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Qual Brasil?: Perfis e trajetórias nas artes, religião, ciências, meio-ambiente e cultura (do século XVIII aos dias atuais)

ISBN: 978-65-85651-91-2

Este livro é o resultado de pesquisas realizadas no campo das ciências humanas, em particular da história, que se dedicaram ao estudo de homens e mulheres ligadas ao mundo das ciências, da religião, da cultura e das artes, e que se dispuseram, tanto em palavras quanto em ações, a pensar o Brasil de ontem e de hoje. Trata-se de uma produção ligada
à linha Território, Cultura e Poder, do Programa de Pós-Graduação em História-PPGHI, da Universidade Federal de Uberlândia; e vinculada aos projetos desenvolvidos pelos organizadores no Laboratório de história da ciência e História Ambiental (Labciamb).

Organizadores: Jean Luiz Neves Abreu e Marcelo Lapuente Mahl

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Pós-colonialismo, alteridade e outras vivências

Fábio Alves Ferreira; Sandra Simone Moraes de Araújo

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Ensino e aprendizagem: interlocuções com a psicologia da educação matemática

ISBN: 978-65-85651-71-4

Este livro é fruto de um conjunto de inquietações de pesquisadores que se debruçam, numa perspectiva interdisciplinar, sobre o ensino e a aprendizagem do saber matemático, em contextos diversos, na ótica da Psicologia da Educação Matemática enquanto campo de investigação. 

Autores: Ernani Martins dos Santos e Síntria Labres Lautert.

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Aprendizagem histórica:

ESPAÇOS, SUPORTES E EXPERIÊNCIAS

Este livro reúne experiências acerca dos diferentes espaços, suportes e experiências de aprendizagem histórica, considerando a aprendizagem histórica como um “o processo de formação da identidade e orientação históricas mediante as operações da consciência histórica” (RÜSEN, Jörn). Compreendendo a dinâmica destes aprendizados nos espaços escolares, por meio dos suportes pedagógicos e das experiências de ensino.

Número ISBN 978-65-86413-30-4 .

CRUZ, José Vieira da; SANTOS, Fábio Alves dos

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Sociedades Africanas: religiosidades, identidades e conexões globais

ISBN: 978-65-85651-73-8

Reunião de estudos apresentados por pesquisadores e jovens pesquisadores no evento intitulado Sociedades Africanas: religiosidades, identidades e conexões globais, realizado no ano de 2021 no âmbito do Programa de Pós-Graduação em História. Os trabalhos abordam as relações históricas de diferentes sociedades africanas, situadas nas regiões da Senegâmbia e Guiné, África centro-ocidental, Chifre da África e África oriental, com os modelos cristãos e muçulmanos, as origens até o século XX. O objetivo é detectar os modos particulares das interações, trocas, reações e resistências de lideranças espirituais africanas, bem como as implicações políticas e sociais dos fenômenos religiosos no continente, no passado e no presente.

ORGANIZADORES: Gabriel dos Santos Giacomazzi, José Rivair Macedo e  Saido Baldé


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Dançar em Pernambuco: compondo relações

ISBN: 978-65-85651-41-7

Dançar em Pernambuco envolve expressões tão abrangentes quanto os maracatus rurais da Zona da Mata, os clubes de Frevo, os cocos de Arcoverde, o xaxado de Serra Talhada, assim como os múltiplos grupos de danças e escolas que desafiam crianças, jovens e a população em geral ao se aproximar de danças urbanas, balé, jazz, danças de salão, e danças populares, entre outras. Neste estudo, objetivamos descrever as redes de formação e atuação nas escolas, grupos, companhias, grupos, coletivos e artistas independentes das danças, como grupos artísticos, em Pernambuco, através de uma pesquisa exploratória de levantamento de dados em 11 municípios de 4 regiões intermediárias do estado, levando em consideração não só atores humanos, mas também instituições e outros objetos atuantes. Ao final, reconhecemos que nas redes de formação e atuação identificamos redes com poucas conexões e baixa modularidade, mas também uma rede que apresentava características que apontam, possivelmente, para diversidade e robustez. 

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Novo dicionário crítico do pensamento das direitas: ideias, personagens e instituições. Volume 2

ISBN: 978-65-85651-24-0

Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.

Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).

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História da Escrita da História em Pernambuco: a produção da pós-graduação entre 2003-2023

ISBN: 978-85-518-7454-7

A coletânea busca mapear e problematizar os temas que estão sendo investigados nos Programas de Pós-Graduação em História em Pernambuco, na tentativa de identificar tendências na pesquisa histórica, contribuindo assim para a ampliação do debate historiográfico.

Organizadores: Juliana Alves de Andrade, Humberto da Silva Miranda e Uiran Gebara da Silva

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  1. Crítica ao Desenvolvimento - Tomo II
  2. Educação ambiental no ensino superior:
  3. Manual de Odontologia
  4. Políticas educacionais, práticas e experiências de formação:

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