CONSTRUÇÕES E EXPRESSÕES DE SUBJETIVIDADE POLÍTICA EM JOVENS MILITANTES
ISBN 978-85-60896-22-6
Érika de Sousa Mendonça
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ISBN: 978-85-518-5259-0
A Filosofia da Arte no Espaço Muntu-Angolano, de Patrício Batsîkama, é uma obra de ampla contribuição porque cruza saberes da Filosofia, da Cultura da Linguagem bantu-angolana, da História da Arte Clássica grega e angolana, da História da África e de Angola entre a filosofia e a arte bantu antes do colonizador, do processo de independência e depois da colonização até nossos dias, enfocando seus lugares de produção e de percepção do mundo, do outro e de si próprios. A meta do autor é contribuir com os debates que identificam uma Filosofia Africana desde o Egito antigo, seus desdobramentos e presença na produção artística e filosófica na Angola atual. E, em consequência, chamar a atenção para a importância destes estudos num campo disciplinar para a Filosofia e Arte de Angola na Graduação e Pós-Graduação.
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ISBN: 978-85-518-6288-9
Existia antes da chegada dos europeus no solo da África Central, um conjunto de instituições escolares, profissionais ligados com aquilo que a Grécia chamou de Filosofia. O presente texto trata de temas principais em quatro momentos que compõem os quatro capítulos do livro. Trata de questões gerais da filosofia africana, assim como de questões específicas de deontologia do filósofo no antigo Kôngo. É uma viagem que apresenta os valores e virtudes discutidos pelos antigos pensadores do Kôngo.
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DEBATES TEÓRICOS E METODOLÓGICOS
O trabalho realizado neste livro é fruto de pesquisas feitas por mestrandos e doutorandos do Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ, que reuniram seus trablhos individuais em torno da discussão sobre o método de comparação em história e como ele pode ser realizado a partir de diferentes formas.
2014 / 180 Página ./ ISBN: 978-85-7856-123-9
Organizadores ALVES, gracilda; LAPYKY, Igor; SCHURSTER, Karl
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"A coletânea foi dividida em duas partes, buscando melhor organizar sua estrutura. A primeira, intitulada “Religiões, Política e Ensino de História: diálogos a partir da cultura”, levanta debates sobre os diálogos entre o papel da religião em sala de aula, dentro do componente curricular de História, e os jogos políticos criados em diversos contextos para o silenciamento (ou para a implantação) dos programas que privilegiassem as diversidades. A segunda parte, sob o título de “História e Religiões: debates e políticas para a convivência religiosa”, apresenta discussões sobre os jogos de poder entre as religiões e as esferas políticas, incluindo as várias negociações, estratégias e práticas, principalmente no campo da educação no Brasil. Os capítulos também analisam os debates, políticas e espaços que colaboram para as práticas da tolerância, seja por meio de formas de militância ativa ou ações governamentais."
Carlos André Silva de Moura e Júlia Rany Campos Uzun
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ISBN: 978-85-518-4274-4
Os trabalhos reunidos na obra "Histórias de frestas: outras interpretações e produções para o Ensino de História" oferecem novas formas de entendimento e de produção de conhecimentos históricos elaborados nas experiências dos sujeitos anônimos, os quais circulam nas ruas, nos guetos, nas festas, nas frestas e nos mais diversos lugares que cheiram à vida, as experiências impregnadas de afeto e de histórias não contadas porque foram forçosamente silenciadas. As atenções estão voltadas para as criações de novos sentidos para as narrativas que versam sobre o Ensino de História, problematizando os diálogos existentes entre os saberes pesquisados e debatidos nas universidades com o fazer cotidiano dos professores que atuam na educação básica, assim como, as diferentes estratégias didáticas no campo escolar relacionada ao ensino dos saberes históricos.
Mário Ribeiros dos Santos
Sandra Simone Moraes de Araújo
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ANÁLISE DO DISCURSO INTEGRALISTA
Ideologia Curupira é uma análise sobre o integralismo como ideologia fascista sob o ponto de vista de sua recepção mimética e caricata em países coloniais ou periféricos, contribuindo para o estudo do totalitarismo. Curupira é um corpo sem orifício, sem nenhum buraco, sem nenhuma fenda por onde possa ser penetrado, o que não deixa de ser um paradoxo para designar o Integralismo, que é uma doutrina baseada no decalque dos fascismos europeus. O Curupira integralista recusava a influência estrangeira quando se tratava de oposição ao capital, mas não quando o lance era defender a propriedade privada, o lucro, a exploração do trabalho. Eis a diferença entre o nacionalismo burguês e o nacionalismo anti-imperialista.
2017/ 197 Páginas/ ISBN:978-85-397-0973-1
Gilberto Felisberto Vasconcellos
Quant. Disponível: 281
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