
Número ISBN: 978-85-518-3666-8
Sinopse: Tendo como foco primordial a História da Educação, o livro Múltiplos objetos e escritas na História da Educação: Contribuições para a compreensão da cultura educacional brasileira (Vol. 1) apresenta uma coletânea de estudos produzidos por diversos pesquisadores que se apossaram de referenciais, metodologias e fontes diversas na construção das suas pesquisas. Neste volume contamos com produções dos professores ou destes com os doutorandos buscando dar conhecimento aos produtos dos esforços, disciplina e competência de profissionais voltados para o campo da pesquisa acadêmica.
Org. SOUZA, Josefa Eliana; CONCEIÇÃO, Joaquim Tavares da
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

Número ISBN: 978-85-518-3776-4
Sinopse: O livro Múltiplos objetos e escritas na História da Educação (Vol.2) é formado por uma coletânea de textos resultantes de pesquisas realizadas no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe, da na Linha História da Educação, por orientandos/as da professora Josefa Eliana Souza – líder do Grupo de Estudos e Pesquisas Sobre História do Ensino Superior (GREPHES/CNPq/UFS) –, e do professor Joaquim Tavares da Conceição – líder do Grupo de Pesquisa em História da Educação: Memórias, sujeitos, saberes e práticas educativas (GEPHED/CNPq/UFS). Assim, no decorrer dos capítulos, os leitores encontrarão textos relacionados com as temáticas: trajetórias, produções e projetos de intelectuais; patrimônio educativo e arquivos; processos e práticas educativas; história e memória de instituições educativas e educação profissional.
Org. SOUZA, Josefa Eliana; CONCEIÇÃO, Joaquim Tavares da
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

ISBN: 978-65-85651-76-9
Narrativas da Frente Oriental: A Marcha, o Destino e o Trauma de um Soldado Austro-Húngaro (1914-1915)" é um registro único das experiências de Eugen Spiegel, um soldado austríaco que participou da Primeira Guerra Mundial na Frente Oriental. Por meio de um diário pessoal detalhado, Spiegel narra as exaustivas marchas, os combates intensos e a brutalidade da guerra, enquanto descreve a devastação de vilarejos, a camaradagem entre os soldados e o impacto psicológico do conflito.
A obra aborda a emblemática Batalha de Lemberg, oferecendo uma rara visão sobre as operações militares e as condições humanas enfrentadas pelos combatentes na Galícia. Este diário, agora publicado pela primeira vez em língua portuguesa, se destaca como uma contribuição essencial para o estudo da guerra e das experiências individuais que moldaram o século XX.
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)
ISBN: 978-65-85651-24-0
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

ISBN: 978-85-518-5171-5
Esta obra tem como ponto de partida a constatação que o ensino de História representa hoje no Brasil um fecundo campo de reflexões e pesquisas acadêmicas. Nos referenciaremos aqui no que foi realizado por Ernesta Zamboni (2005, p. 37- 49). Segundo a autora, um recorte panorâmico no campo permite perceber que as investigações realizadas se caracterizam pela multidisciplinaridade e multirreferencialidade, pois nelas se entrecruzariam “diferentes saberes, diferentes áreas do conhecimento [...] (ZAMBONI, 2005, p. 37). Pelo painel apresentado, constata Zamboni que as pesquisas sobre o ensino de História consolidaram-se no Brasil durante a década de 1990. Há um significativo crescimento quantitativo e qualitativo das pesquisas e uma diversificação nas abordagens adotadas, com a constituição de subcampos. Desta forma, aglutinam-se investigações a partir de certas categorias centrais, tais como: a formação de professores de História, a História do ensino de História, o livro didático de História, o currículo de História, as práticas pedagógicas dos docentes da disciplina, a circulação de saberes históricos em espaços virtuais e não-escolares.
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

Como falar em "literatura nacional" em um contexto neoliberal que reorganiza os modos de existência e descontrói alguns aspectos discursivos elementares para a construção da nação enquanto "comunidade imaginada"? O que significa ser um "clássico" da literatura quando parâmetros pós-modernos rompem com a possibilidade mesma de hierarquização estrutural inerente a delimitação de quaisquer conjuntos alicerçados sobre códigos mais ou menos permanentes de construção de sentido, borrando as outrora bem delimitadas fronteiras entre erudito e popular, alternativo e mainstream, pop e clássico? Como construir uma "historiografia literária" quando a perspectiva dos vencedores que vem orientando por séculos a narrativa escolar hegemônica sofre importantes deslocamentos a partir da visão dos "de baixo"? Afinal, o que pode o literário em meio ao caos? O que pode fazer o professor de literatura quando tem diante de si a possibilidade cada vez mais concreta do fim do mundo? Cabe a este a responsabilidade de definir o que deve ser preservado dentre as ruínas e o que deve ser atirado fora, para ver emergir o novo. Uma tarefa impossível e, ao mesmo tempo, inadiável.
Numero ISBN 978-65-86413-43-4
Org. OLIVEIRA, Acauam Silvério; CHAGAS, Silvania Núbia
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)

Número ISBN: 978-65-86413-70-0
Sinopse: A presente pesquisa visou analisar a função de textos multimodais produzidos no gênero rap na formação de leitores no 8º ano do Ensino Fundamental. Para esse fim, elaboramos uma proposta de atividades adequadas ao desenvolvimento da compreensão leitora de textos multimodais; depois identificamos as estratégias de leitura agenciadas no processamento sociocognitivo na perspectiva multimodal; e, por fim, verificamos como os diversos recursos multimodais são utilizados na constituição dos textos no gênero rap.
CAVALCANTI, Leandro Barbosa de Holanda.
Para baixar esse livro é preciso estar registrado e logado no site (Caso esteja, clique aqui!)