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Ensino de História: Teorias, Práticas e Novas Abordagens - Volume 2: "A História da Saúde, das Doenças e das Ciências no Ensino de História"

ISBN: 978-85-518-5143-2

A obra intitulada A História da Saúde, das Doenças e das Ciências no Ensino de História- volume 2 faz parte da coleção “Ensino de História: teorias, práticas e novas abordagens,” um empreendimento do Curso de Mestrado Profissional em Ensino de História (PROFHISTÓRIA), da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), sediado no Campus Professor Alexandre Alves de Oliveira, em Parnaíba, município do Norte do estado. A coletânea é composta por capítulos que foram desenvolvidos por várias autoras e autores a partir de espacialidades, temporalidades e sujeitos diversificados acerca das temáticas relacionadas à história da saúde, das doenças e das ciências em articulação com o ensino-aprendizagem da disciplina História no nível básico.

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Segurança e saúde do trabalhador para uma cultura prevencionista no ambiente laboral

Número ISBN: 978-65-86413-13-7

Resumo: Este livro tem como objetivo apresentar ao leitor os conceitos básicos de segurança e saúde do trabalho assim como introduzir uma cultura prevencionista no ambiente laboral. No primeiro capitulo, foram desenvolvidos alguns gráficos e análises estatísticas, com o intuito de oferecer ao leitor uma clara visão da variação no número de acidentes e doenças de trabalho por 100.000 trabalhadores por tipos de indústria, dando um foco maior à indústria da construção civil e às suas características. No segundo capítulo, foram apresentados os conceitos básicos de segurança, sistematizando as informações e perspectivas de diferentes organizações e países, para depois apresentar os conceitos mediante diferentes exemplos e, assim, facilitar o entendimento ao leitor. No terceiro capítulo, apresentou-se o processo de gestão de riscos, com todas as suas fases de desenvolvimento, exemplificando o processo de avaliação e tratamento de risco por meio da utilização de diferentes situações comuns nos locais de trabalho. No quarto capítulo, foram contempladas as consequências, custos e responsabilidades geradas pelo acidente de trabalho. No final, foram produzidas conclusões sobre os principais tópicos discutidos nos capítulos apresentados.
 
Autores: Dr. Béda Barkokébas Junior; Dr. Tomi Zlatar; Dr. Felipe Mendes da Cruz; Dra. Eliane Maria Gorga Lago; M.Sc. Ana Rosa Bezerra Martins; Dra. Bianca M. Vasconcelos
 

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Guia Prático de Emergências Cirúrgicas na Cirurgia Geral

ISBN: 978-65-85651-30-1

Esse livro tem como propósito servir de aporte teórico para todo acadêmico de medicina, principalmente aqueles que pertencem à Faculdade de Ciências Médicas da UPE. O conteúdo contido nas próximas páginas é uma forma de abordar assuntos complexos da cirurgia com o objetivo de guiar os graduandos em seu processo de aprendizagem.
Esperamos que cada leitor seja beneficiado com a leitura desse material, fazendo dele uma fonte inicial e prática para posteriormente aprofundar cada vez mais esses temas, à medida que seu contato com a parte prática da medicina também se aprofunda. Por fim, dedicamos aos leitores uma frase de William Osler: “Ver pacientes sem ler livros é como navegar sem mapa, mas ler livros sem ver pacientes é a mesma coisa que não navegar”.

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Guia de endodontia contemporânea

2018/ISBN: 978-85-518-0961-7

Sandra Maria Alves Sayão Maia; Paulo Maurício Reis de Melo Júnior

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Inovação Pedagógica: Relatos de Práticas no Ensino Superior

ISBN: 978-65-85651-06-6

Melhoria no processo de ensino e aprendizagem e maior articulação entre teoria e prática. Discentes desafiados, engajados e motivados. Formação de parcerias e repercussão econômica, social e cultural. Esses são alguns dos resultados obtidos a partir da execução de 12 projetos inovadores de ensino, aprovados no Edital PROGRAD/PFA/UPE Nº04/2019 de Inovação Pedagógica, através Programa de Fortalecimento Acadêmico da Universidade de Pernambuco.
Esses projetos, elaborados e coordenados por docentes e experienciados nos cursos de graduação da Universidade de Pernambuco - UPE, articulam o desenvolvimento e a aplicação de ferramentas, produtos e metodologias inovadoras com a qualificação das práticas pedagógicas, buscando soluções e novas possibilidades técnico- científicas e educacionais.
Neste livro, os docentes autores dos projetos, compartilham os relatos das experiências vivenciadas durante o planejamento e execução das ações, nos anos de 2020 e 2021. Dentre elas, os desafios de adaptar os objetivos e metodologias inicialmente propostos no projeto, ao contexto do ensino remoto, decorrente da pandemia de COVID-19.
Cada relato apresenta também os sucessos e potencialidades resultantes das suas intervenções e o “como fazer”, para que iniciativas semelhantes sejam criadas e desenvolvidas em novos projetos inovadores.

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Democracia e saúde em Pernambuco:

UMA ANÁLISE ESTRATÉGICA DE POLÍTICA

Objetivou-se analisar o processo político no âmbito do setor saúde em Pernambuco no período de 1987 a 1989, a partir do pensamento de Mario Testa e os seus elementos essenciais - o poder e o postulado de coerência - como referencial de análise. Abordou-se a possível eficácia do discurso da democracia nas práticas institucionais do Governo da Frente Popular em Pernambuco, considerando as formulações das políticas (propósitos) para o setor e os procedimentos utilizados no processo decisório e na sua implementação (organização e método).

ISBN: 978-85-7856-232-8

Joselma Cavalcanti Cordeiro

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A BNCC de História: entre prescrições e práticas

ISBN: 978-65-86413-86-1

A escola brasileira é um espaço da esfera pública que recebe diariamente cerca de 50 milhões de pessoas – crianças, jovens e adultos – que a ela acedem na condição de estudantes, em diferentes etapas e modalidades da educação básica. Podemos estimar o tamanho do empreendimento educacional no nosso país fazendo uma simples comparação com as dimensões de outras nações. Conforme dados de 2021 do IBGE Países, por exemplo, a vizinha Argentina tem uma população total de pouco mais de 45 milhões de habitantes; a França não totaliza 65 milhões de habitantes; a população de Portugal excede minimamente os 10 milhões de habitantes; no Uruguai vivem pouco menos de 3,5 milhões de pessoas. Ora, dentro da escola brasileira estão acolhidos quase cinco vezes a população total de Portugal e mais de 14 vezes a população da pequena e encantadora nação uruguaia. Cabem dentro da escola brasileira toda a população argentina ou 80% da população francesa. Este livro é mais uma expressão dos resultados e dos debates dessa valorosa comissão, que liderou os debates e o acúmulo de conhecimento, ideias e proposições dentro da ABEH sobre as questões e políticas curriculares. É um ponto fundamental dessa caminhada que ele venha a público. Não podemos chamar de ponto culminante porque seguimos alimentando a expectativa de que muita coisa nesse campo ainda está por vir porque a luta, como sempre, continua!

 

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Novo dicionário crítico do pensamento das direitas: ideias, personagens e instituições. Volume 1

ISBN:  978-65-85651-21-9

Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.

Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).

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  1. Abre a boca, meu povo!: o que você precisa saber sobre câncer de boca
  2. Histologia Geral
  3. Crítica ao Desenvolvimento - Tomo II
  4. Instituto Pernambuco-Porto

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