Número ISBN: 978-65-86413-72-4
Sinopse: Desde que foi criada, até bem poucos anos atrás, a internet mudou o modo como trabalhamos, vivemos, nos divertimos e aprendemos. Nos últimos anos interferiu também no modo em que as pessoas se relacionam (CASTELS, 2003; BRIGGS e BURKE, 2006, CHARTIER, 2009). Tais transformações tornam desejável a discussão sobre o modo como estas mudanças repercutem na organização espacial e temporal no mundo e de que modo os estudiosos das ciências sociais podem, ou deveriam, se mover ao interno dessas redesenhadas estruturas sociais, políticas, econômicas e culturais que emergem nesse cenário de saturação das mídias que constitui a era digital. A internet com seus bancos de dados, softwares, arquivos e bibliotecas online abre uma miríade de questionamentos para os historiadores do nosso século, uma vez que possibilita novas formas de representação do passado e de memória na rede (VITALI, 2005).
LUCCHESI, Anita
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UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS
Essa obra constitui um relato de experiências resultado de 09 anos de trabalho lecionando a disciplina Educação Ambiental do Curso de Graduação em Ciências Biológicas da Universidade de Pernambuco. Através desta compilação, o leitor terá a oportunidade de vivenciar as atividades desenvolvidas pelo nosso grupo ao longo desses anos. São ações de Educação Ambiental realizadas em comunidades, creches, escolas, colégios e na Universidade, buscando a sensibilização do público quanto aos grandes problemas ambientais que enfrentamos e propondo soluções práticas e viáveis. Com ideias simples, de baixo custo, curta duração, e comprovada eficácia, esse livro é indicado a todos aqueles que desejam trabalhar com Educação Ambiental bem como aqueles que desejam ensinar Educação Ambiental. Que os relatos aqui apresentados sirvam de inspiração para futuras ações e que juntos consigamos construir um mundo melhor para se viver.
Número ISBN: 978-85-7856-217-5
Mariana Guenther (Org.)
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Número ISBN: 978-65-86413-70-0
Sinopse: A presente pesquisa visou analisar a função de textos multimodais produzidos no gênero rap na formação de leitores no 8º ano do Ensino Fundamental. Para esse fim, elaboramos uma proposta de atividades adequadas ao desenvolvimento da compreensão leitora de textos multimodais; depois identificamos as estratégias de leitura agenciadas no processamento sociocognitivo na perspectiva multimodal; e, por fim, verificamos como os diversos recursos multimodais são utilizados na constituição dos textos no gênero rap.
CAVALCANTI, Leandro Barbosa de Holanda.
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ISBN: 978-65-86413-83-0
Sinopse: A pandemia, objeto do estudo, originou uma crise que impactou os diversos povos na esfera econômica, política e biopsicológica. Ainda não se pode falar em pós-pandemia, pois infectologista alertam para o perigo das novas cepas que estão surgindo em toda parte, sobretudo nos países que inda não têm cobertura vacinal. Entre as pessoas idosas, fase na qual as fragilidades recrudescem por diversos fatores, houve uma maior incidência de mortes. Contudo, com a vacinação começando pelos mais avançados em idade, percebeu-se que o contágio do vírus foi arrefecendo. Ficou claro que seria urgente produzir vacinas em escala mundial. Infelizmente, os países empobrecidos não conseguem acompanhar o ritmo de imunização, como ocorre nos países ricos, justamente por questões socioeconômicas.
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ISBN: 978-65-85651-64-6
Este e-book é o resultado das atividades realizadas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) deu início a uma nova edição do subprojeto História/Geografia (2022-2024). Durante 18 meses o núcleo foi coordenado pelas docentes Prof.ª Dra. Maria Andréa Angelotti Carmo, Prof.ª Dra. Nara Rúbia de Carvalho Cunha e Prof.ª Dra. Angela Fagna Gomes de Souza, atuando ao todo em conjunto com 4 escolas públicas de Uberlândia: E.E. Américo Renné Giannetti, Escola de Educação Básica da UFU (ESEBA), E.M. Prof. Jacy de Assis, e E.E. Ângela Teixeira da Silva. Na última delas, o grupo foi supervisionado pela professora Mislele Souza da Silva, mestre e graduada em História pela UFU, além de autora do livro “Mulheres em Luta: o movimento feminino pela anistia” (2020), atualmente professora efetiva da rede estadual de educação de Minas Gerais. Assim, de outubro de 2022 até abril de 2024, os meses foram de muito trabalho, estudo e produção de conhecimento que proporcionou ricas atividades de ensino que serão apresentadas nesta obra.
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A família é considerada um grupo de pessoas ligadas por vínculos biológicos e/ou afetivos que, claramente, não tem uma forma de composição única, isso decorre do fato de que o afeto não se apresenta sempre do mesmo modo. Não cabe ao Estado ou a sociedade impor as pessoas que respeitem um determinado formato de família. O atual sistema jurídico deixou de valorizar as formas para priorizar as pessoas. A presente obra tem por finalidade apresentar as novas composições familiares e repercussões no direito das famílias e sucessões. Os novos arranjos familiares tem como característica a pluralidade de parceiros ou genitores, que excedem o tradicional modelo constituído pelos casais ou pares. De outro modo, família parental não somente é aquela onde estão presentes a figura do pai, mãe e filho(s), pois também será parental a comunidade monoparental, a família homoafetiva com descendente(s) e a multiparental. Do mesmo modo, a família conjugal não se limita ao casal hetero e homoafetivo, pois se estende a família paralela e poliafetiva. Cabe ao Estado e a sociedade proteger e possibilitar que os novos grupos familiares possam usufruir dos mesmos direitos das demais famílias.
Número ISBN: 978-85-7856-221-2
Giorge André Lando (Orgs.).
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ISBN: 978-65-85651-65-3
O segundo volume do livro " MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM BIOTECNOLOGIA: DO BÁSICO AO AVANÇADO” tem como objetivo estabelecer uma conexão entre a teoria e a prática profissional na disciplina de bioquímica básica, utilizando uma abordagem biotecnológica. O livro busca criar um vínculo entre os conceitos ensinados em sala de aula e a experiência real no campo da bioquímica.
Os temas abordados no livro são proteínas, enzimas e algumas atividades biológicas. O objetivo é mostrar como esses conceitos teóricos podem ser aplicados na prática. Cada capítulo começa com uma introdução breve e clara do assunto, fornecendo informações bioquímicas e biotecnológicas relevantes. Em seguida, são apresentados os materiais, equipamentos e soluções necessários para realizar as atividades experimentais.
ORGANIZADORES: Ana Lúcia Figueiredo Porto, Romero Marcos Pedrosa Brandão Costa, Daniela de Araújo Viana Marques, Diego Gomes Ramos, Luiz Henrique Svintiskas Lino, Maria Eduarda Luiz Coelho de Miranda, Maria Rafaele Oliveira Bezerra da Silva, Nilson Fernando Barbosa da Silva, Raphael Luiz Andrade Silva, Kethylen Barbara Barbosa Cardoso.
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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