ISBN: 978-85-7856-264-9
A administração pública tem como responsabilidade adotar práticas de gestão que auxiliem na resolução de problemas que circundam a sociedade como, por exemplo, as questões socioambientais, proporcionando caminhos para modelos de produção e consumo mais limpos. Tais caminhos devem ser pensados através de estratégias inovadoras que levem em consideração as dimensões da sustentabilidade visando ao crescimento econômico, ao progresso social e à responsabilidade ambiental. Nesse sentido, as instituições públicas têm sido provocadas a desenvolver programas que tenham como objeto o debate sobre a adoção de políticas de Responsabilidade Socioambiental para o setor público, como não poderia deixar de ocorrer com o TCE-PE, importante força motriz para a implantação de uma cultura de sustentabilidade pretendida pela Lei Federal nº 14.133/2021 (a nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos).
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ISBN: 978-65-85651-65-3
É com entusiasmo que apresentamos o livro “MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM BIOTECNOLOGIA: DO BÁSICO AO AVANÇADO”, uma obra que resulta de extensa pesquisa cientifica e que tem como objetivo reunir e compartilhar protocolos científicos atualizados a respeito da produção de microrganismos, assim como da extração de seus compostos bioativos.
Fruto de uma colaboração entre profissionais de diversas áreas, este livro oferta uma visão ampla das principais metodologias aplicadas a rotina de um laboratório, abrangendo conteúdos como a produção de organismos naturais, incluindo estratégias para otimização de seu crescimento, processos de produção de bioativos, como fermentação e protocolos de extração e ainda métodos de precipitação e cromatografia, que permitem a separação e purificação eficiente de produtos de alta pureza e atividade biológica.
ORGANIZADORES: Romero Marcos Pedrosa Brandão Costa, Daniela de Araújo Viana Marques, Diego Gomes Ramos, Luiz Henrique Svintiskas Lino, Maria Eduarda Luiz Coelho de Miranda, Maria Rafaele Oliveira Bezerra da Silva, Nilson Fernando Barbosa da Silva, Raphael Luiz Andrade Silva, Kethylen Barbara Barbosa Cardoso, Ana Lúcia Figueiredo Porto.
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Fábio Alves Ferreira; Sandra Simone Moraes de Araújo
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ISBN: 978-85-7856-255-7
Desde os anos 1970, a partir da 1ª Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano realizado em 1972, existe um consenso internacional de que a solução para os problemas que nós causamos ao meio ambiente está na educação. Ao longo destes 50 anos, muito avançamos enquanto sociedade, instituições de ensino e pesquisa, e poder público, no campo da Educação Ambiental, tanto em teoria, quanto na prática, mas ainda há um longo caminho a trilhar. Este livro reúne pesquisas baseadas em revisões da literatura desenvolvidas em conjunto com estudantes de graduação e pós graduação da Universidade de Pernambuco, que focaram nos aspectos políticos, sociais, culturais e econômicos da Educação Ambiental nas suas várias frentes de atuação. Essa obra traz uma importante contribuição para o entendimento sobre a diversidade de campos de atuação da Educação Ambiental, tanto na educação formal quanto não formal, incluindo a integração de outras áreas como as Artes e a Comunicação, propiciando aos leitores, principalmente aqueles interessados em atuar nessa área, a explorar o grande potencial deste campo do conhecimento em crescente expansão.
Org. Mariana Guenther
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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Número ISBN: 978-65-86413-69-4
Sinopse: Este guia pretende contribuir com o planejamento de atividades dos Grupos de Apoio ao Autocuidado em Hanseníase (GAC’s). É resultado de uma construção coletiva, no qual, os autores são sujeitos engajados com a atenção à saúde das pessoas acometidas pela hanseníase. Participaram da elaboração deste material: pesquisadores, professores, estudantes, profissionais de saúde que coordenam grupos de apoio, e voluntários do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan). Foi produzido durante oficinas realizadas entre os anos de 2019 e 2020, promovidas pela NHR-BRASIL e UPE.
Org. SANTOS, Danielle Christine Moura dos; GOMES, Flávia Carolina Ferreira; SILVA, Rejane de Almeida
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OLHARES A PARTIR DO CAMPO EPISTEMOLÓGICO DAS CIÊNCIAS DA RELIGIÃO
A única forma de viver sob a proteção do Deus das palavras sinceras é fazer a sua verdade, mantendo-se fiel à verdade, à honestidade e à prática da justiça nas relações sociais, enquanto se denuncia a mentira, a desonestidade e a injustiça dos filhos deste mundo. É dentro desse contexto que estão articulados os conteúdos dos artigos deste livro, a partir da contribuição da história, do Direito e da moderna pesquisa bíblica, com o objetivo de propor interpretações pertinentes para as diversas ciências que estudam o ser humano e o fenômeno religioso, em meio aos desafios da sociedade contemporânea.
Número ISBN: 978-65-86413-33-5
Júnior; João Luiz Correia
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Número ISBN: 978-65-86413-57-1
Sinopse: O presente livro, intitulado “Diálogos sobre a Pandemia Covid-19: as tecnologias e os novos Direitos”, traz o resultado dos estudos e pesquisas ainda que preliminares (em virtude do momento atual), sobre as principais temáticas jurídicas que tangenciam os reflexos trazidos pela Covid-19 e suas consequências sociais.
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- Oficinas de educação ambiental: ações locais, efeitos globais (e-book)
- Memorial CH / UPE: História do Complexo Hospitalar da Universidade de Pernambuco Prof. Dr. Enio Lustosa Cantarelli 1884 - 2022
- Ministério Público Resolutivo: Institutos e Políticas Para o Acesso a Direitos - Volume 2
- Formação docente: 10 anos de pesquisa no Mestrado Profissional em Educação da Universidade de Pernambuco