ISBN: 978-65-85651-23-3
Por que estudar religiões? Quais relações as religiões podem travar com outros campos do conhecimento? Como as religiões podem dialogar com a política, a cultura, as artes e a economia de um país? Até que ponto as religiões interferem na formação da identidade de um povo? Essas e várias outras perguntas são pontos latentes de discussão
nos textos a seguir, que são produções oriundas dos quatro primeiros colóquios do Grupo de Pesquisa “Religiões, Identidades e Diálogos”, sediado na Universidade Católica de Pernambuco. Mais do que oferecer respostas para essas questões, os textos querem propor reflexões sobre a importância das religiões em várias esferas do cotidiano.
A obra reúne trabalhos apresentados por pesquisadores de diversas partes do Brasil sobre as dificuldades, particularidades e abordagens possíveis para o trabalho acadêmico com religiões, em suas mais variadas esferas. Colaborações de sociólogos, cientistas da religião, teólogos, historiadores, artistas e profissionais dos diversos campos do conhecimento ajudaram a construir um olhar plural e transdisciplinar para os processos e movimentos religiosos, ampliando a produção do conhecimento e os debates na área.
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OLHARES A PARTIR DO CAMPO EPISTEMOLÓGICO DAS CIÊNCIAS DA RELIGIÃO
A única forma de viver sob a proteção do Deus das palavras sinceras é fazer a sua verdade, mantendo-se fiel à verdade, à honestidade e à prática da justiça nas relações sociais, enquanto se denuncia a mentira, a desonestidade e a injustiça dos filhos deste mundo. É dentro desse contexto que estão articulados os conteúdos dos artigos deste livro, a partir da contribuição da história, do Direito e da moderna pesquisa bíblica, com o objetivo de propor interpretações pertinentes para as diversas ciências que estudam o ser humano e o fenômeno religioso, em meio aos desafios da sociedade contemporânea.
Número ISBN: 978-65-86413-33-5
Júnior; João Luiz Correia
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O conhecimento sobre SAÚDE ÓSSEA é de inegável importância, é componente essencial no conceito de SAÚDE PÚBLICA, e está intrinsicamente inserido no bem estar político, social e humano. Conceitos básicos sobre o metabolismo ósseo, da gestação até a fase adulta, como observar, prevenir e intervir em doenças ósseas, pode auxiliar a população na compreensão sobre o funcionamento do seu próprio corpo, da sua própria estrutura esquelética com mais propriedade, e fazer entender o impacto dos cuidados primários e secundários com os seus OSSOS. Mudanças ósseas acontecem ao longo da VIDA, paralelamente ao crescimento e desenvolvimento do ser humano, sendo influenciadas por muitos fatores intrínsecos e extrínsecos. Estrutura, formação, função e nutrição óssea humana, em linhas básicas e orientações gerais, são temas que serão abordados e apresentados nesse conteúdo bibliográfico. Cuidar da SAÚDE durante a gestação, infância e adolescência é a base que fortalece o ser humano por toda caminhada para se tornar um adulto saudável de longa VIDA. Esses cuidados básicos enriquecem suas necessidades e aumentam suas limitações sem medida.
ISBN 978-85-7856-204-5
Ana Catharina Araújo; Francisco Bandeira
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ISBN: 978-65-85651-09-7
A obra compila orientações, para médicos e estagiários, acerca do diagnóstico e tratamento das afecções mais prevalentes na Ginecologia e Obstetrícia. Resume, em textos objetivos e fluxogramas, a sequência de passos propedêuticos recomendados na ambiência de centros obstétricos, enfermarias de gestação patológica e de ginecologia e ambulatórios, com ênfase nas urgências da especialidade e na realidade dos hospitais públicos de nossa região. Procura embasar as recomendações de conduta nas melhores evidências da literatura e na experiência da Disciplina de Tocoginecologia e do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros considerando as limitações encontradas nos cenários descritos. Nessa segunda edição, incorpora novos desafios, como a COVID na gravidez e novas evidências científicas aos demais temas. Pretende continuar sendo obra dinâmica revista periodicamente, para acompanhar a evolução técnico-científica da especialidade e as condições objetivas da prática em nossa região.
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Número ISBN: 978-65-86413-64-9
Sinopse: A resolução de problemas na formação de professores de química vem sendo utilizada como estratégia didática no contexto escolar, e não há evidências de sua concretização como projeto curricular. A literatura da área mostra uma escassez de pesquisas sobre a resolução de problemas na formação de professores voltada para o ensino de química. Ainda, aponta para a urgência de atividades de divulgação científica para professores da educação básica e ensino superior, visando que eles se apropriem dos elementos teórico-metodológicos da abordagem de resolução de problemas e possam adotá-la em sua prática docente. Assim, este e-book visa contribuir no sentido
que disponibiliza experiências de pesquisas que podem ser apropriadas por docentes em diferentes níveis de ensino e, dependendo da situação, adaptá-las para seu contexto de trabalho.
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ISBN: 978-65-85651-31-8
Este livro é uma coletânea de estudos que tem como objetivo oferecer uma contribuição para o debate das questões que permeiam a educação inclusiva, possibilitando a construção de reflexões e novos conhecimentos. A obra está organizada em nove capítulos, apresentando estudos e experiências que relatam propostas educativas sob diferentes formas de organização escolar e social para acolher a diversidade humana.
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ISBN: 978-85-518-5709-0
À medida que o século XXI se adentra, pesquisadores de diversas áreas têm percebido as falhas da Academia, construída segundo moldes imperialistas ocidentais ao longo dos séculos XIX e XX, em ignorar ou rejeitar os diversos saberes produzidos fora dos muros universitários. Críticas decoloniais estão, hoje, cada vez mais procurando olhar para fora, para os atores sociais não intelectuais, observando-os como produtores de saberes e não apenas como objeto de estudos. Com essas considerações em mente, organizamos o presente trabalho procurando reunir estudos que potencializam e dão visibilidade a saberes históricos que são produzidos fora das salas de aula universitárias.
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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