeto. Logo, a partir da minha experiência laboral, do meu papel de docente e ser humano como agente capaz de transformar realidades estereotipadas, histórias e culturas invisibilizadas e das pontuações seguintes, fundamenta-se a escolha da temática desta pesquisa.
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BIOGEOGRAFIA, TÉCNICAS LABORATORIAIS E CONTROLE DA QUALIDADE
A obra Triatomíneos Sinantrópicos de Pernambuco (Biogeografia, Técnicas Laboratoriais e Controle da Qualidade) aborda e atualiza em seus cinco capítulos, alguns aspectos da biogeografia, biologia e morfologia dos vetores, contribuindo também para o conhecimento da epidemiologia e melhoria do diagnóstico laboratorial da doença de Chagas no estado de Pernambuco. As informações aqui apresentadas de forma clara e didática tornam a leitura agradável e recomendada para estudantes, técnicos e demais profissionais interessados em contribuir para o fortalecimento da vigilância e controle da doença de Chagas em Pernambuco.
Número ISBN: 978-85-7856-222-9
Maria Beatriz Araújo Silva, Dayse da Silva Rocha, Rosiely Felix Bezerra Borba (Orgs.)
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ISBN: 978-65-85651-30-1
Esse livro tem como propósito servir de aporte teórico para todo acadêmico de medicina, principalmente aqueles que pertencem à Faculdade de Ciências Médicas da UPE. O conteúdo contido nas próximas páginas é uma forma de abordar assuntos complexos da cirurgia com o objetivo de guiar os graduandos em seu processo de aprendizagem.
Esperamos que cada leitor seja beneficiado com a leitura desse material, fazendo dele uma fonte inicial e prática para posteriormente aprofundar cada vez mais esses temas, à medida que seu contato com a parte prática da medicina também se aprofunda. Por fim, dedicamos aos leitores uma frase de William Osler: “Ver pacientes sem ler livros é como navegar sem mapa, mas ler livros sem ver pacientes é a mesma coisa que não navegar”.
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DO MITO LITERÁRIO À INVENÇÃO DE UMA PERSONAGEM-ESCRITORA
Propõe-se um estudo sobre a maneira como a poetisa portuguesa Florbela Espanca, depois da sua morte e através de uma extensa apropriação biográfica, iniciada pelo professor italiano Guido Battelli, no afã de divulgar e publicar a sua obra literária e, consequentemente, obter lucro, passou, paulatinamente, a ser encarada como um mito literário, desde a década de 1930. Objetiva-se compreender o processo de mitificação da escritora, que tem se mostrado dinâmico e, de tempos em tempos, adquirido novos e inesperados contornos. Em chave didática, entende-se tal processo em dois momentos distintos e complementares: o primeiro momento, de feição crítico-biográfica, de 1930 a 1979, quando o mito florbeliano foi erigido e consolidado, e o segundo momento, de cariz crítico-ficcional, de 1979 à atualidade, no qual o mito em destaque expandiu-se e ganhou novas possibilidades de representação, com a transformação de Florbela em personagem literária. Para esta investigação, são analisadas as peças teatrais Bela-Calígula: Impromptu Teatral (1987), de Augusto Sobral; Florbela Espanca (1988), de Alcides Nogueira; Florbela (1991), de Hélia Correia; A primeira morte de Florbela Espanca (1999), de António Cândido Franco e Florbela Espanca a hora que passa (2014), de Lorenna Mesquita e Fabio Brandi Torres. Também são analisados a biografia romanceada Florbela Espanca, a vida e a obra (1979) e o conjunto de poemas denominado De Florbela para Pessoa. Com amor (2017), de Maria Lúcia Dal Farra. Portanto, é possível inteligir que o mito florbeliano tem uma história de meandros que perpassam a gênese da mitificação, além de seu desenvolvimento, consolidação e expansão, tudo isto em um processo contínuo que não dá mostras de querer cessar, seja na atividade crítica seja em suas representações estéticas.
Número ISBN 78-65-86413-45-8
LEITE, Jonas Jefferson de Souza
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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ISBN: 978-65-85651-78-3
O presente memorial é um registro importante e robusto de todas as informações do desenvolvimento dos Hospitais Universitários, no âmbito da Universidade de Pernambuco (UPE).
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Pernambuco, por ser um dos pioneiros no Brasil nas ações desen¬volvidas em Infectologia Pediátrica, foi escolhido entre outros para relatar essa importante área de atuação da pediatria em nosso estado, capítulo importante a ser agregado à História da Infectologia Brasileira, projeto lançado pela Academia Brasileira de Pediatria (ABP), órgão consultivo e assessor da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), contemplando aquelas especialidades destacadas da pediatria nos estados de nosso país. Não se faz necessário afirmar a importância estabelecida pela história em qual¬quer circunstância no fortalecimento das atividades humanas. O ano do lançamento do projeto, 2016, não poderia ter sido mais oportuno, pois a Infectologia Pediátrica de Pernambuco, instalada em 1966 no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), dirigida pela Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP), estava completando seu Jubileu de Ouro.
ISBN 978-85-7856-210-6
João de Melo Regis Filho
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