Número ISBN: 978-65-86413-57-1
Sinopse: O presente livro, intitulado “Diálogos sobre a Pandemia Covid-19: as tecnologias e os novos Direitos”, traz o resultado dos estudos e pesquisas ainda que preliminares (em virtude do momento atual), sobre as principais temáticas jurídicas que tangenciam os reflexos trazidos pela Covid-19 e suas consequências sociais.
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No contexto do Grupo de Pesquisa Formação de Professores UFRPE/CNPq criamos em 2OO7 a Série Formação de Professores, que teve como principal motivação incentivar os mestrandos do PPGEC a construir artigos/ capítulos de livros, privilegiando a linha de pesquisa Formação de Professores. Como desdobramento deste grupo de pesquisa, criamos um subgrupo que o denominamos de Grupo de Hermenêutica, InterTransD de Formação de Professores (GHIFOP). Neste grupo são desenvolvidas pesquisas que adotam como aportes teóricos a Hermenêutica, Dialogicidade e Complexidade na Formação de Professores. Por sua vez, este conteúdo temático vem sendo trabalhado como disciplina acadêmica e pesquisas em nível de Doutorado no Programa Ensino das Ciências PPGEC-UFRPE. Já são passados cinco anos, que mensalmente são realizadas reuniões sistemáticas com doutorandos e mestrandos do PPGEC que optaram por fazer parte deste grupo de pesquisa; também fazem parte do GHIFOP, os professores que orientam teses e dissertações destes estudantes. Nesta direção, estamos criando a Série Hermenêutica no Ensino das Ciências com o lançamento do primeiro livro desta Série que traz o titulo Dialogicidade e Complexidade no processo de Análise Hermenêutico-Dialética. Esta obra consta de dezesseis capítulos que foram construídos por mestrandos, doutorandos e professores do PPGEC.
Número ISBN: 978-65-86413-07-6
OLIVEIRA, Maria Marly de (Org.)
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A obra Ensaios sobre o Desenvolvimento Local Sustentável trabalha reflexões comuns de ordem social, econômica e ambiental. Essa dinâmica visa acelerar a conscientização humana para alcançar um patamar de perenidade, de racionalização de recursos naturais e físicos e propiciar um melhor entendimento do meio em que vivemos. Atrelar essas práticas à compreensão humana, cria meios que promovem uma condição de qualidade de vida equilibrada e socioeconomicamente mais justa e enfatiza algo passível a ser sustentado. Na visão econômica e social, discute modelos sociais com aplicação de políticas públicas e adoção de práticas empreendedoras. A publicação ainda repensa a igualdade de valores e oportunidades, fazendo uma releitura de movimentos sociais e políticos, com a minimização da sedimentação socioeconômica, enfatizando o advento da dimensão ambiental no cenário local e global.
Número ISBN: 978-85-7856-219-9
Fábio José de Araújo Pedrosa (Orgs.)
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ISBN: 978-85-518-4943-9
Sinope: A obra A República sitiada: militares e bolsonarismo no Brasil, dos professores Francisco Carlos Teixeira da Silva e Karl Schurster, propõe uma atualização do debate sobre a presença dos militares na política, desvenda algo da política dos militares, colocando sob a lupa as consequências das relações entre as forças armadas e o bolsonarismo. De
saída, precisamos lembrar que a relação entre os militares e as transformações políticas brasileiras não são inauguradas pelo bolsonarismo. Na verdade, não há como analisar momentos como a Proclamação da República (1889), o Estado Novo (1937-1945) ou a Ditadura Civil-Militar (1964-1985) sem que as forças armadas sejam levadas em conta. A obra em tela vai além disso e olha para esse forte relacionamento nos Brasil do Século XXI.
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ISBN: 978-65-86413-89-2
Sinopse: A educação para o trabalho vem se mostrando uma pauta permanente e pertinente à autonomia pedagógica e formativa dos IFs, sobretudo porque vem buscando romper com a influência do neoliberalismo e do mercado de trabalho na formação de seus cursos, para que atuem de forma polivalente, desregulamentando relações de trabalho (naturalização da flexibilização) e confundindo a ideia de modernização em contrapartida ao crescimento da pobreza mitigada (BRASIL, 2010c). Associar o mundo do trabalho aos desafios trazidos pela globalização e pela informatização, com o uso das tecnologias, passou então a exigir da educação uma postura diferente: integrar os conhecimentos essenciais à vida, às práticas profissionais, para que se ofereçam respostas aos problemas complexos da sociedade de modo mais flexível, crítico e inovador (KUENZER; LIMA, 2013).
