PESQUISA E ENSINO PARA UMA ESCOLA INCLUSIVA
O volume compila artigos de diferentes autores/as que se dedicaram a pesquisar literatura de minorias étnicas e sexuais, ou seja, de autoria feminina, negra ou LGBTQI+, pelo viés do ensino de literatura. Privilegiou-se as pesquisas que se voltam à formação de leitores/as e ao letramento literário na educação básica. O objetivo geral é a reflexão acerca da inclusão de autoria de minorias no repertório literário em sala de aula para as mesmas minorias que compõem o corpo discente, promulgando a inclusão, a representatividade, o local de fala e a visibilidade tanto em relação à literatura lida na escola, como ao público leitor.
Numero ISBN 978-65-86413-39-7
Org.OLIVEIRA, Gisele Pereira de
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ISBN: 978-65-86413-89-2
Sinopse: A educação para o trabalho vem se mostrando uma pauta permanente e pertinente à autonomia pedagógica e formativa dos IFs, sobretudo porque vem buscando romper com a influência do neoliberalismo e do mercado de trabalho na formação de seus cursos, para que atuem de forma polivalente, desregulamentando relações de trabalho (naturalização da flexibilização) e confundindo a ideia de modernização em contrapartida ao crescimento da pobreza mitigada (BRASIL, 2010c). Associar o mundo do trabalho aos desafios trazidos pela globalização e pela informatização, com o uso das tecnologias, passou então a exigir da educação uma postura diferente: integrar os conhecimentos essenciais à vida, às práticas profissionais, para que se ofereçam respostas aos problemas complexos da sociedade de modo mais flexível, crítico e inovador (KUENZER; LIMA, 2013).
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ISBN: 978-85-7856-277-9
O Arquipélago de Fernando de Noronha, patrimônio mundial da humanidade, encontra-se em um momento decisivo de sua trajetória administrativa. Diante das crescentes pressões do turismo sustentável, das demandas de conservação ambiental e das necessidades de infraestrutura de uma população que ultrapassa 5.000 habitantes convivendo com mais de 114.000 visitantes anuais, torna-se imperativo compreender as capacidades organizacionais que sustentam a gestão territorial deste ecossistema único.
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Conhecimentos sobre SAÚDE AUDITIVA é de inegável importância, é componente essencial no conceito de SAÚDE PÚBLICA, e está intrinsicamente inserido no bem estar político, social e humano. A AUDIÇÃO é um dos 5 (cinco) sentidos humanos e tem função biopsicossocial importante, que permite a COMUNICAÇÃO entre as pessoas e a interação com o meio em que o indivíduo está inserido. Para se escutar e ouvir bem é necessário que SISTEMA AUDITIVO esteja em boas condições de SAÚDE. No SISTEMA AUDITIVO acontecem mudanças de energia (mecânica, hidráulica e elétrica) a partir de um som captado e, posteriormente, interpretado rapidamente. Compreender o Sistema de Processamento Auditivo, em seus aspectos anatômicos, fisiológicos e patológicos, permite ao indivíduo entender falhas em qualquer etapa desse sistema que pode influir negativamente na AUDIÇÃO HUMANA, e ter maior atenção e mais cuidados a este sentido essencial no cotidiano da população. Detectar problemas auditivos ao longo da vida, de maneira mais breve possível, é essencial para uma melhor QUALIDADE DE VIDA, independe de faixa etária, sejam crianças, jovens e/ou adultos. Profissionais MÉDICOS e da área de SAÚDE, como os FONOAUDIÓLOGOS, auxiliam em atuação primária, secundária e terciária da SAÚDE AUDITIVA, que pode ser prevenida, avaliada e autuada através de vacinações, medicamentos, exames, atos cirúrgicos e uso de Aparelho de AmplificaçãoSonora Individual (AASI).
