ISBN: 978-65-85651-89-9
Esta obra é oriunda da dissertação: FUTEBOL, UM FENÔMENO SOCIOCULTURAL: desafios e possibilidades no Ensino Médio. O autor, professor Me. Pedro da Hora Jr., atua na educação pública básica desde 2016. A obra é um convite a conhecermos sala de aula do professor e dos seus estudantes do Ensino Médio. Aqui, o docente terá acesso a uma possibilidade de sistematizar uma unidade didática abordando o Futebol e conectando-o aos subtemas: luta de classes, mundos do trabalho, democracia, gênero e racismo.
Autor: Pedro Fernando de Menezes da Hora Júnior
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A obra Desafios e Perspectivas para o Desenvolvimento Local Sustentável em Múltiplas Dimensões, observa elementos socioeconômicos, culturais e ambientais para uma discussão ampla sobre a sustentabilidade. Este trabalho evidencia a aplicação das bases empreendedoras e da inovação inseridas em pesquisas na área de gestão. A discussão de textos por pesquisadores e parceiros nacionais e internacionais, como também estudantes da Pós-graduação Stricto Sensu da Universidade de Pernambuco do programa de Mestrado em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável, aborda temas como: inovação, sustentabilidade, empreendedorismo, políticas públicas, educação, responsabilidade social e empresarial e reitera os diversos cenários de sua abrangência com vanguarda.
ISBN: 978-85-7856-228-1
José Luiz Alves; Anderson Góis Marques da Cunha; Gutemberg Xavier Santos Gomes
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Pernambuco, por ser um dos pioneiros no Brasil nas ações desen¬volvidas em Infectologia Pediátrica, foi escolhido entre outros para relatar essa importante área de atuação da pediatria em nosso estado, capítulo importante a ser agregado à História da Infectologia Brasileira, projeto lançado pela Academia Brasileira de Pediatria (ABP), órgão consultivo e assessor da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), contemplando aquelas especialidades destacadas da pediatria nos estados de nosso país. Não se faz necessário afirmar a importância estabelecida pela história em qual¬quer circunstância no fortalecimento das atividades humanas. O ano do lançamento do projeto, 2016, não poderia ter sido mais oportuno, pois a Infectologia Pediátrica de Pernambuco, instalada em 1966 no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), dirigida pela Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP), estava completando seu Jubileu de Ouro.
ISBN 978-85-7856-210-6
João de Melo Regis Filho
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UMA HISTÓRIA DE IDEALISMO E INTEGRAÇÃO
Esta obra, de autoria de Alfredo Antunes, apresenta em seus mínimos detalhes o processo de formação e construção do Instituto Pernambuco-Porto.
ISBN nº: 978-65-86413-24-3
ANTUNES, Alfredo
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ISBN: 978-85-7856-246-5
O Projeto Raízes em Movimento – Ilha de Mercês, desenvolvido no âmbito da Universidade de Pernambuco (UPE), tem como objetivo principal promover a integração entre o Complexo Industrial Portuário de Suape e a comunidade quilombola de Mercês, visando o desenvolvimento sociocultural, socioeconômico e a preservação dos direitos das populações envolvidas. No mês de abril de 2025, as atividades do projeto foram intensificadas com foco na conclusão do censo demográfico na comunidade, etapa essencial para o planejamento das próximas ações e à proposição de políticas públicas e de ações de atendimento a essa comunidade.
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ISBN: 978-65-85651-38-7
O livro analisa diferentes personagens, místicos e místicas, que atuaram no Nordeste do Brasil durante o século XX. A obra busca compreender as experiências de fé, comunitária, social e cósmica, com a formação de discursos de taumaturgia em diferentes espaços religiosos. Durante os capítulos, também são debatidas as ideais sociais modernas, por exemplo, a liberdade, a participação, a fraternidade, a solidariedade, o respeito à diferença, à dignidade das pessoas e o cuidado pelos fracos.
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ISBN:978-65-85651-27-1
Este trabalho é o resultado do estudo sobre o Programa para Autonomia Financeira da Escola (PROAFE), instituído pela prefeitura de Juazeiro, na Bahia, no ano de 2010, sendo vigente até os dias atuais. Aqui são descritos a sua evolução, os objetivos, os parâmetros que o influenciaram, o desenvolvimento e a relação com a gestão das escolas, os entraves ainda existentes, os resultados alcançados e, a partir das falas dos sujeitos diretamente envolvidos na sua execução, a análise dos méritos e deméritos do programa, as críticas e apontamentos sobre os impactos promovidos na autonomia administrativa das unidades de ensino.
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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