A II JORNADA DE SERVIÇO SOCIAL
Elizabeth Alcoforado Rondon; Sandra Simone Moraes de Araújo
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ISBN: 978-85-518-4943-9
Sinope: A obra A República sitiada: militares e bolsonarismo no Brasil, dos professores Francisco Carlos Teixeira da Silva e Karl Schurster, propõe uma atualização do debate sobre a presença dos militares na política, desvenda algo da política dos militares, colocando sob a lupa as consequências das relações entre as forças armadas e o bolsonarismo. De
saída, precisamos lembrar que a relação entre os militares e as transformações políticas brasileiras não são inauguradas pelo bolsonarismo. Na verdade, não há como analisar momentos como a Proclamação da República (1889), o Estado Novo (1937-1945) ou a Ditadura Civil-Militar (1964-1985) sem que as forças armadas sejam levadas em conta. A obra em tela vai além disso e olha para esse forte relacionamento nos Brasil do Século XXI.
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ISBN: 978-65-86413-91-5
O livro Fontes para o ensino da história do tempo presente é o desdobramento do curso de extensão de mesmo nome oferecido pelo Grupo de Estudos do Tempo Presente da Universidade Federal de Sergipe (GET/UFS). A ideia do curso, realizado remotamente entre 06 de outubro e 04 de dezembro de 2020, em plenos dias de pandemia, foi apresentar aos participantes as potencialidades dos usos de diferentes tipos de registros para se estudar e ensinar o tempo presente.Diante do aumento significativo da demanda pelo presente, por seu estudo e pelo entendimento da sua própria presença no passado, das permanências e rupturas provocadas por aquilo que Pierre Nora denominou de “acontecimento-monstro” que experimentamos nos últimos anos, convidamos alguns pesquisadores a enfrentarem o desafio de refletir sobre como seria possível não apenas pesquisar utilizando determinados tipos de fontes, mas sobretudo como ensinar a partir delas.
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ISBN: 978-65-85651-22-6
O Brasil em silêncio! Os brasileiros sofridos, chocados; esse é o resultado da pandemia e de quatro anos de (des)governo. A educação fragilizada, os jovens olhando para o horizonte em busca de um futuro que o “país do futuro” não trouxe. O povo com fome! E um certo “João” não está mais aqui para continuar seu poema Morte e vida, severina. Na verdade, a vida mostrou seu lado “severina”. As Severinas e os Severinos estão perplexos diante da morte dos seus e de tantos, conhecidos e desconhecidos... a pandemia deixou um rastro que tão cedo não será apagado. Para além disso, um governo hediondo sem cultura, sem poema, sem afeto, sem sabedoria, colaborou com a morte, tentado “desesperançar” esse povo. Mas como dizia Euclides da Cunha, “O sertanejo é um forte”. E, esse “sertanejo”, agora consciente que a migração não resolve, descobre o poder do voto como única “esperança” para mudar a sua trajetória, pois, segundo Graciliano Ramos, “é dos piores cárceres que nascem os maiores gritos de liberdade”. E foi do Nordeste que o canto ecoou. O grito dos vencidos. Vencidos pela dor, pela fome, pelo desassossego. O Brasil RECOMEÇA! A Literatura será portadora dessa luta. Professores e alunos(as), tão logo as trevas foram dissipadas e o dia “amanheceu”, correram, procurando abrigo na literatura para “resgatar a esperança”. É a literatura que dará conta dessa tragédia, pois, como bem disse Bakhtin (1988, p. 95), “a palavra está sempre carregada de um conteúdo, de um sentido ideológico ou vivencial”.
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ISBN: 978-85-518-5141-8
O trabalho que que ora apresentamos foi resultado de uma pesquisa desenvolvida entre os anos de 1996 a 1999 – durante a realização do curso de mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo sob a orientação da professora Maria Helena Villa Bôas Concone – e tem por objeto de estudo o ofício, atuação e importância da benzedura na cidade de Vitória da Conquista – sudoeste do Estado da Bahia – e regiões circunvizinhas. A benzedura foi, e para alguns ainda é - um importante elemento que faz parte da cultura popular do nosso país. Fazer uso de orações, simpatias, propriedades medicinais para curar algumas doenças (quebranto ou mau-olhado, espinhela caída, dor de barriga e outros males) ou aflições é um conhecimento presente no Brasil, embora não com a mesma intensidade que décadas anteriores, mas com destaque nas cidades do interior e na zona rural. Esse ofício é normalmente exercido por mulheres humildes que possuem um grande conhecimento das propriedades terapêuticas das plantas medicinais, resultado das observações e classificações de raízes e ervas benéficas à saúde do homem.
