ISBN:978-65-85651-27-1
Este trabalho é o resultado do estudo sobre o Programa para Autonomia Financeira da Escola (PROAFE), instituído pela prefeitura de Juazeiro, na Bahia, no ano de 2010, sendo vigente até os dias atuais. Aqui são descritos a sua evolução, os objetivos, os parâmetros que o influenciaram, o desenvolvimento e a relação com a gestão das escolas, os entraves ainda existentes, os resultados alcançados e, a partir das falas dos sujeitos diretamente envolvidos na sua execução, a análise dos méritos e deméritos do programa, as críticas e apontamentos sobre os impactos promovidos na autonomia administrativa das unidades de ensino.
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RESPEITO AO MEIO AMBIENTE, SOLIDARIEDADE E INCLUSÃO SOCIAL
Os pesquisadores da Universidade de Pernambuco - UPE, representados pelo Grupo de Pesquisa Direito do Trabalho e os Dilemas da Sociedade Contemporânea, em parceria com Universidade Nacional Autônoma do México - UNAM celebraram convênio com a finalidade de promover a pesquisa no meio acadêmico e assegurar, por intermédio da presente coletânea de capítulos, a publicação dos resultados dos estudos realizados por docentes e discentes das instituições conveniadas, bem como das demais interessadas na temática proposta. Para tanto, a partir de experiências interdisciplinares e sob a ótica brasileira e mexicana acerca do conceito de desenvolvimento, trabalho, meio ambiente e a concretização dos direitos humanos apresentam os resultados dos estudos relacionados à temática, permeando a necessária crítica ao desenvolvimento. Em virtude da adesão massiva, a obra está dividida em dois tomos. Tanto o tomo I, quanto o tomo II são compostos por 11 (onze) capítulos, cada, de temáticas diversas e bastante abrangentes sobre questões ao desenvolvimento.
ISBN: 978-65-86413-09-0
LANDO, Giorge Andre; DANGELO, Isabele bandeira de Moraes;
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ISBN: 978-65-85651-82-0
O presente trabalho de mestrado vinculado à linha de pesquisa Políticas Educacionais, Formação Docente e Práxis Pedagógica, tem como objetivo empreender um estudo sobre as representações femininas medievais presentes no livro de História do 6º Ano mais utilizado no país e nas obras literárias infantojuvenis aprovadas pelo PNLD 2020 (Categoria 1), originárias no contexto medieval. Como metodologia adotou-se a pesquisa documental e bibliográfica, com o olhar decolonial sobre o livro História, Sociedade & Cidadania (6º Ano), sete obras literárias infantojuvenis e currículo de Pernambuco. Como resultados observou-se que é visível a ausência de empoderamento feminino na maioria dos acervos e a permanência da reprodução de desigualdades de gênero no livro de História, enquanto as figuras masculinas ocupam os espaços políticos, de poder e intelectualidade, as figuras femininas são representadas nos espaços de vulnerabilidade. A fim de trazer um novo olhar sobre a mulher na História e na Literatura e promover a educação de gênero no ambiente escolar, elaboramos como produto didático-pedagógico um e-book com contos biográficos sobre grandes mulheres medievais.
Autora: Joelandia Nunes Ulisses de Oliveira
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Número ISBN: 978-85-7856-202-1
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ISBN: 978-65-86413-88-5
Sinopse: Esse é um trabalho que versa sobre a Contação de Histórias e a sua relação com a formação de professores e com isso, alimenta o crescente interesse por esse objeto de estudo que triangula, de maneira sensível, os estudos da oralidade, da performance e da narração oral, colaborando assim para a construção de aldeias, como tão bem afirmou o tradicionalista africano, Amadou Hampâtê Bâ (2010). No livro “CONTO EM CADA CANTO”: OLHARES DE DOCENTES QUE ATUAM NA EDUCAÇÃO INFANTIL” a autora apresenta a experiência de interação com professores desse segmento e se propõe a investigar o papel dos contos de tradição oral na vida de docentes que atuam no
Município de Nazaré Da Mata – Pernambuco. Por meio de um processo de escuta sensível, esses/as profissionais partilham o seu pensamento sobre as narrativas e outros gêneros da tradição oral e refletem sobre questões importantes, tais como o papel dos contos narrados oralmente na formação continuada e na práxis pedagógica do/a educador/a,
especialmente no trato com o dizer dos gêneros da tradição.
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ISBN: 978-65-85651-39-4
Em decorrência da necessidade oriunda da sociedade no que pertine a melhoria nos serviços prestados pelo setor público, a gestão pública passou a adotar conceitos organizacionais oriundos do setor privado, bem como, precisou se adequar a novas metodologias que apontem para uma crescente melhora no desempenho institucional. Desta feita, conceitos como eficiência, economicidade, accountability, integridade, transparência, compliance e governança são alguns exemplos desses novos conceitos organizacionais que a gestão pública precisa se adequar com a finalidade de otimizar o desempenho dos serviços prestados à sociedade, gerando valor social e institucional. Diante da importância da temática, a Universidade de Pernambuco vem envidando esforços para trilhar o caminho da concepção e implementação da Gestão de Riscos, já que reconhece a importância estratégica de uma Política Institucional relacionada ao tema, para tanto observa os princípios e incorpora as melhores práticas alicerçado no regramento pertinente e com a finalidade de tornar mais seguras e efetivas as ações para o enfrentamento do risco.
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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ISBN: 978-65-85651-55-4
Esta Cartilha foi elaborada com o objetivo de apresentar os procedimentos necessários para iniciar o processo de Aposentadoria: a documentação necessária, os requisitos para concessão do benefício, entre outros. A compilação dessas informações é uma forma de auxiliá-lo no seu processo de aposentadoria.
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- Residência intersetorial em primeira infância: Coletânea: A intersetorialidade como princípio de atuação entre o cuidar e o intervir na primeira infância
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