ISBN: 978-65-85651-57-8
A coletânea que aqui apresentamos é fruto dos trabalhos que foram desenvolvidos nos últimos dez anos no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), particularmente, no Mestrado Profissional em Educação, da Universidade de Pernambuco, Campus Mata Norte (UPE), Brasil. Boa parte das produções são escritas em parceria entre egressos(as) e orientadores(as) do PPGE e outros em autoria individual, composto pelos(as) professores(as) ou egressos(as).
Esta obra é composta por resultados de pesquisas que se dispõem discutir formação docente, nas mais variadas temáticas, tais como: inclusão escolar; bullying escolar; formação continuada de professores de língua portuguesa na educação básica, pedagogia da presença, brinquedoteca, brinquedoteca e educação ambiental.
Assim, estão agrupados por proximidade temática os oito capítulos que compõem esta coletânea, atendendo as possibilidades de diálogo entre os mais diversos pesquisadores e pesquisadoras. Nesta perspectiva, a obra assume o compromisso de oferecer à comunidade acadêmica, configurada por docentes, pesquisadores(as), pós-graduandos(as), egressos(as) e leitores(as) em geral, uma discussão sobre a formação inicial e continuada de docentes brasileiros, a partir de experiências da pesquisa aplicada.
ORGANIZADORES: Débora Amorim Gomes da Costa-Maciel e Jonathas de Paula Chaguri
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CONSTRUÇÃO E PRÁTICA DO SABER
Gevson Andrade
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Humberto Gomes Vidal et. al.
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ISBN: 978-65-86413-83-0
Sinopse: A pandemia, objeto do estudo, originou uma crise que impactou os diversos povos na esfera econômica, política e biopsicológica. Ainda não se pode falar em pós-pandemia, pois infectologista alertam para o perigo das novas cepas que estão surgindo em toda parte, sobretudo nos países que inda não têm cobertura vacinal. Entre as pessoas idosas, fase na qual as fragilidades recrudescem por diversos fatores, houve uma maior incidência de mortes. Contudo, com a vacinação começando pelos mais avançados em idade, percebeu-se que o contágio do vírus foi arrefecendo. Ficou claro que seria urgente produzir vacinas em escala mundial. Infelizmente, os países empobrecidos não conseguem acompanhar o ritmo de imunização, como ocorre nos países ricos, justamente por questões socioeconômicas.
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ISBN: 978-65-85651-07-3
Tempo de Contar (PROEC 09/2022) é um edital criado a partir do entendimento de que é preciso desfiar e desafiar a realidade, uma vez que a expressão literária como forma de narrativa (na escrita) admite a parcialidade de quem está na inexorável individualidade que é/de viver e a imparcialidade de quem se expressa através das linguagens, produtos sociais.
Tempo de Contar retoma o projeto de Seleção de Crônicas da UPE, porque entende que a literatura é uma arte, que nos protege do esquecimento e facilita a compreensão sobre todas as coisas vividas, individual e coletivamente, de maneira lúdica; aquiesce e acalma os sentimentos, porque acredita que a palavra escrita funciona como um móvel que desperta a tecitura das vidas que vivem conjuntas e que o cotidiano separa; porque cumpre o seu papel de catalizador do conhecimento sobre ocorrências adormecidas; porque, tornadas crônicas, essas ocorrências serão celebradas.
As crônicas e os poemas inscritos e classificados revelam, como retratos de vida, as emoções profundas que nos tornam humanos. Nas letras e nas linhas de cada prosa e poesia que integram este e-book, cada poeta nos oferta o seu e o nosso mundo imaginado e decantado no estado da arte.
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ISBN: 978-65-85651-31-8
Este livro é uma coletânea de estudos que tem como objetivo oferecer uma contribuição para o debate das questões que permeiam a educação inclusiva, possibilitando a construção de reflexões e novos conhecimentos. A obra está organizada em nove capítulos, apresentando estudos e experiências que relatam propostas educativas sob diferentes formas de organização escolar e social para acolher a diversidade humana.
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ISBN: 978-65-85651-24-0
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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A família é considerada um grupo de pessoas ligadas por vínculos biológicos e/ou afetivos que, claramente, não tem uma forma de composição única, isso decorre do fato de que o afeto não se apresenta sempre do mesmo modo. Não cabe ao Estado ou a sociedade impor as pessoas que respeitem um determinado formato de família. O atual sistema jurídico deixou de valorizar as formas para priorizar as pessoas. A presente obra tem por finalidade apresentar as novas composições familiares e repercussões no direito das famílias e sucessões. Os novos arranjos familiares tem como característica a pluralidade de parceiros ou genitores, que excedem o tradicional modelo constituído pelos casais ou pares. De outro modo, família parental não somente é aquela onde estão presentes a figura do pai, mãe e filho(s), pois também será parental a comunidade monoparental, a família homoafetiva com descendente(s) e a multiparental. Do mesmo modo, a família conjugal não se limita ao casal hetero e homoafetivo, pois se estende a família paralela e poliafetiva. Cabe ao Estado e a sociedade proteger e possibilitar que os novos grupos familiares possam usufruir dos mesmos direitos das demais famílias.
Número ISBN: 978-85-7856-221-2
Giorge André Lando (Orgs.).
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