A atuação das benzedeiras, enquanto um elemento de práticas populares de cura, bem como o papel de mediadora entre os seus clientes e as divindades, é de grande valia para a compreensão da visão de homem e do mundo, própria dos grupos que representam. Uma das grandes contribuições dessas terapeutas populares é a propagação de recursos medicinais de várias gerações, portanto um saber historicamente acumulado. “A origem do conhecimento do homem sobre as virtudes das plantas confunde-se com sua própria história. Certamente surgiu, à medida que tentava suprir suas necessidades básicas, através das casualidades, tentativas e observações, conjuntos de fatores que constituem o empirismo”. (ALMEIDA, 2011, p. 35)4
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ISBN: 978-65-85651-82-0
O presente trabalho de mestrado vinculado à linha de pesquisa Políticas Educacionais, Formação Docente e Práxis Pedagógica, tem como objetivo empreender um estudo sobre as representações femininas medievais presentes no livro de História do 6º Ano mais utilizado no país e nas obras literárias infantojuvenis aprovadas pelo PNLD 2020 (Categoria 1), originárias no contexto medieval. Como metodologia adotou-se a pesquisa documental e bibliográfica, com o olhar decolonial sobre o livro História, Sociedade & Cidadania (6º Ano), sete obras literárias infantojuvenis e currículo de Pernambuco. Como resultados observou-se que é visível a ausência de empoderamento feminino na maioria dos acervos e a permanência da reprodução de desigualdades de gênero no livro de História, enquanto as figuras masculinas ocupam os espaços políticos, de poder e intelectualidade, as figuras femininas são representadas nos espaços de vulnerabilidade. A fim de trazer um novo olhar sobre a mulher na História e na Literatura e promover a educação de gênero no ambiente escolar, elaboramos como produto didático-pedagógico um e-book com contos biográficos sobre grandes mulheres medievais.
Autora: Joelandia Nunes Ulisses de Oliveira
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ISBN: 978-65-85651-07-3
Tempo de Contar (PROEC 09/2022) é um edital criado a partir do entendimento de que é preciso desfiar e desafiar a realidade, uma vez que a expressão literária como forma de narrativa (na escrita) admite a parcialidade de quem está na inexorável individualidade que é/de viver e a imparcialidade de quem se expressa através das linguagens, produtos sociais.
Tempo de Contar retoma o projeto de Seleção de Crônicas da UPE, porque entende que a literatura é uma arte, que nos protege do esquecimento e facilita a compreensão sobre todas as coisas vividas, individual e coletivamente, de maneira lúdica; aquiesce e acalma os sentimentos, porque acredita que a palavra escrita funciona como um móvel que desperta a tecitura das vidas que vivem conjuntas e que o cotidiano separa; porque cumpre o seu papel de catalizador do conhecimento sobre ocorrências adormecidas; porque, tornadas crônicas, essas ocorrências serão celebradas.
As crônicas e os poemas inscritos e classificados revelam, como retratos de vida, as emoções profundas que nos tornam humanos. Nas letras e nas linhas de cada prosa e poesia que integram este e-book, cada poeta nos oferta o seu e o nosso mundo imaginado e decantado no estado da arte.
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ISBN: 978-85-518-5162-3
Desde a chamada virada linguística ocorrida na segunda metade do século XX, novas perspectivas de pesquisa e ensino vêm sendo experienciadas, especialmente com a ampliação dos estudos da terceira geração da Escola dos Annales, dos Estudos Culturais, da Nova Esquerda Inglesa, das críticas psicanalíticas, feministas, pós-estruturalistas e pós-coloniais que passaram a compreender a relevância dos elementos simbólicos no ensino e/ou na pesquisa histórica. Enormes querelas – na maior parte das vezes ineficazes – foram realizadas para atestar ou refutar o caráter literário e ensaístico da História. Isso porque, se por um lado, poucos ficaram convencidos de que o princípio básico da História não se baseia na escrita, pelo outro lado, uma menor quantidade de pesquisadores segue convencida de que a história é puramente factual, prescindindo de elementos afetivos, subjetivos e alegóricos. De tais linhas de pensamento tão compartimentadas emerge a urgente e imperiosa necessidade de refletir acerca das interações, intersecções, hibridismos e imbricamentos entre a disciplina histórica, o ensino de História, a Memória e a Literatura.
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