ISBN: 978-65-85651-13-4
Sinopse: Dentre os textos apresentados nesta obra, chama atenção o tratamento dado à compliance trabalhista, que costumo dizer tratar-se um agir certo necessário, tratando-se da criação de meios de controle interno nas empresas, com transparência das atividades e redução de riscos, por meio de programas de integridade, e a adoção de códigos de ética e conduta, que são fundamentais, e podem ser elementos básicos para o sucesso de qualquer negócio. Outro ponto refere à pandemia que assolou a humanidade sobretudo a partir de janeiro de 2020, doença que foi formalizada como Covid-19 1 ou Sars-CoV-2, que, rapidamente, se espalhou por todos os continentes, causando uma das maiores crises sanitárias da nossa história.Intensificou-se o trabalho digital inclusive o teletrabalho e verifica-se uma incrível e lamentável desigualdade digital, além de o futuro do trabalho envolver também o aumento de discriminação racial e social. No que refere à desigualdade digital, existem setenta milhões de brasileiros não tem acesso à internet (ter telefone celular não é necessariamente acessar a internet).
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ISBN:978-65-85651-27-1
Este trabalho é o resultado do estudo sobre o Programa para Autonomia Financeira da Escola (PROAFE), instituído pela prefeitura de Juazeiro, na Bahia, no ano de 2010, sendo vigente até os dias atuais. Aqui são descritos a sua evolução, os objetivos, os parâmetros que o influenciaram, o desenvolvimento e a relação com a gestão das escolas, os entraves ainda existentes, os resultados alcançados e, a partir das falas dos sujeitos diretamente envolvidos na sua execução, a análise dos méritos e deméritos do programa, as críticas e apontamentos sobre os impactos promovidos na autonomia administrativa das unidades de ensino.
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ISBN: 978-65-85651-81-3
A presente pesquisa visa analisar o gênero requerimento de serviços públicos por compreendê-lo como um instrumento eficaz na luta por direitos e igualdade social revelados nas produções dos estudantes do Modulo VIII - EJAI. Em virtude da importância do ensino de gêneros numa visão social e recorrente, o objetivo foi analisar a produção escrita do gênero requerimento pelos estudantes do Ensino Fundamental da EJAI em conexão com os conceitos de rede de gêneros e de intertextualidade, visando o desenvolvimento da consciência crítica de gêneros. Assim, é possível ampliar a prática do ensino de gênero, considerando o contexto autêntico e social dos estudantes da EJAI, além de fortalecer o protagonismo linguístico, a cidadania e o diálogo consciente com as instituições públicas.
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ISBN: 978-65-85651-56-1
Esta obra consiste em um material extremamente relevante para o campo do envelhecimento e áreas afins, porque trata com densidade analítica e rigor metodológico um tema fundamental para os tempos de hoje: os cuidados de longa duração e as instituições de longa permanência (Ilpis). Ao reunir pesquisadores e profissionais de diferentes países no debate dos cuidados, a coletânea, certamente, contribui para o aprofundamento do tema e, sobretudo, para o intercâmbio nessa área de produção de conhecimento. Ademais, expressa o compromisso dos autores e das autoras com a reflexão crítica sobre o envelhecimento populacional, na perspectiva de defesa dos direitos da pessoa idosa. A temática é tratada no livro de modo articulado aos desafios contemporâneos da transição demográfica e aos variados sistemas de proteção social destinados ao segmento idoso. Em que pesem as particularidades históricas que circunscrevem as respectivas formações sociais desses países, o aumento da longevidade é um fato inconteste que materializa as contradições entre as conquistas civilizatórias e as desigualdades crônicas e estruturais que marcam especialmente os países de capitalismo periférico.
ORGANIZADORAS: Sálvea de Oliveira Campelo e Paiva, Solange Maria Teixeira e Nanci Soares
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Número ISBN: 978-65-86413-67-0
Sinopse: A obra “Os impactos da Avaliação Nacional da Alfabetização(ANA) nas práticas pedagógicas do ciclo de alfabetização na rede municipal de ensino em Petrolina - PE” é uma edição especial em comemoração dos 30 anos da Universidade de Pernambuco por meio do II Prêmio de Teses e Dissertações da UPE, sendo assim é produto de um estudo de Mestrado que objetivou pesquisar os impactos gerados pela Avaliação Nacional da Alfabetização nas práticas pedagógicas de leitura, escrita e matemática no Ciclo de Alfabetização da Rede Municipal de Petrolina, entre 2013 e 2018.
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CAMINHOS PERCORRIDOS, TRILHAS QUE SE CRUZAM
O livro traz reflexões de alguns docentes sobre políticas educacionais, experiências e práticas educativas com fins formativos, percebidos/vivenciados pelos mesmos no âmbito da escola e da universidade. Através dos artigos publicizamos, aqui, caminhos formativos que nos levam a pensar sobre o papel da escola e da universidade na formação de pessoas. Os capítulos articulam de intuito de dá respaldo às atividades vividas e às reflexões feitas sobre e a partir das Políticas Educacionais, e das Experiências e Práticas Educativas, eixo central da coletânea. De modo geral, as políticas educacionais levam em consideração as relações sociais, econômicas, políticas, e culturais que dizem respeito ao investimento na educação para tal fim. Em relação às Experiências, Formação Docente e de profissionais, os textos desse eixo nos faz debruçar sobre a formação e as experiências relacionadas a elas nos cursos universitários.
Número ISBN: 978-65-86413-06-9
SILVA, Josaniel Vieira da (Org.)
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ISBN: 978-65-85651-07-3
Tempo de Contar (PROEC 09/2022) é um edital criado a partir do entendimento de que é preciso desfiar e desafiar a realidade, uma vez que a expressão literária como forma de narrativa (na escrita) admite a parcialidade de quem está na inexorável individualidade que é/de viver e a imparcialidade de quem se expressa através das linguagens, produtos sociais.
Tempo de Contar retoma o projeto de Seleção de Crônicas da UPE, porque entende que a literatura é uma arte, que nos protege do esquecimento e facilita a compreensão sobre todas as coisas vividas, individual e coletivamente, de maneira lúdica; aquiesce e acalma os sentimentos, porque acredita que a palavra escrita funciona como um móvel que desperta a tecitura das vidas que vivem conjuntas e que o cotidiano separa; porque cumpre o seu papel de catalizador do conhecimento sobre ocorrências adormecidas; porque, tornadas crônicas, essas ocorrências serão celebradas.
As crônicas e os poemas inscritos e classificados revelam, como retratos de vida, as emoções profundas que nos tornam humanos. Nas letras e nas linhas de cada prosa e poesia que integram este e-book, cada poeta nos oferta o seu e o nosso mundo imaginado e decantado no estado da arte.
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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