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III Encontro Nacional do Centro de Estudos em História Cultural das Religiões

ISBN: 978-65-85651-02-8

"Nos dias 08, 09 e 10 de novembro de 2022, o Centro de Estudos em História Cultural das Religiões (CEHIR) promoveu o seu terceiro encontro nacional. O evento ocorreu de forma presencial no Campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais.
Com o tema “ Ensino de História e religiões: laicidade e coexistências “, o evento reuniu pesquisadores de todas as regiões do Brasil que compartilharam suas pesquisas e apresentaram diferentes abordagens teóricas e temáticas. Dividido em mesas-redondas, simpósios temáticos e conferência de encerramento a atividade reuniu estudantes de graduação, pós-graduação, professores e pesquisadores de várias instituições, todos interessados em compreender e debater as relações existentes entre o ensino e as religiões, enfatizando os conflitos e a necessidade de pensarmos possibilidades de coexistências.
Nestes anais eletrônicos é possível consultar as comunicações que foram apresentados nos simpósios temáticos do evento. Os textos, aqui reunidos, foram encaminhados pelos autores para a coordenação do CEHIR após a realização do encontro, para que fosse possível inserir os debates e sugestões desenvolvidas nos três dias de atividades.

Comissão Organizadora do III Encontro Nacional do CEHIR"

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A República Sitiada: Militares e Bolsonarismo no Brasil

ISBN: 978-85-518-4943-9

Sinope: A obra A República sitiada: militares e bolsonarismo no Brasil, dos professores Francisco Carlos Teixeira da Silva e Karl Schurster, propõe uma atualização do debate sobre a presença dos militares na política, desvenda algo da política dos militares, colocando sob a lupa as consequências das relações entre as forças armadas e o bolsonarismo. De
saída, precisamos lembrar que a relação entre os militares e as transformações políticas brasileiras não são inauguradas pelo bolsonarismo. Na verdade, não há como analisar momentos como a Proclamação da República (1889), o Estado Novo (1937-1945) ou a Ditadura Civil-Militar (1964-1985) sem que as forças armadas sejam levadas em conta. A obra em tela vai além disso e olha para esse forte relacionamento nos Brasil do Século XXI.

 

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Guia de Orientação para Gerenciamento de Riscos na UPE

ISBN: 978-65-85651-39-4

Em decorrência da necessidade oriunda da sociedade no que pertine a melhoria nos serviços prestados pelo setor público, a gestão pública passou a adotar conceitos organizacionais oriundos do setor privado, bem como, precisou se adequar a novas metodologias que apontem para uma crescente melhora no desempenho institucional. Desta feita, conceitos como eficiência, economicidade, accountability, integridade, transparência, compliance e governança são alguns exemplos desses novos conceitos organizacionais que a gestão pública precisa se adequar com a finalidade de otimizar o desempenho dos serviços prestados à sociedade, gerando valor social e institucional. Diante da importância da temática, a Universidade de Pernambuco vem envidando esforços para trilhar o caminho da concepção e implementação da Gestão de Riscos, já que reconhece a importância estratégica de uma Política Institucional relacionada ao tema, para tanto observa os princípios e incorpora as melhores práticas alicerçado no regramento pertinente e com a finalidade de tornar mais seguras e efetivas as ações para o enfrentamento do risco.

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Cozinhando a nós e aos outros:

ANTROPOFAGIA, POLÍTICAS DA DIFERENÇA E OUTRAS NARRATIVAS

Na política departamentalizada tal qual se constituiu a Universidade, caminhamos, em pleno século XXI, mais na direção da individuação de nossas “disciplinas” do que de uma estratégia que nos aponte a singularidade de nossas conexões na construção de territórios pertinentes à vida. Uma micropolítica da transversalidade dos saberes em sua qualidade estética impõe a resistência ao pensamento segmentarizado em disciplinas, onde cada qual reclama para si uma verdade unitária. Trata-se de subverter a lógica que herdamos do pensamento hegemônico fundador da Universidade “moderna” através da mistura dos saberes e suas sensibilidades. É necessário operar por agenciamentos estéticos para o exercício de uma resistência criativa frente à mera reprodução de teorias desconexas dos modos de vida no contemporâneo. Territórios vivos devem, na micropolítica dos afetos, apontar para a composição de mapas móveis, que coloquem a tarefa de “desconstrução” sempre como devir necessário às Humanidades.

Número ISBN: 978-85-7856-216-8

Patrícia Oliveira Lira; Taciano Valério Alves da Silva (Orgs.)

