Número ISBN: 978-65-86413-78-6
Sinopse: O projeto “Meandros Geográficos: Práticas da formação do professor” é uma iniciativa dos docentes da Universidade de Pernambuco (UPE) com o intuito de divulgar os melhores Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), com a produção de artigos com os resultados das pesquisas realizadas entre discentes e docentes da UPE. O primeiro volume foi lançado no ano de 2017, o segundo em 2018 e o terceiro em 2019 e o quarto volume nesta edição de 2022. Este quarto volume é composto por 10 (dez) artigos das diferentes áreas da geografia, mostrando o que os discentes e docentes de graduação da UPE estão pesquisando. São artigos nas áreas de ciências humanas e da natureza com foco na geografia e análise do espaço geográfico. Todos os artigos apresentados neste volume trazem pesquisas voltadas para a geografia escolar, salientado a importância da formação de professores. A coleção “Meandros Geográficos” visa o fortalecimento dos cursos de geografia da UPE, com a participação de docentes e discentes dos diferentes Campi Mata Norte, Garanhuns e Petrolina.
Organização de Gevson Silva Andrade e Ana Regina Marinho;
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Número ISBN: 978-65-86413-65-6
Sinopse: "[...] o desenvolvimento desta pesquisa visa contribuir para o campo da Educação Infantil e para o campo das discussões raciais, evidenciando que ambos os campos podem contribuir para que a diferença seja o mote do ato educativo. Assim, atentamos para a importância que as relações humanas desempenham no espaço escolar da Educação Infantil, para que essas ossam ser equânimes, desmistificando a ideia que um homem nesse ambiente está no lugar errado, bem como repensando as representações acerca do professor homem negro."
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ISBN: 978-85-518-5162-3
Desde a chamada virada linguística ocorrida na segunda metade do século XX, novas perspectivas de pesquisa e ensino vêm sendo experienciadas, especialmente com a ampliação dos estudos da terceira geração da Escola dos Annales, dos Estudos Culturais, da Nova Esquerda Inglesa, das críticas psicanalíticas, feministas, pós-estruturalistas e pós-coloniais que passaram a compreender a relevância dos elementos simbólicos no ensino e/ou na pesquisa histórica. Enormes querelas – na maior parte das vezes ineficazes – foram realizadas para atestar ou refutar o caráter literário e ensaístico da História. Isso porque, se por um lado, poucos ficaram convencidos de que o princípio básico da História não se baseia na escrita, pelo outro lado, uma menor quantidade de pesquisadores segue convencida de que a história é puramente factual, prescindindo de elementos afetivos, subjetivos e alegóricos. De tais linhas de pensamento tão compartimentadas emerge a urgente e imperiosa necessidade de refletir acerca das interações, intersecções, hibridismos e imbricamentos entre a disciplina histórica, o ensino de História, a Memória e a Literatura.
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ISBN: 978-65-85651-68-4
Este livro é uma introdução às ideias de Charles Sanders Peirce. Não requer algum conhecimento prévio de Peirce ou de seu trabalho, mas fornece uma base para a compreensão das ideias centrais de sua filosofia. Depois de ler este livro e refletir sobre os detalhes das ideias peirceanas aqui apresentadas, o leitor deverá ser capaz de compreender onde Peirce se enquadra na filosofia contemporânea da linguagem, da mente e da ciência.
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Esta obra apresenta os resultados de uma pesquisa realizada por professores e estudantes do Programa de Mestrado Profissional em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável, da Faculdade de Administração e Direito da Universidade de Pernambuco. Buscou-se investigar no âmbito da Educação Superior, questões afeitas às possibilidades de vivência de uma pedagogia sustentável nas práticas docentes, à vivência da interdisciplinaridade, à relação professor/aluno e à importância da pesquisa cientifica nesse nível de ensino. Considera imprescindível que as práticas docentes universitárias sejam orientadas por uma Pedagogia da Sustentabilidade e evidencia a importância de que as práticas docentes em qualquer curso sejam orientadas pelas vias da interdisciplinaridade para que sejam sustentáveis. Tem, também, em conta que uma boa relação entre os docentes e os discentes constitui um dos indicadores de sustentabilidade na Educação Superior e ressalta a importância da realização de pesquisas científicas nesse nível de ensino.
Numero ISBN 978-65-86413-44-1
Org. CRUZ, Maria de Fátima Gomes da; SALES, Albaniza Irani
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Esta publicação acena para o empreendedorismo como instrumento potencializador de competências, despertando o interesse da leitura por parte dos diversos públicos: sejam acadêmicos, sejam profissionais de distintos ramos e segmentos de mercado; objetivando, inicialmente, discorrer sobre a relação entre o empreendedorismo e o mercado.
Número ISBN: 978-85-7856-212-0
Emanuel Ferreira Leite
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CONFRONTOS DE SABERES, PROMOÇÃO DE NOVOS CONHECIMENTOS E O IMPACTO NA ESCOLA BÁSICA
Esta obra busca mostrar que é possível intervir na realidade da escola básica, promovendo uma formação docente de qualidade, impactando positivamente no cotidiano escolar, atingindo as três regiões do Estado. Assim sendo, o objetivo desse trabalho é traduzir a pertinência de propor e de compartilhar conhecimentos. Nos artigos, o leitor encontrará descrições e reflexões significativas sobre o impacto que este profícuo programa tem garantido na educação básica.
2018/ ISBN 978-85-518-0958-7
Maria do Carmo Barbosa de Melo e José Jacinto dos Santos Filho (org.)
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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