
PROCESSOS DE RACIALIZAÇÃO DOS ALUNOS DAS ESCOLAS PRIMÁRIAS DE PERNAMBUCO (1911-1945)
---2018/ 253 Páginas/ ISBN: 978-85-518-0662-3
Adlene Silva Arantes
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

ISBN: 978-65-85651-43-1
Trata-se das publicações apresentadas nas comunicações do 2o Evento Ensinar História que aconteceu nos dias 04, 05 e 06 de setembro de 2023 na Universidade Federal de Pernambuco.
O Evento contou com organização da UFRPE, UPE e UFPE, ocorreu mesas de debates sobre o Novo Ensino Médio e as relações Étnico-raciais. As comunicações se dividiram em História acadêmica e profissional.
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

Número de ISBN 978-85-7856-185-7
JUNIOR, Marco Aurélio de Valois Correia; JUNIOR, Edivaldo Xavier da Silva; AMARAL; Auxiliadora René de Melo
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

Este livro foi desenvolvido no ano de 2018 como um dos trabalhos da disciplina de Metodologia de Ensino e Pesquisa Tecnológica - MEPT lecionada aos alunos de mestrado do Programa de Pós-graduação em Engenharia Civil - PEC da Escola Politécnica da Universidade de Pernambuco - POLI/UPE. Os alunos com a colaboração de seus orientadores e professores da disciplina desenvolveram artigos nas diversas linhas de atuação dos grupos de pesquisa vinculados ao PEC/POLI/UPE, a saber: AQUAPOLI (Grupo de Recursos Hídricos), AMBITEC (Grupo de Pesquisa de Engenharia Aplicada ao Meio Ambiente), DESS (Grupo de Ensino, Extensão e Pesquisa Desenvolvimento Seguro e Sustentável), NSHT (Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho), POLITECH (Tecnologia e Gestão da Construção de Edifícios). Onze artigos foram escolhidos para compor o conteúdo deste livro e servir de exemplo de artigos científicos de revisão sistemática da literatura utilizando a método PRISMA Principais itens para relatar revisões sistemáticas e meta-analises aplicadas a diversas áreas da Engenharia Civil.
Número ISBN: 978-85-7856-224-3
ZLATAR, Tomi; RABBANI, Emilia; BARKOKÉBAS, Béda
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

ISBN: 978-85-518-5139-5
Este livro foi engendrado a partir da compreensão de que o ensino de História além de se constituir em uma práxis, ou seja, de ser o movimento do agir pensando e do pensar agindo (SOUZA, 2001) dos professores da disciplina, também se apresenta enquanto um objeto de estudos acadêmicos. O que hoje nos parece uma obviedade, nos idos do nosso curso de graduação, quando travávamos os primeiros contatos com produções deste gênero, nos surpreendeu a descoberta de um campo vasto e rico. É interessante refletirmos o fato de que mesmo na atualidade, após duas décadas de sólidas pesquisas no Brasil, segmentos significativos da própria academia demonstram certa dificuldade em reconhecer a contribuição e especificidade das investigações sobre a História enquanto disciplina curricular. No máximo este é percebido como um “objeto menor”, demonstrando, assim, pouca ou nenhuma visibilidade em relação a esta área do conhecimento.
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)
ISBN: 978-65-85651-24-0
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

CAMINHOS PERCORRIDOS, TRILHAS QUE SE CRUZAM
O livro traz reflexões de alguns docentes sobre políticas educacionais, experiências e práticas educativas com fins formativos, percebidos/vivenciados pelos mesmos no âmbito da escola e da universidade. Através dos artigos publicizamos, aqui, caminhos formativos que nos levam a pensar sobre o papel da escola e da universidade na formação de pessoas. Os capítulos articulam de intuito de dá respaldo às atividades vividas e às reflexões feitas sobre e a partir das Políticas Educacionais, e das Experiências e Práticas Educativas, eixo central da coletânea. De modo geral, as políticas educacionais levam em consideração as relações sociais, econômicas, políticas, e culturais que dizem respeito ao investimento na educação para tal fim. Em relação às Experiências, Formação Docente e de profissionais, os textos desse eixo nos faz debruçar sobre a formação e as experiências relacionadas a elas nos cursos universitários.
Número ISBN: 978-65-86413-06-9
SILVA, Josaniel Vieira da (Org.)
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

ISBN: 978-85-518-7454-7
A coletânea busca mapear e problematizar os temas que estão sendo investigados nos Programas de Pós-Graduação em História em Pernambuco, na tentativa de identificar tendências na pesquisa histórica, contribuindo assim para a ampliação do debate historiográfico.
Organizadores: Juliana Alves de Andrade, Humberto da Silva Miranda e Uiran Gebara da Silva
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)