ISBN: 978-65-85651-53-0
Esta obra que apresentamos a você, leitora, leitor, interessada(o) na temática das migrações e cidades nas Américas, faz parte de uma ampla rede de pesquisadores dedicados (as) e empenhados (as) em analisar as problemáticas que envolvem os deslocamentos, as questões urbanas contemporâneas de nossos continentes e as suas perspectivas passado-presente. Não surgiu por acaso essa reunião de pesquisadores, ela é resultado dos seminários internacionais do Laboratório de Estudos de Imigração (LABIMI-UERJ) que acontecem, de forma virtual e anual, desde o ano de 2020, com o isolamento provocado pela pandemia do Covid-19. Os eventos se mantiveram mesmo com o término (felizmente!) da pandemia, já celebrando em 2023 o “IV Seminário online Migrações e Cidades nas Américas”. Fruto de intensos e frutíferos debates e interlocuções com pesquisadores do Brasil e de universidades internacionais, os seminários agrupam participantes vinculados (as) à graduação, pós-graduação, professores (as) da rede de ensino, ativistas de grupos pró-migrantes, ONGs e interessadas/os no tema. Toda essa interlocução proporcionada pelos Seminários nos ajuda, como pesquisadores (as), a reelaborar nossas ideias, refletir acerca de nosso objeto de estudo, multiplicar nossos olhares.
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ISBN: 978-85-518-5143-2
A obra intitulada A História da Saúde, das Doenças e das Ciências no Ensino de História- volume 2 faz parte da coleção “Ensino de História: teorias, práticas e novas abordagens,” um empreendimento do Curso de Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHISTÓRIA), da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), sediado no Campus Professor Alexandre Alves de Oliveira, em Parnaíba, município do Norte do estado. A coletânea é composta por capítulos que foram desenvolvidos por várias autoras e autores a partir de espacialidades, temporalidades e sujeitos diversificados acerca das temáticas relacionadas à história da saúde, das doenças e das ciências em articulação com o ensino-aprendizagem da disciplina História no nível básico.
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ISBN: 978-85-518-4943-9
Sinope: A obra A República sitiada: militares e bolsonarismo no Brasil, dos professores Francisco Carlos Teixeira da Silva e Karl Schurster, propõe uma atualização do debate sobre a presença dos militares na política, desvenda algo da política dos militares, colocando sob a lupa as consequências das relações entre as forças armadas e o bolsonarismo. De
saída, precisamos lembrar que a relação entre os militares e as transformações políticas brasileiras não são inauguradas pelo bolsonarismo. Na verdade, não há como analisar momentos como a Proclamação da República (1889), o Estado Novo (1937-1945) ou a Ditadura Civil-Militar (1964-1985) sem que as forças armadas sejam levadas em conta. A obra em tela vai além disso e olha para esse forte relacionamento nos Brasil do Século XXI.
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ISBN: 978-65-85651-84-4
O estudo aqui apresentado, inserido na linha de pesquisa “Formação de professores” e desenvolvido no âmbito do Mestrado Profissional em Educação da Universidade de Pernambuco - UPE Campus Mata Norte , investigou as contribuições do Programa Primeiras Letras para as práticas de ensino do Sistema de Escrita Alfabética de professores alfabetizadores que atuam em turmas do Ciclo de alfabetização (1º e 2º anos) na Rede Municipal de Ensino do Recife – PE.
Autora: Meire Jane Menezes de Sá
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O PAPEL DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DA FACAPE NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO POLO PETROLINA-PE/JUAZEIRO-BA
ISBN 978-65-86413-02-1
Maria Lúcia da Silva Souza
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ISBN: 978-65-85651-00-4
Este livro emerge a partir das produções dos subprojetos do Programa Residência Pedagógica-PRP na Universidade de Pernambuco-UPE regido pelo Edital nº 01/2020 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES. Ele tem por finalidade fomentar projetos institucionais de Residência Pedagógica nos cursos de licenciatura implementados por Instituições de Ensino Superior, contribuindo para o aperfeiçoamento da formação inicial de professores da educação básica nos cursos de licenciatura.
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ISBN: 978-85-518-5142-5
Os artigos constantes desta obra intitulada SOBRE APRENDER E ENSINAR HISTÓRIA: ITINERÁRIOS DE PESQUISA, evidenciam o percurso de formação e pesquisa de professores(as)-historiadores(as), cujas temáticas de investigação encontram-se na linha fronteiriça entre História e Educação, sendo que algumas se assentam no campo da Educação Histórica – em suas variadas possibilidades – e outras estão ligadas à formação docente, seus fazeres e saberes. A coletânea é fruto, portanto, de esforço individual e coletivo de profissionais que acreditam na construção do conhecimento e na ciência como uma das formas possíveis de compreender a realidade que nos cerca e olhar o mundo com as lentes que ela nos fornece.
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ISBN: 978-65-85651-24-0
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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