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2018/ ISBN 978-85-518-0969-3
Marcela Wanderley, George Conrado, Ailton Junior e Maria Luiza da Silva (org.)
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ISBN: 978-85-518-5162-3
Desde a chamada virada linguística ocorrida na segunda metade do século XX, novas perspectivas de pesquisa e ensino vêm sendo experienciadas, especialmente com a ampliação dos estudos da terceira geração da Escola dos Annales, dos Estudos Culturais, da Nova Esquerda Inglesa, das críticas psicanalíticas, feministas, pós-estruturalistas e pós-coloniais que passaram a compreender a relevância dos elementos simbólicos no ensino e/ou na pesquisa histórica. Enormes querelas – na maior parte das vezes ineficazes – foram realizadas para atestar ou refutar o caráter literário e ensaístico da História. Isso porque, se por um lado, poucos ficaram convencidos de que o princípio básico da História não se baseia na escrita, pelo outro lado, uma menor quantidade de pesquisadores segue convencida de que a história é puramente factual, prescindindo de elementos afetivos, subjetivos e alegóricos. De tais linhas de pensamento tão compartimentadas emerge a urgente e imperiosa necessidade de refletir acerca das interações, intersecções, hibridismos e imbricamentos entre a disciplina histórica, o ensino de História, a Memória e a Literatura.
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ISBN: 978-65-85651-21-9
Há um problema no espaço topológico para a definição de “direitas” hoje. A quantidade de grupos e subgrupos que compõem esse conjunto com múltiplas perspectivas é incapaz de fugir a terminologias oriundas da primeira metade do século XX, como “os fascismos” ou mesmo “os populismos”, e construir uma categoria que vá para além da aporia de um nome.
Se no pós-Segunda Guerra Mundial falávamos de “neofascismo”; nos anos 1980 o termo utilizado foi “extrema-direita” e nos anos 1990 “direita radical”, agora, no século XXI, o termo mais utilizado tem sido “ultradireita” (far right) ou o controverso conceito de “direita nacional populista”. Esse termo acaba por se tornar frágil e pouco sustentável do ponto de vista acadêmico, mesmo considerando seu largo uso pelos meios de comunicação. Assim, não só é impossível tratar a multiplicidades desses grupos no singular, o que nos levaria a imaginar que há uma real unidade entre eles, algo impossível de comprovar, mas também não considera seu caráter transnacional, o que faz com que esses grupos possuam questões e demandas comuns em diversos lugares e ganhe contornos regionais e locais a depender de onde se expressam.
Além disso, ao avaliarmos as direitas, nos deparamos com o polêmico debate sobre o “populismo”, definição formulada para qualificar os governos nacionais estatistas na América Latina nos anos 1930 — 1940. Esse conceito, mesmo sendo defendido por intelectuais de prestígio como Pierre Rosanvallon (Rosanvallon 2017) e Federico Finchelstein (Finchelstein 2019), é duramente criticado por Mudde (Mudde 2019) e por Michael Löwy (Löwy 2014), por ser considerado uma “ideologia débil” que apenas divide a sociedade em dois grupos homogêneos e antagônicos que seriam um povo “puro” e uma “elite corrupta”. Michael Löwy coaduna com os argumentos de Mudde ao afirmar que a conceituação de “populismo” é incapaz de analisar os novos fenômenos das direitas emergidos no século XXI. Sua argumentação alerta para o perigo da interpretação de que esse conceito seja uma “posição política que toma o lado do povo contra as “elites”. Ao fazê-lo, mesmo que de forma involuntária, acaba-se por legitimar as ações de “extrema-direita” e tornar a sociedade simpática a eles, aceitando suas proposições, afinal quem seria contra o próprio povo e a favor das elites? (Löwy 2014). Portanto, o uso desse conceito, retira da pauta de debate temas caros a sociedade civil e ao Estado como a xenofobia, o racismo, os fascismos, a questão migratória. Além disso, outro equívoco estaria no uso irrestrito para igualar pensamentos à direita e à esquerda utilizando-se das terminologias “populismo de direita” e “populismo de esquerda”.
Nesse sentido, utilizamos a definição do politólogo holandês Cas Mudde. Segundo ele, a ultradireita estaria diretamente ligada ao discurso antissistema, adotando uma postura veementemente hostil à democracia liberal. No interior deste grupo, teríamos uma direita mais extremista, que rejeita essencialmente a democracia, e a direita radical que, mesmo “aceitando” a democracia liberal, se oporia a elementos fundamentais dela como o direito das minorias, o Estado de Direito e à separação dos poderes (Mudde 2019).
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