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Pós-colonialismo, alteridade e outras vivências

Fábio Alves Ferreira; Sandra Simone Moraes de Araújo

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Professores negros na educação infantil: relações entre docência, raça e gênero

Número ISBN: 978-65-86413-65-6

Sinopse: "[...] o desenvolvimento desta pesquisa visa contribuir para o campo da Educação Infantil e para o campo das discussões raciais, evidenciando que ambos os campos podem contribuir para que a diferença seja o mote do ato educativo. Assim, atentamos para a importância que as relações humanas desempenham no espaço escolar da Educação Infantil, para que essas ossam ser equânimes, desmistificando a ideia que um homem nesse ambiente está no lugar errado, bem como repensando as representações acerca do professor homem negro."

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Os impactos da avaliação nacional da alfabetização (ANA) nas práticas pedagógicas do ciclo de alfabetização na rede municipal de ensino em Petrolina- PE

Número ISBN: 978-65-86413-67-0

Sinopse: A obra “Os impactos da Avaliação Nacional da Alfabetização(ANA) nas práticas pedagógicas do ciclo de alfabetização na rede municipal de ensino em Petrolina - PE” é uma edição especial em comemoração dos 30 anos da Universidade de Pernambuco por meio do II Prêmio de Teses e Dissertações da UPE, sendo assim é produto de um estudo de Mestrado que objetivou pesquisar os impactos gerados pela Avaliação Nacional da Alfabetização nas práticas pedagógicas de leitura, escrita e matemática no Ciclo de Alfabetização da Rede Municipal de Petrolina, entre 2013 e 2018. 

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Os Novos Caminhos do Direito das Famílias e Sucessões

A família é considerada um grupo de pessoas ligadas por vínculos biológicos e/ou afetivos que, claramente, não tem uma forma de composição única, isso decorre do fato de que o afeto não se apresenta sempre do mesmo modo. Não cabe ao Estado ou a sociedade impor as pessoas que respeitem um determinado formato de família. O atual sistema jurídico deixou de valorizar as formas para priorizar as pessoas. A presente obra tem por finalidade apresentar as novas composições familiares e repercussões no direito das famílias e sucessões. Os novos arranjos familiares tem como característica a pluralidade de parceiros ou genitores, que excedem o tradicional modelo constituído pelos casais ou pares. De outro modo, família parental não somente é aquela onde estão presentes a figura do pai, mãe e filho(s), pois também será parental a comunidade monoparental, a família homoafetiva com descendente(s) e a multiparental. Do mesmo modo, a família conjugal não se limita ao casal hetero e homoafetivo, pois se estende a família paralela e poliafetiva. Cabe ao Estado e a sociedade proteger e possibilitar que os novos grupos familiares possam usufruir dos mesmos direitos das demais famílias.

Número ISBN: 978-85-7856-221-2

Giorge André Lando (Orgs.).

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Técnicas de Conservação de energia para pacientes cardiopatas

ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E FAMILIARES/CUIDADORES

Essa cartilha foi produzida por terapeutas ocupacionais do PROCAPE/UPE com o objetivo de orientar pacientes cardiopatas e seus familiares/cuidadores a lidar com difculdades de execução nas atividades de vida diária através da aplicação de técnicas de conservação de energia para melhora na qualidade de vida.

2018/ 17 Páginas/ ISBN: 978-85-7856-197-0

Casiana Tertuliano Chalegre

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Novo dicionário crítico do pensamento das direitas: ideias, personagens e instituições. Volume 2

ISBN: 978-65-85651-24-0

Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.

Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).

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Hemope e pró-sangue: duas decisões, um caminho

ISBN: 978-65-86413-80-9

Em todos os campos da atividade humana se configura a assertiva de que os empreendimentos não resultam do acaso, são frutos do trabalho e da determinação daqueles que não se deixam abater ante obstáculos. Os exemplos são incontáveis. CALMET&GUERIN fizeram mais de 200 repicagens de cultura bacteriana para obter a BCG, que tanto benefício trouxe à humanidade. O trabalho de Karl LANDSTEINER resultou na descrição dos grupos sanguíneos A, B e O, em 1900, e juntamente com WIENER, o Fator Rh, em 1940, contribuíram para mudar o futuro da Medicina, sem o qual não se poderia, como no passado, usar o sangue para salvar vidas humanas. Temos também exemplos dignos de registro que servem de inspiração ao delineamento destas páginas. Um deles ocorreu em 1972, quando o prof. Fernando FIGUEIRA, secretário de Estado da Saúde de Pernambuco, incluiu decididamente, no plano de saúde do Governo do Estado, ações para criar um Centro de Hematologia e Hemoterapia como base estruturante de uma política para uso do sangue com fins terapêuticos fundamentada em princípios filosóficos, definindo objetivos e metas e criando as condições operacionais necessárias. Sabia o prof. Fernando FIGUEIRA que não seria tarefa fácil, porquanto, desde 1964, tentativas existiram neste sentido, entretanto, sem chegar a êxito, faltando decisão por parte de quem tinha poder decisório, talvez por temer as consequências da mudança nas estruturas já envelhecidas existentes em face da nova ideia. Sempre que surgem conceitos visando mudar o curso de determinada trajetória é preciso haver determinação, conhecimento de causa e coragem para defender os novos postulados, e sobretudo a decisão política do FAZER, para que toda a estratégia de ações tenha êxito. Assim nasceu o Centro de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco - HEMOPE, sob a égide da DECISÃO forte e inquebrantável de quem não temia os impactos da adversidade.

SANTOS, Luiz Gonzaga dos.

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Como (não) fazer um golpe de estado no Brasil: uma história interna do 8 de janeiro de 2023

ISBN: 978-65-86413-96-0

"Em 8 de janeiro de 2023 o povo brasileiro assistiu atônito à invasão e à depredação das sedes dos três Poderes em Brasília. A horda raivosa, oriunda das diferentes regiões do Brasil, avançou quebrando e destruindo tudo que encontrava pela frente, inclusive obras de arte, o que resultou num enorme prejuízo financeiro e artístico para o país. Para além disso tudo, o que assistimos naquele dia foi um atentado contra a democracia do Brasil, foi a tentativa de um golpe de Estado.

Para tratar desse assunto, Francisco Carlos Teixeira da Silva e Karl Schurster utilizaram com muita competência a larga experiência que possuem no campo da pesquisa histórica, as vivências profissionais que tiveram em órgãos particularmente envolvidos nesse processo, como o Ministério da Defesa e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), para apresentar esta obra “Como (não) fazer um golpe de Estado no Brasil: uma História interna do 8 de janeiro de 2023” que consolida uma importante análise da
história de tempos passados, bem como do tempo presente para ajudar o leitor a compreender o golpe fracassado de 8 de janeiro desde a sua gestação até sua realização [...]"

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  1. Viver a escola e narrar memórias: fragmentos de uma experiência de formação docente
  2. Desafios e perspectivas para o desenvolvimento local sustentável em múltiplas dimensões
  3. Histologia de sistemas
  4. Crítica ao Desenvolvimento - Tomo I

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