ISBN: 978-65-85651-65-3
O segundo volume do livro " MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM BIOTECNOLOGIA: DO BÁSICO AO AVANÇADO” tem como objetivo estabelecer uma conexão entre a teoria e a prática profissional na disciplina de bioquímica básica, utilizando uma abordagem biotecnológica. O livro busca criar um vínculo entre os conceitos ensinados em sala de aula e a experiência real no campo da bioquímica.
Os temas abordados no livro são proteínas, enzimas e algumas atividades biológicas. O objetivo é mostrar como esses conceitos teóricos podem ser aplicados na prática. Cada capítulo começa com uma introdução breve e clara do assunto, fornecendo informações bioquímicas e biotecnológicas relevantes. Em seguida, são apresentados os materiais, equipamentos e soluções necessários para realizar as atividades experimentais.
ORGANIZADORES: Ana Lúcia Figueiredo Porto, Romero Marcos Pedrosa Brandão Costa, Daniela de Araújo Viana Marques, Diego Gomes Ramos, Luiz Henrique Svintiskas Lino, Maria Eduarda Luiz Coelho de Miranda, Maria Rafaele Oliveira Bezerra da Silva, Nilson Fernando Barbosa da Silva, Raphael Luiz Andrade Silva, Kethylen Barbara Barbosa Cardoso.
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ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas dos conteúdos de Histologia Geral do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Pernambuco (ICB/UPE) foram realizadas, tendo, sempre, como base de apoio, um roteiro contendo todos os objetivos trabalhados durante cada semestre. Tivemos a intenção de, por meio deste livro, sistematizar, de forma clara e objetiva,as atividades práticas referentes à histologia geral e desenvolvidas nos cursos oferecidos em nosso Instituto.
2018/ 74 Páginas/ ISBN: 978-85-7856-194-9
Júlio Brando Messias
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ISBN: 978-65-85651-51-6
A obra dialoga, a partir da análise da cultura visual e das visualidades, com a construção histórica da colonialidade do olhar e com a crítica decolonial, buscando identificar as derivas do ver, os escapes e as resistências - no plano da cultura - que tensionam e atuam contra os poderes estabelecidos nos domínios da economia e da política. Os artigos contidos nesta obra, em um primeiro momento, investigam a construção histórica da mitologia de nascimento dos EUA com a ode ao progresso como destino, seja na expansão territorial seja na industrialização capitalista. Em um segundo momento, debruçando-se sobre o cone sul, investiga-se a frustração nostálgica de elites da Argentina e do Brasil que buscam consolidar, por meio de projetos arquitetônicos, a síntese de uma perspectiva apartada de sociedade na qual viam o povo como sendo inadequado para a grandeza dos sonhos idealizado de seus pretensos líderes. A obra também agrega a entrevista com o historiador Francisco Santiago, especialista em História e cultura visual.
ORGANIZADORAS: Carla Miucci Ferraresi de Barros e Mônica Brincalepe Campo
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A família é considerada um grupo de pessoas ligadas por vínculos biológicos e/ou afetivos que, claramente, não tem uma forma de composição única, isso decorre do fato de que o afeto não se apresenta sempre do mesmo modo. Não cabe ao Estado ou a sociedade impor as pessoas que respeitem um determinado formato de família. O atual sistema jurídico deixou de valorizar as formas para priorizar as pessoas. A presente obra tem por finalidade apresentar as novas composições familiares e repercussões no direito das famílias e sucessões. Os novos arranjos familiares tem como característica a pluralidade de parceiros ou genitores, que excedem o tradicional modelo constituído pelos casais ou pares. De outro modo, família parental não somente é aquela onde estão presentes a figura do pai, mãe e filho(s), pois também será parental a comunidade monoparental, a família homoafetiva com descendente(s) e a multiparental. Do mesmo modo, a família conjugal não se limita ao casal hetero e homoafetivo, pois se estende a família paralela e poliafetiva. Cabe ao Estado e a sociedade proteger e possibilitar que os novos grupos familiares possam usufruir dos mesmos direitos das demais famílias.
Número ISBN: 978-85-7856-221-2
Giorge André Lando (Orgs.).
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Fábio Alves Ferreira; Sandra Simone Moraes de Araújo
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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ISBN: 978-65-85651-82-0
O presente trabalho de mestrado vinculado à linha de pesquisa Políticas Educacionais, Formação Docente e Práxis Pedagógica, tem como objetivo empreender um estudo sobre as representações femininas medievais presentes no livro de História do 6º Ano mais utilizado no país e nas obras literárias infantojuvenis aprovadas pelo PNLD 2020 (Categoria 1), originárias no contexto medieval. Como metodologia adotou-se a pesquisa documental e bibliográfica, com o olhar decolonial sobre o livro História, Sociedade & Cidadania (6º Ano), sete obras literárias infantojuvenis e currículo de Pernambuco. Como resultados observou-se que é visível a ausência de empoderamento feminino na maioria dos acervos e a permanência da reprodução de desigualdades de gênero no livro de História, enquanto as figuras masculinas ocupam os espaços políticos, de poder e intelectualidade, as figuras femininas são representadas nos espaços de vulnerabilidade. A fim de trazer um novo olhar sobre a mulher na História e na Literatura e promover a educação de gênero no ambiente escolar, elaboramos como produto didático-pedagógico um e-book com contos biográficos sobre grandes mulheres medievais.
Autora: Joelandia Nunes Ulisses de Oliveira
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UMA HISTÓRIA DE IDEALISMO E INTEGRAÇÃO
Esta obra, de autoria de Alfredo Antunes, apresenta em seus mínimos detalhes o processo de formação e construção do Instituto Pernambuco-Porto.
ISBN nº: 978-65-86413-24-3
ANTUNES, Alfredo
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