Número ISBN: 978-85-7856-205-2
Ana Catharina Araújo; Francisco Bandeira
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ISBN: 978-65-85651-22-6
O Brasil em silêncio! Os brasileiros sofridos, chocados; esse é o resultado da pandemia e de quatro anos de (des)governo. A educação fragilizada, os jovens olhando para o horizonte em busca de um futuro que o “país do futuro” não trouxe. O povo com fome! E um certo “João” não está mais aqui para continuar seu poema Morte e vida, severina. Na verdade, a vida mostrou seu lado “severina”. As Severinas e os Severinos estão perplexos diante da morte dos seus e de tantos, conhecidos e desconhecidos... a pandemia deixou um rastro que tão cedo não será apagado. Para além disso, um governo hediondo sem cultura, sem poema, sem afeto, sem sabedoria, colaborou com a morte, tentado “desesperançar” esse povo. Mas como dizia Euclides da Cunha, “O sertanejo é um forte”. E, esse “sertanejo”, agora consciente que a migração não resolve, descobre o poder do voto como única “esperança” para mudar a sua trajetória, pois, segundo Graciliano Ramos, “é dos piores cárceres que nascem os maiores gritos de liberdade”. E foi do Nordeste que o canto ecoou. O grito dos vencidos. Vencidos pela dor, pela fome, pelo desassossego. O Brasil RECOMEÇA! A Literatura será portadora dessa luta. Professores e alunos(as), tão logo as trevas foram dissipadas e o dia “amanheceu”, correram, procurando abrigo na literatura para “resgatar a esperança”. É a literatura que dará conta dessa tragédia, pois, como bem disse Bakhtin (1988, p. 95), “a palavra está sempre carregada de um conteúdo, de um sentido ideológico ou vivencial”.
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Número ISBN: 978-65-86413-61-8
Sinopse: O livro Autocuidado e empoderamento: uma estratégia para promoção da saúde em pessoas acometidas com hanseníase nasce nestes contextos desafiadores, com forte parceria institucional a partir da região Nordeste do Brasil. Remete-se a um esforço coletivo de dizer SIM e atuar estrategicamente em iniciativas e projetos direcionados para fortalecimento das capacidades humanas pautadas na resiliência e solidariedade, indubitavelmente algo essencial para romper com o ciclo de vulnerabilidade que marca o segundo país do mundo em casos novos de hanseníase (aproximadamente 15% do total). O livro nos provoca a discutir autocuidado como elemento central para superação da hanseníase como causa injusta de dor, incapacidade física, deficiência e estigma. Estamos convidados e convidadas a refletir sobre estas dimensões.
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ISBN: 978-65-86413-83-0
Sinopse: A pandemia, objeto do estudo, originou uma crise que impactou os diversos povos na esfera econômica, política e biopsicológica. Ainda não se pode falar em pós-pandemia, pois infectologista alertam para o perigo das novas cepas que estão surgindo em toda parte, sobretudo nos países que inda não têm cobertura vacinal. Entre as pessoas idosas, fase na qual as fragilidades recrudescem por diversos fatores, houve uma maior incidência de mortes. Contudo, com a vacinação começando pelos mais avançados em idade, percebeu-se que o contágio do vírus foi arrefecendo. Ficou claro que seria urgente produzir vacinas em escala mundial. Infelizmente, os países empobrecidos não conseguem acompanhar o ritmo de imunização, como ocorre nos países ricos, justamente por questões socioeconômicas.
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ISBN: 978-85-518-5739-7
Após três anos do lançamento da coletânea "Ultrapassando Fronteiras: narrativas e reflexões para o Ensino de História" e de uma parceria de quase duas décadas, sedimentada na prática de um fazer historiográfico libertador, surgiu a iniciativa de lançar, em formato digital, este trabalho organizado pelos historiadores Carlos André Silva de Moura e Mário Ribeiro dos Santos.
Contrariando um modelo de ensinar História legitimado em posicionamentos conservadores e que aponta para um único caminho de ler e interpretar as práticas dos sujeitos no tempo, a obra sedimenta-se no movimento das ideias, nos deslocamentos dos fazeres e saberes das gentes comuns, que andam, pensam e vivem no cotidiano das periferias. Problematizar esses fluxos se faz urgente, sobretudo na atualidade, quando necessitamos exercitar uma pedagogia libertadora, transgressora, a qual questione modelos hierarquizantes, fixos e homogeneizantes, a exemplo do “novo Ensino Médio”.
Reunir reflexões que versam sobre outras concepções de mundo, outros discursos e olhares sedimenta o propósito das reflexões aqui apresentadas, principalmente por defender um Ensino de História emancipador, que leve em consideração os estudantes e seus protagonismos, com discussões que façam sentido para quem ler, alçando outras racionalidades e
outros conhecimentos gestados por sujeitos na sua diversidade. Nesse sentido, Ultrapassando Fronteiras retorna aos leitores com algumas atualizações para de contribuir na formação de uma geração de estudantes críticos, os quais questionem a forma hierarquizante dos saberes no cotidiano, propagando uma educação que ainda “encastela” o pensamento em blocos compartimentados. Nos capítulos da coletânea, elaborados por pesquisadores de diferentes instituições do Brasil, existem “provocações” que buscam construir uma nova História interessada em desvelar outras narrativas, atenta às “invencionices” e os saberes assentados na dinâmica do dia a dia, atribuindo à educação uma mobilidade constante, sempre em fluxo e deslocando-se em busca de novas rotas de conhecimentos.
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