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PLS UPE - Plano de Logística Sustentável da Universidade de Pernambuco 2024-2028

ISBN: 978-65-85651-58-5

O cuidado com o meio ambiente e com as pessoas é essencial para o funcionamento das melhores organizações em nosso tempo, demandando estudos e estratégias para lidar adequadamente com aspectos centrais para a promoção de um desenvolvimento ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente diverso. Nesse sentido, é com grande satisfação que compartilhamos o Plano de Logística Sustentável (PLS) da Universidade de Pernambuco (UPE). Com o Plano, avançamos, de modo decisivo, em nosso compromisso de contribuir para a construção de uma Universidade mais sustentável, assim como auxiliar o processo de mudança nas Instituições de Ensino Superior de Pernambuco. Este PLS foi formatado a partir da escuta de nossa comunidade acadêmica, além de especialistas em cada um dos eixos constituídos, de modo a estabelecer, para nossa Universidade, as prioridades, os objetivos centrais bem como as estratégias mais acertadas para a consecução desses objetivos. O Plano contempla os seguintes eixos: Eficiência Energética; Gestão de Água e Esgoto; Tratamento de Resíduos Sólidos; Qualidade de Vida e Igualdade; Consumo, Compras e Contratações Sustentáveis; Mobilidade e Segurança; Urbanização, Paisagismo e Acessibilidade; Educação para a Sustentabilidade; Comunicação para a Sustentabilidade; e Ações Acadêmicas em Ensino, Pesquisa e Extensão para a Sustentabilidade. A partir de uma visão sistêmica, as iniciativas orientadas pelo PLS se alinham à Agenda 2030, proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), e aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Desse modo, tais iniciativas auxiliarão nossas ações nas dimensões ambiental, social e de governança, beneficiando não só a nossa comunidade acadêmica e todos os pernambucanos e pernambucanas, mas também o planeta em última instância.

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Novo dicionário crítico do pensamento das direitas: ideias, personagens e instituições. Volume 2

ISBN: 978-65-85651-24-0

Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.

Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).

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Protocolos e algoritmos para o manejo das síndromes clínicas

2018/ ISBN 978-85-518-0969-3

Marcela Wanderley, George Conrado, Ailton Junior e Maria Luiza da Silva (org.)

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Escravidão: Seus temas e problemas em aulas de História

ISBN: 978-85-518-5140-1

Escravidão, seus temas e problemas em aulas de história resulta de diálogos entre profissionais de história que atuam em diferentes níveis de ensino e pesquisa, desde o ciclo básico até cursos de graduação e pós-graduação. Por isso mesmo, quase todos os seus autores lecionaram ou lecionam no ensino básico e/ou têm filhos ou parentes em idade escolar. Todos, igualmente, passaram por formação superior em universidades públicas brasileiras, alguns com trânsito por universidades internacionais e/ou que mantêm interlocução com profissionais de diferentes partes do planeta. Uns autores são recém-doutores, outros já levam quase duas décadas de conclusão de seus doutorados e formam docentes em cursos de licenciatura em história. Apesar das experiências multifacetadas dos autores do livro em diferentes níveis de ensino e pesquisa, algumas perguntas “clássicas” entre historiadores professores nortearam todas as abordagens:

1) Quais os níveis de distanciamento entre as pesquisas de ponta nas
universidades e o cotidiano escolar do ensino de história na educação
básica?

2) Como superá-los e estreitar a distância entre universidades e escolas?

3) Quais os desafios atuais e vindouros que incidem e incidirão sobre a área a partir da implementação, ou não, da Base Nacional Curricular Comum?

4) Que temas e problemas de pesquisa historiográficos, inclusive o ensino de história, podem ser melhor ou simplesmente conectados, e como?

5) Como demandas sociais e políticas da contemporaneidade interferem no ensino nos níveis básico, médio e superior? Como o presentismo, a militância política e uma pedagogia centrada na “realidade do aluno”, se exacerbadamente orientados por questões e identidades políticas e sociais da atualidade, podem levar ao anacronismo e à deturpação do ensino de história?

 

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  1. Fazer e Pensar Ciência em Educação Física - Livro 2
  2. Experiências de pesquisa sobre resolução de problemas no ensino das ciências: Contextos de investigações
  3. Histologia de sistemas
  4. Os impactos da avaliação nacional da alfabetização (ANA) nas práticas pedagógicas do ciclo de alfabetização na rede municipal de ensino em Petrolina- PE

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